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quarta-feira, junho 01, 2011

POLÊMICA GAY: SENADOR DIZ QUE LEI NÃO PODE CRIAR 'TERCEIRO SEXO'. 20 MIL PROTESTAM CONTRA LEI DA HOMOFOBIA EM BRASÍLIA.

Marcha da Família: 20 mil pessoas contra lei da homofobia
O senador Magno Malta (PR-ES) disse nesta quarta-feira (1), durante manifestação em frente ao Congresso Nacional contra a aprovação do projeto de Lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia, que o Senado não tem poder para criar “um terceiro sexo” por meio de legislação.
"Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei" disse. "É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir", afirmou.

O evento, batizado de Marcha pela Família, foi organizado pelo pastor Silas Malafaia e reuniu diversos parlamentares contrários ao projeto de lei em cima de carros de som – entre eles os deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA). A PM estimou em até 20 mil pessoas os presentes na Marcha pela Família.

Garotinho se manifestou contra a aprovação do projeto. “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas”, disse.
Em oposição ao evento,um grupo de integrantes de movimentos ligados a causas homossexuais fez uma espécie de contra-marcha à Marcha Pela Família. Eles se reuniram em frente à Catedral de Brasília às 15h e seguiram até o Congresso, no mesmo local onde ocorria a Marcha pela Família. Texto e foto do portal G1 da Rede Globo

3 comentários:

Atha disse...

Se o Mundo não acabá 21 de outubro, como previu um reverendo referendo referendou, não vai dar pra tolerar, muitos vão ao suicídio. Ser anti-Gay é recista, ser anti-Homosex é racismo, assim, o Certo virou errado e com a certeza. Se disser que um Homo Homen Sexo é Etel Eterno Hetero não é crímene? Não, é cremozo e não cremenozo.

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a sentença de primeira instância que condenou o jornalista Paulo Henrique Amorim a indenizar em R$ 30 mil por danos morais o diretor de jornalismo da TV Globo, Ali Kamel.

O jornalista havia dito em seu site que Kamel é racista. No dia 19 de abril, a 1ª Câmara Cível da mesma corte já havia condenado o blogueiro a indenizar em R$ 200 mil o banqueiro Daniel Dantas, por abuso do dever de informar.

Em seu blog, Amorim criticou Ali Kamel pela autoria do livro Não Somos Racistas. Uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor: "Racista é o Ali Kamel"; "Ali Kamel, aquele que escreveu um livro racista para dizer que não há racismo no Brasil".

Na sentença de primeiro grau, a juíza Ledir Dias de Araújo ressaltou que as críticas jornalísticas são sustentáveis e incentivam as pessoas a formarem as suas opiniões, mas não podem, de forma aleatória ou falsa, imputar crime a alguém.

"Restou provado o abuso cometido pelo réu ao expor sua opinião acerca da pessoa do autor, ao relacioná-la ao livro de autoria deste e, ainda, de forma extremamente ofensiva, o que acarreta o dever de indenizar".

José de Araújo Madeiro disse...

Aluízio,


Extratégia de Proteção da Familia Brasileira.


Devemos estimular um Movimento Cristão Pela Família, a ser instalado nas diversas paróquias e demais igrejas cristãs, para distribuir folhetos e outros adereços referentes ao Matrimônio Heterossexual, da proteção às crianças e contra o aborto.Um grupo nacional, com núcleos regionais, inclusive paroquiais.


Repetimos que essa SRª Marta Messalina Suplício, do PT paulista, conforme seus exemplos, é uma histérica e uma doidivana a ocupar uma posição relevante na política nacional.


De vice-presidente do Senado da República. Ocupando, com frequência, a atividade de presidir às plenárias do senado, face ao comodismo do SR. José Sarney, do PMDB do Amapá.

Mas devemos ficar vigilantes.
Att, Madeiro

Anônimo disse...

Sei que é off topic mas gostaria que visse o que já está acontecendo na Bahia, imaginem se aprovarem a PL122. A vice-diretora de uma escola em Salvador flagrou um aluno de 11 anos em atos que ela considerou obscenos com outro menino que parecia não estar gostando da situação. Ela suspendeu o menino que molestava o outro e enviou uma carta aos pais explicando o ocorrido. A genitora do menino, em vez de agradecer a vice-diretora e passar a cuidar mais de sua prole (se ela concorda com a opção sexual do filho que tem apenas 11 anos, pelo menos ensine ele a respeitar os coleguinhas que não tenham a mesma opção ou que tenham noção que são ainda muito crianças para exercer sua sexualidade, principalmente em público) foi reclamar na secretaria de educação e o resultado é que a vice-diretora foi exonerada. O chefe de gabinete da secretaria de educação, Paulo Pontes, em nota exclareceu: “Lamentamos a atitude da vice-diretora. Nossa orientação é sempre no sentido da inclusão e de respeito às diferenças. Atuamos de forma pedagógica, na perspectiva de construção do indivíduo e sua cidadania, com inclusão social, de gênero e de respeito à diversidade”. Respeitar a diversidade inclui deixar uma criança de 11 anos praticar obscenidades com outra criança do mesmo sexo em ambiente público, numa escola, mesmo quando a outra criança estiver incomodada com a situação(assédio) ? Se por acaso o ocorrido fosse entre um menino e uma menina aí sim a vice-diretora estaria certa?
Este link

http://www.ipco.org.br/home/noticias/a-perseguicao-comecou-vice-diretora-exonerada-por-questionar-ato-homossexual-de-aluno

Precisamos divulgar isso.