Tamayo mostra a camisa ensanguentada e abaixo dialoga com Ros-Lehtinen e Sires no Capitolio. Fotos: El Nuevo Herald |
Reina Luiza Tamayo, a mão do falecido dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo, que morreu na prisão da ditadura cubana no dia em que Lula confraternizava com Fidel, visitou nesta terça-feira o Congresso (Capitolio) dos Estados Unidos para falar sobre a morte de seu filho ao mesmo tempo em que pediu rigor no cerco à ditadura castrista que fustiga há 52 anos o povo cubano.
"Peço justiça pelo assassinato premeditado de meu filho. Os irmãos Castro são assassinos dos prórpios filhos de sua terra", a firmou Tamayo enquanto mostrava ao mesmo tempo a camisa ensanguentada que lhe dedicou seu filho antes de morrer, animando-a a lutar pela liberdade em seu país.
Defendeu que o embargo contra o regime castrista não pode terminar. "Temos que dobrar", exclamou a dissidente cubana, que se converteu num dos símbolos da luta contra uma ditadura de mais de meio século.
Reina Luiza Tamayo começou sua visita ao Capitolio no escritório da congressista da Florida e chefe do Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes, a republicana Ileana Ros-Lehtinen, que a convidou a "tomar um cafezinho cubano" com seus colegas da Florida, Mariao Díaz Balart e David Rivera, além do representante democrata de Nova Jersey, Albio Sires. Com informações do jornal El Neuvo Herald - Clique aqui para ler a reportagem completa - En españolCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
Um comentário:
ASSASSINADO E NÃO ASSINADO
CORRIJA! MEU CARO.
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