O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu publicou em seu blog no final de semana artigo no qual defendeu o atual titular da pasta, Antonio Palocci, ao classificar de “crise forjada” a polêmica acerca da evolução patrimonial do colega.
Segundo o jornal "Folha de S.Paulo" publicou na edição de 15 de maio, Palocci ampliou o patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010, quando exercia mandato de deputado federal.
No texto “Declarações que explicam mais uma crise forjada”, Dirceu usa uma frase do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, para sustentar a falta de “fatos” que justifiquem a pressão sobre Palocci e seus rendimentos milionários.
“‘Há muita fumaça e poucos fatos apresentados’. A definição, uma síntese do que realmente acontece, é do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, ao analisar a situação criada pelo noticiário em torno do patrimônio do ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci”, escreveu Dirceu.
Ainda de acordo com o jornal, no período em que prestou consultoria, por meio da empresa de consultoria Projeto, da qual é proprietário, o ministro adquiriu dois imóveis no valor total de R$ 7,5 milhões - em 2006, segundo o jornal, o patrimônio de Palocci era de R$ 356 mil.
No texto “Declarações que explicam mais uma crise forjada”, Dirceu usa uma frase do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, para sustentar a falta de “fatos” que justifiquem a pressão sobre Palocci e seus rendimentos milionários.
“‘Há muita fumaça e poucos fatos apresentados’. A definição, uma síntese do que realmente acontece, é do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, ao analisar a situação criada pelo noticiário em torno do patrimônio do ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci”, escreveu Dirceu.
Ainda de acordo com o jornal, no período em que prestou consultoria, por meio da empresa de consultoria Projeto, da qual é proprietário, o ministro adquiriu dois imóveis no valor total de R$ 7,5 milhões - em 2006, segundo o jornal, o patrimônio de Palocci era de R$ 356 mil.
A assessoria da empresa divulgou nota nesta quinta (19) informando que "todas as atividades da Projeto foram realizadas estritamente dentro do marco legal, respeitando limites éticos e exigências de informação por parte dos órgãos de controle".
O jornal ainda publicou outras reportagens nas quais revelou que a consultoria Projeto teve um faturamento de R$ 10 milhões em novembro e dezembro do ano passado, intervalo entre a eleição e a posse da presidente Dilma Rousseff. Em todo o ano de 2010, segundo o jornal, a empresa faturou R$ 20 milhões. Do site G1 da Rede Globo
3 comentários:
Como eterno pessimista que sou, acho que a Botucolândia, por fatores que todo mundo conhece, já nasceu inviável, agora, tentando ser otimista, acho que a merda completa ainda não fedeu o suficiente.
Ora, as fases do atual ministro da Justiça e ex-ministro da Casa Civil estão equivocadas no uso do termo forjado. Contudo, talvez involuntariamente, admitiram que há uma crise. No partido deles, no governo deles e na base de apoio deles. A única coisa forjada, ou melhor, forçada, é essa conversa para boi dormir. Deveriam simplesmente dizer, caso acreditem realmente no que querem que os outros acreditem, que "o ministro seria tão ou até mais honesto do que o partido e seus membros". Falar em forjaria, sem dizer que há honestidade em algum lugar, ai é que a coisa fica mais estranha.
Dawran Numida
Esse Dirceu também tem imóveis caros e quando anda pela cidade e em carrão ladeado de no mínimo mais 3 carros cheios de segurança. Quanto será que aparece que "fatura" no tráfico de influência junto a receita Federal?
Este seria o poderoso chefão da máfia petista?
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