Para quem não viu no Fantástico da TV Globo, reproduzo aqui o vídeo da reportagem que dá a medida da incúria da administração pública brasileira. É a velha história: calça de veludo e rabo de fora. Foi necessário que equipamentos obsoletos velhos e sem qualquer manutenção explodissem no sub-solo da cidade do Rio de Janeiro e transformassem as tampas dos bueiros em verdadeiros canhões, fato que tem levado as pessoas a correr dos bueiros como o diabo corre da cruz!
Vendo esta reportagem do Fantástico chega-se a lamentável conclusão. O que poderia ser consdiderado especulação tem-se agora a prova: o Brasil está podre por baixo e por cima. Pelo menos na última década não foi aplicado um tostão na infra-estrutura enquanto a população brasileira cresceu de forma vertiginosa e o último censo acusa a existência de 191 milhões de botocudos.
É espantoso que essas empresas de energia elétrica gás, água e esgoto tenham deixado que esses equipamentos chegassem a esse estado de sucateamento e utilizem esquemas e produtos que há quase um século foram banidos nos países desenvolvidods.
O que está acontecendo no Rio de Janeiro certamente acontecerá em todas as grandes cidades brasileiras e quem sabe até nos médios conglomerados urbanos.
E aí quando eu escuto esses discursos ecochatos defendendo a 'sustentatibilidade', como faz essa boboca Marina Silva e seus sequazes, compreendo que um cérebro de chimpanzé não tem condições do mínimo discernimento a respeito da realidade objetiva. Mas o que causa espécie é ver os jornalistas idiotas abrindo espaço para esses discursos fora de lugar que descuram sobre o essencial: a questão da infra-estrutura em todos os níveis, particularmente nos âmbitos da energia elétrica, transportes e saneamento.
Seria muito importante uma devassa nos equipamentos dessas empresas para ver realmente o estado em que se encontram usinas de energia elétrica, linhas de transmissão, sub-estações transformadores e também as empresas responsáveis pelo tratamento e fornecimento de água. Qual a situação das estações de tratamento, o nível de higiene da água que nos é fornecida.
Não me refiro às instalações de esgoto e respectivo tratamento porque inexiste esgoto tratado no Brasil. É que a sociedade brasileira, vítima do discurso estúpido e idiota dos milenaristas da ecologia está mais preocupada com o uso de 'sacolas ecológicas', ou então com a vida dos sapos, lagartos, micos-leões-dourados e dos índios de araque de Gambá Serra do Sol.
Sobre tudo isso a minha conclusão pode ser cáustica e irritante, mas não reluto em afirmar que é óbvia: o brasileiro é um tipo humano resultante da interferência de váriáveis - diria negativas para suavizar um pouco esse lastimável destino - no curso da evolução da espécie, que determinaram uma insuficiência cerebral congênita. A estupidez humana é dominante na população do planeta, mas existem áreas em que atinge praticamente 99,9% da população como é o caso da Nação botocuda e o resto da América latina.
Se os bueiros não dizimarem a população do Rio de Janeiro e das capitais nordestinas é possível que a 'sustentabilidade' seja a palavra de ordem nas próximas eleições e esse povo fantástico eleja um Lula de saias com cara de Gandhi e cérebro de chimpanzé.
Até a próxima explosão, mas a do duto que conduz as dejeções dos botocudos ao mar.
Vendo esta reportagem do Fantástico chega-se a lamentável conclusão. O que poderia ser consdiderado especulação tem-se agora a prova: o Brasil está podre por baixo e por cima. Pelo menos na última década não foi aplicado um tostão na infra-estrutura enquanto a população brasileira cresceu de forma vertiginosa e o último censo acusa a existência de 191 milhões de botocudos.
É espantoso que essas empresas de energia elétrica gás, água e esgoto tenham deixado que esses equipamentos chegassem a esse estado de sucateamento e utilizem esquemas e produtos que há quase um século foram banidos nos países desenvolvidods.
O que está acontecendo no Rio de Janeiro certamente acontecerá em todas as grandes cidades brasileiras e quem sabe até nos médios conglomerados urbanos.
E aí quando eu escuto esses discursos ecochatos defendendo a 'sustentatibilidade', como faz essa boboca Marina Silva e seus sequazes, compreendo que um cérebro de chimpanzé não tem condições do mínimo discernimento a respeito da realidade objetiva. Mas o que causa espécie é ver os jornalistas idiotas abrindo espaço para esses discursos fora de lugar que descuram sobre o essencial: a questão da infra-estrutura em todos os níveis, particularmente nos âmbitos da energia elétrica, transportes e saneamento.
Seria muito importante uma devassa nos equipamentos dessas empresas para ver realmente o estado em que se encontram usinas de energia elétrica, linhas de transmissão, sub-estações transformadores e também as empresas responsáveis pelo tratamento e fornecimento de água. Qual a situação das estações de tratamento, o nível de higiene da água que nos é fornecida.
Não me refiro às instalações de esgoto e respectivo tratamento porque inexiste esgoto tratado no Brasil. É que a sociedade brasileira, vítima do discurso estúpido e idiota dos milenaristas da ecologia está mais preocupada com o uso de 'sacolas ecológicas', ou então com a vida dos sapos, lagartos, micos-leões-dourados e dos índios de araque de Gambá Serra do Sol.
Sobre tudo isso a minha conclusão pode ser cáustica e irritante, mas não reluto em afirmar que é óbvia: o brasileiro é um tipo humano resultante da interferência de váriáveis - diria negativas para suavizar um pouco esse lastimável destino - no curso da evolução da espécie, que determinaram uma insuficiência cerebral congênita. A estupidez humana é dominante na população do planeta, mas existem áreas em que atinge praticamente 99,9% da população como é o caso da Nação botocuda e o resto da América latina.
Se os bueiros não dizimarem a população do Rio de Janeiro e das capitais nordestinas é possível que a 'sustentabilidade' seja a palavra de ordem nas próximas eleições e esse povo fantástico eleja um Lula de saias com cara de Gandhi e cérebro de chimpanzé.
Até a próxima explosão, mas a do duto que conduz as dejeções dos botocudos ao mar.
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
4 comentários:
Alô Aluizio
Cidade com 100% de esgoto RECOLHIDO E TRATADO no Brasil...:
http://saev.com.br/home/
tá certo que são SÓMENTE 85.000 habitantes,mas a cidade tem muito mais que isto.
O custo da água e esgôto é inferior ao custo cobrado pela água suja fornecida para nós aqui no Sul.
Em tempo:nunca houve administração do PT por lá.
abraços
karlos
Aluizio,
O Reporter Esso informa que a Folha de São Paulo ofereceu suas Pagibas Vaginas Maginas pra Varina Marina encher o estômago com Meio Ambi ente mente e uma Bagina Pagina também pra Marta fazer propaganda do kit gay, todos e todas deviam estar vazando no ezbôto esgoto para seu dizgosto.
Essa gente só pensa em coizas banais, como o o Cabra do Rio que provove e faz adoração aos homosex, Besbiga chamada de Lesbica e muito mais. Enquanto isso, os Buracos dos Bueros ameaçam chupá quem passar e pizza na Tamba Tampa e tomba.
Se alguém reunir tudo que já foi denunciado nesse Blog e comentado, iria perceber o tamanho do Buraco fundo dessa fundação de afundamento Fundo fundamentado no Sub mundo fundo. Só pode dar no deu e vai dar mais, é só aguardar Água corrê e escorrê por todas as ruas. Esse é o chamado "Novo Tempo" ou Bobo Bembo em Tembo e Tempo tombo tombado em tombabento tombamento.
Com disse o promotor no início da entrevista, muitos dos equipamentos subterrâneos estão sucateados há 50 anos. Apesar da era lulista ser a pior da história brasileira, a vigarisse política e moral vem de longe.
Faz parte da formação brasileira.
Acho fantásticas as máximas de Aluizio Amorim em relação ao Merdil e seus merdilheiros.
Nunca categorizei essa massa de 'povo'. Sempre dirigi o adjetivo de população simiesca, termo dado aos botocudos brasileiros que só há mobilização para assistir futebol, novelas, BBBs, comentários ridículos de barzinho.
Meu sentimento pátrio nunca existiu. Tenho asco e vergonha em ser dessa selva denominada "brasil".
Postar um comentário