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terça-feira, agosto 02, 2011

OS RATOS DA ERA LULA

Com elegante acidez, pois é dono de um dos melhores textos da imprensa brasieira, Augusto Nunes faz um diagnóstico da era Lula, chegando à conclusão, pela evidência dos fatos, que juntar R$ 1 milhão é apenas troco ligeiro para rapinagem que se instalou no Brasil sob o signo do PT e que agora já invade até mesmo uma seara outrora indevassável: as Forças Armadas. Transcrevo um excerto da matéria com link para leitura completa. A coluna de Augusto Nunes é leitura obrigatória para quem busca informação livre de adereços petralhas. Leiam:
Na edição da semana passada, VEJA divulgou os espantosos resultados da maior auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União no sistema de compras do governo federal. Depois de esquadrinhar 142.000 contratos celebrados na Era Lula, envolvendo gastos superiores a R$ 100 bilhões, o TCU encontrou mais de 80 mil irregularidades. As somas surrupiadas ultrapassam R$ 10 bilhões. Tudo é superlativo no Brasil Maravilha registrado no cartório. Sobretudo a ladroagem institucionalizada, adverte o conjunto de informações perturbadoras divulgadas neste fim de semana.
As obras em andamento sob a supervisão do Dnit, segundo o Estadão, sofreram acréscimos de preços que chegam a R$ 2,2 bilhões. Demitido pelas patifarias que andou cometendo no Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Oscar Jucá, irmão do líder do governo no Senado, garantiu a VEJA que os casos de corrupção na sigla envolvem o ministro da Agricultura, Wagner Rossi. A revista IstoÉ revelou que em 2010, em troca de doações ao PP, três grandes empreiteiras embolsaram R$ 2,7 bilhões liberados ilegalmente pelo Ministério das Cidades.
A Folha conferiu tonalidades ainda mais escuras ao aluvião de más notícias com a descoberta de que a Procuradoria-Geral da Justiça Militar investiga a participação de generais do Exército em convênios fraudulentos celebrados com o Departamento de Infraestrutura de Transportes. O Dnit, de novo, agora ameaçando arrastar para o pântano oficiais de alta patente. Decididamente, as coisas foram longe demais.
Cadê a indignação dos brasileiros que pagam todas as contas e bancam todos os prejuízos?, perguntou na semana passada a Carta ao Leitor. “Só a mobilização forte e permanente da sociedade”, alertou o editorial de VEJA, “obrigará a Justiça e os políticos a tomar medidas sumárias para limpar a administração pública dos ladrões, colocá-los na cadeia ─ sim, na cadeia ─ e fazê-los devolver as quantias roubadas ao Erário”. A entrada do Exército no noticiário político-policial era o sinal vermelho que faltava. Ou o Brasil reencontra a capacidade de indignar-se ─ e reage imediatamente ─ ou nunca passará de um arremedo de nação. Clique AQUI para ler o texto completo

Um comentário:

Anônimo disse...

A história de Banânia sempre foi a de uma sociedade marcada por exacerbada invejas, indolências, violências, pobrezas, misérias, deseducações, injustiças, golpes de Estado; enfim, tudo comparado à África. A diferença, é que na África a oportunidade de roubar do erário público é menor, e a vergonha na cara chega a ser maior.