ACORDO AINDA NÃO É FAVA CONTADA. OBAMA FORÇA A BARRA AUXILIADO PELA GRANDE MÍDIA MENTIROSA!

Até o site da revista Veja embarca na canoa furada de uma matéria ordinária da agência France Press, que é politicamente correta até dizer chega. Leiam com atenção. A matéria é francamente favorável a Obama e seus sequazes e finaliza advertindo que serão cortadas as ajudas aos pobres, doentes e idosos. Até parece que os Estados Unidos são o Brasil ou a Bolívia. Cáspite!

Como faz exatamente Lula, o PT, seus sequazes e o jornalismo militante e mentiroso, Obama utiliza justamente os pobres e desvalidos para se reeleger. 

E continuam insinuando ainda que a dívida é decorrente da tal crise de 2008 que foi desatada justamente quando o governo Clinton resolveu financiar casas para quem não tinha dinheiro para pagar. Duas empresas hipotecárias americanas estão no epicentro dessa crise. Ambas foram generosas doadoras das campanhas de Obama, então ilustre desconhecido e Hilary Clinton, ao Senado.

Ainda bem que tem a internet e a possibilidade dos blogs independentes com este para que essa vagabundagem da grande mídia não fique impune quanto à sua nefasta difusão de press-releases da Casa Branca do Obama.

Leiam a matéria que está no site da revista Veja e que deve ter sido editada por um desses estagiários politicamente corretos que já teve o cérebro abduzido num desses cursos de jornalismo dominados pela idiotia marxista botocuda:

O presidente americano, Barack Obama, anunciou na noite deste domingo que chegou a um acordo de última hora com os líderes congressistas para evitar um desastroso default que levaria caos para a economia mundial.

"Gostaria de anunciar que os líderes dos dois partidos em ambas as câmaras chegaram a um acordo que irá reduzir o déficit e evitar um default, um default que teria efeitos devastadores em nossa economia", disse Obama em declarações na Casa Branca.

No Congresso americano, líderes do Senado - com maioria democrata - e a Casa dos Representantes - liderada pelos republicanos - informaram que apresentarão para suas bases o rascunho do plano na segunda-feira, antes da votação final para aprovar o acordo.

"Não terminamos ainda: quero pedir aos membros de ambos os partidos que façam a coisa certa e apoiem esse acordo com seus votos nos próximos dias", disse Obama, que corre contra o tempo antes do prazo de meia-noite de terça-feira.

A economia americana alcançou seu limite de endividamento em 16 de maio e usou ajustes de contabilidade, assim como receitas fiscais mais altas que o previsto, para seguir operando normalmente, mas só pode continuar dessa forma até a meia-noite de terça-feira.

Líderes empresariais e financeiros advertiram que o não cumprimento dos pagamentos se traduziria em consequências catastróficas para a frágil economia americana, que ainda luta com um persistente desemprego de 9,2% na esteira da crise global de 2008.

Sem o acordo, o governo dos Estados Unidos deverá cortar estimados 40 centavos de cada dólar que gastar, obrigando-o a tomar duras decisões entre elas abandonar ou cortar programas como os que dão ajuda aos pobres, aos inválidos e aos idosos. Do site da revista Veja

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