A Universidade de São Paulo (USP), está comemorando 77 anos de existência quando exalta o fato de contabilizar 100 mil títulos de pós-graduação. Entretanto, a Área de Ciências Humanas, responsável pela produção do lixo ideológico acadêmico revestido de dissertações de mestrado e teses de doutorado, lidera o ranking.
E olhem que a USP é considerada a melhor universidade brasileira, não pela baboseira esquerdista produzida pela área de humanas, mas por alguns trabalhos nas áreas de ciência. Entretanto, no ranking da produção uspiana a área das exatas segura a laterna.
Isto é a USP. Agora imaginem o resto.
E sabem o que eu acho disso tudo? Com todo o respeito aos poucos pesquisadores sérios e que de alguma forma contribuem realmente para o avanço científico e tecnológico - contam-se nos dedos -, acho que os que os brasileiros constituem um tipo humano diria (para usar um modismo) 'diferenciado', muito mais afeito às marchas da maconha e das vadias do que para o estudo e a pesquisa científica.
A rigor o Brasil não produz e nunca produziu nada de relevante para a ciência. É doloroso afirmar isto, mas é a verdade cristalina. Aliás, toda a América Latina é tiplificada por uma variante estúpida do dito homo sapiens.
Se esta lamentável realidade em algum momento da história do Brasil teve alguma oportunidade de ser revertida, essa possibilidade foi completamente destruída depois que os idiotas do PT chegaram ao poder.
A maioria desses diplomas de mestres e doutores brasileiros teria uma melhor destinação como papel higiênico.
Até porque um desses doutores é o Fernando Haddad, o atual Ministro da Deseducação do Brasil.
Honestamente, se o Haddad é doutor eu sou o rei da cocada preta. Sorry, mas o Brasil é o lixo ocidental.
Se as universidades brasileiras fossem todas fechadas o país não sentiria nunhuma diferença e economizaria alguns milhões para importação de produtos principalmente fabricados nos Estados Unidos e em alguns países europeus anglo-saxões, sem os quais boa parte da população brasileira estimada em quase 200 milhões habitantes nem existiria. Refiro-me principalmente aos medicamentos e equipamentos hospitalares e ao produtos tecnológicos em geral, especialmente os insumos para produção de alimentos em alta escala.CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
6 comentários:
Alô aluizio
Quem atua no ramo das CIÊNCIAS,não tem tempo e disposição para participar de marchas,festinhas e ver o mesmo pôr do sol todo dia.
Aliás é difícil encontrar algum com o bronzeado em dia.
eheheheeh
abraços
karlos
E o lixo Ocidental ainda divulga pela TV e outros meios de comunicações, propagandas sobre isso e aquilo deste tal "país emergente". O que gastam com essas propagandas falaciosas, é mais do que o governo e a iniciativa privada investem em pesquisa e em educação.
Simplesmente não sobram palavras para dizer sobre a constatação do óbvio:
As universidades e os estudantezinhos de merda, que povoam os campus universitários, são a escória Ocidental.
A porta da rua é serventia da casa.
Aluízio, você já leu o curriculum lattes desse Haddad? Só tem coisa de comunismo. É claro que um cara desse no Ministério da Educação, e sendo os marxista abertamente pró-doutrinação, vai dedicar a vida a mais e mais doutrinação nas escolas e universidades.
Sem exagero...
O Brasil já produziu, num passado remoto, grandes cientistas da área de humanas, cujo valor foi até reconhecido no exterior. Darei alguns exemplos:
- Gilberto Freyre (se bem que este tenha como alma mater uma universidade americana)
- Miguel Reale
- Tem o Otto Maria Carpeaux, austriaco naturalizado brasileiro, embora sua alma mater também sejam universidades estrangeiras, no caso, européias.
E se você for procurar, acha mais, pois como a universidade brasileira não faz mais o seu papel, que é procurar aquilo que já foi produzido de valor para passar para as próximas gerações, cabe a nós procurarmos por conta própria. O brasileiro não sofre de uma mal de burrice incurável. Sofre mais é de uma cegueira para aquilo que já produziu de valor.
Perfeito, Aluízio, é triste mas Você tem razão.
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