Para aceitar um acordo em torno da aprovação da Comissão da Verdade, a oposição quer garantias objetivas da imparcialidade do grupo governamental, que fará a narrativa oficial das violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988.
A escolha dos sete membros da futura comissão, segundo o projeto de lei que pode ser votado ainda nesta semana, é exclusiva da presidente Dilma Rousseff.
Em reunião na semana passada com o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), o DEM ponderou que os critérios de escolha previstos no projeto são subjetivos -"reconhecida idoneidade e conduta ética", por exemplo.
"Mas e se o escolhido participar do diretório de um partido, pode?", pergunta o deputado ACM Neto (DEM-BA).
Segundo ele, o ideal é que o próprio texto seja mudado antes de ser votado, contemplando novas condições, ainda a serem combinadas.
A proposta da oposição não é conflitante com a do governo. Desde o início das negociações, ele afirma não querer levar para a comissão eventuais disputas partidárias e diz que os membros não devem ser nem militares nem perseguidos pela ditadura (1964-1985).
O que o governo não quer é mexer no projeto. Avalia que, se enxertar uma emenda da oposição, teria que ceder também a setores da esquerda que criticam o texto.
Para convencer seus opositores, afirma que o projeto já contempla a pluralidade dos membros e que a escolha de Dilma terá bom senso.
Outro receio da oposição é que a comissão acabe alimentando ações do Ministério Público Federal.
No mês passado, a subprocuradora-geral da República Gilda Pereira de Carvalho mandou circular aos Estados pedindo aos procuradores da República que priorizem ações contra agentes públicos envolvidos na repressão. Da Folha de São Paulo deste domingo
A escolha dos sete membros da futura comissão, segundo o projeto de lei que pode ser votado ainda nesta semana, é exclusiva da presidente Dilma Rousseff.
Em reunião na semana passada com o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), o DEM ponderou que os critérios de escolha previstos no projeto são subjetivos -"reconhecida idoneidade e conduta ética", por exemplo.
"Mas e se o escolhido participar do diretório de um partido, pode?", pergunta o deputado ACM Neto (DEM-BA).
Segundo ele, o ideal é que o próprio texto seja mudado antes de ser votado, contemplando novas condições, ainda a serem combinadas.
A proposta da oposição não é conflitante com a do governo. Desde o início das negociações, ele afirma não querer levar para a comissão eventuais disputas partidárias e diz que os membros não devem ser nem militares nem perseguidos pela ditadura (1964-1985).
O que o governo não quer é mexer no projeto. Avalia que, se enxertar uma emenda da oposição, teria que ceder também a setores da esquerda que criticam o texto.
Para convencer seus opositores, afirma que o projeto já contempla a pluralidade dos membros e que a escolha de Dilma terá bom senso.
Outro receio da oposição é que a comissão acabe alimentando ações do Ministério Público Federal.
No mês passado, a subprocuradora-geral da República Gilda Pereira de Carvalho mandou circular aos Estados pedindo aos procuradores da República que priorizem ações contra agentes públicos envolvidos na repressão. Da Folha de São Paulo deste domingo
MEU COMENTÁRIO: Num país cujo governo está imerso permanentemente num mar de corrupção; quando há mais de uma década não é construída uma mísera obra de infra-estrutura; quando a violência e a bandidagem impunes imperam em todo o território nacional num estado de total insegurança; quando a educação e a saúde permanecem em estado de caos; quando a saúde pública é uma piada já que 99% das cidades brasileiras não possuem esgoto tratado (vejam o caso da infestação de moscas varejeiras em hospital do Rio de Janeiro) e a dengue e a febre amarela continuam matando brasileiros; quando o PT, o partido do governo, defende a censura à imprensa é algo surrealista ver tempo e energia perdidos nesse debate bizantino em torno dessa tal Comissão da Verdade que não passa de uma armação grosseira do plano do PT de implantar o comunismo no Brasil. Esta é que é a verdade sobre essa Comissão da Mentira!
Ora, se uma Lei da Anistia foi aprovada sob a égide dos cânones legais; se a redemocratização é uma verdade irrefutável; se uma Constituição emergiu de uma Assembléia Nacional Constituinte em 1988 com ampla participação de todos os setores da sociedade, falar em Comissão da Verdade com a finalidade única de execrar as Forças Armadas é um ato criminoso.
Até porque, como já afirmei de forma recorrente aqui no blog, aquilo que chamam de "golpe militar de 1964", foi na verdade uma ação que livrou o Brasil das garras do comunismo. Desafio que me provem o contrário! Desafio os subversivos dos anos 60 do século passado a provarem que lutavam pela democracia e a liberdade!
O Brasil na verdade nunca foi um país do futuro, mas de passado. Tanto é que em todas as áreas é uma das nações mais atrasadas do mundo.
Se não fosse a ação militar de 1964, acreditem, a coisa seria bem pior. Hoje seríamos uma grande Cuba, sob os grilhões de uma cambada de comunistas assassinos.
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
4 comentários:
Aluízio Amorim,
Repassando para você:
Augusto Nunes,
Repassando para você:
Reinaldo Azevedo,
Repassando para você:
Lula, cabo eleitoral do Irmão de R. Lewandowski
Postado por José Eduardo C. Santarelli Manno em 17 setembro 2011 às 14:44
Exibir tópicos
Brasil 10/09/2011
Cabo eleitoral
Lula virou cabo eleitoral
do irmão do ministro do STF R icardo Lewandowski, que é candidato a deputado na Suíça por um partido de centro-direita. A frase anterior parece o samba do suíço doido, mas é isso mesmo: Marcel, irmão de Ricardo Lewandowski, é candidato a
deputado no Parlamento suíço pelo BDP nas eleições do fim do mês que vem.
Na semana passada, Marcel surpreendeu Lula em Lisboa com um pedido de apoio. Foram feitas fotos dos dois abraçados e a gravação de uma fala do ex-presidente pedindo votos para Marcel. Se isso vai resultar em votos, são
outros quinhentos.
Por Lauro Jardim.
Att. Madeiro
obras do governo militar:proalcool,ponterio niteroi,embratel,embraer , etc, etc
obras do pt: roubo,escandalo,roubo, roubo,roubo.
Eu era feliz e nao sabia....
E os direitos humanos dos que foram mortos (e suas famílias) e também torturados pelos terroristas da época da ditadura, também vão ser exigidos?!!!
Grande Aluizio
Os revanchistas vermelhos não passarão!
Postar um comentário