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quinta-feira, setembro 08, 2011

CORRUPÇÃO DESVIA R$ 682 MI DOS TRANSPORTES


A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou nesta quinta-feira parte do relatório sobre a auditoria feita, por orientação da presidente Dilma Rousseff, no Ministério dos Transportes, no Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) e na Valec. A análise foi feita após reportagem de VEJA que revelou um esquema de superfaturamento, cobrança de propina e direcionamento irregular de licitações na pasta. Os auditores encontraram 66 irregularidades em todos os 17 contratos e concorrências analisados que provocaram prejuízo de 682 milhões de reais aos cofres públicos – correspondente a 13% do total de 5,1 bilhões fiscalizados. O relatório completo será divulgado nesta sexta.
“A partir dos casos descritos, é possível constatar a precariedade dos projetos de engenharia e o modo como essas deficiências contribuem para a geração de superestimativas nos orçamentos de referência da própria Administração, daí para o sobrepreço nos contratos, e como, por fim, podem levar, ao superfaturamento das obras, com prejuízo aos cofres públicos”, detalha o relatório. 
Aumento de custos - A auditoria apontou também que há diversos projetos antigos no Dnit que acabam passando por licitação de forma defasada, o que provoca a necessidade de mudanças posteriores nos contratos, aumentando os custos da obra. O texto exemplifica o caso com três empreendimentos que receberam aditivos contratuais 25% acima do limite legal – em um deles, o custo aumentou em 73,7%.
A análise da CGU confirma as irregularidades na contratação da Tech Mix, empresa que fornece pessoal ao Dnit. O site de VEJA mostrou que a escolha da companhia se deu em um processo repleto de fraudes: "No caso das constatações relacionadas à Empresa Tech Mix, os resultados dos exames realizados demonstraram que o contrato em tela contém diversas impropriedades e irregularidades. O procedimento licitatório ocorreu de forma conturbada, a começar pela escolha da modalidade de pregão", diz o documento da Controladoria Geral da União. Leia MAIS


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3 comentários:

Anônimo disse...

Brasil so corrupção.
ISRAEL
Veja esta: O cantor Roberto Carlos, que está em visita a Israel, cantou uma das músicas mais importantes para o povo judeus: Jerusalém de Ouro.
http://www.youtube.com/watch?v=XtpG-4bOVA0

Atha disse...

PT-SP convida para ato contra a ‘Veja’.

Cinco dias após aprovar em seu Congresso Nacional moção a favor da regulamentação dos meios de comunicação, o PT aderiu a uma campanha anti-Veja.

A investida contra a revista que veiculou notícia contra José Dirceu foi ao ar no site 'Linha Direta'. A página é administrada pelo diretório do PT em São Paulo.

O visitante que pressiona o mouse sobre o banner é conduzido a um convite para “mobilização contra a revista Veja”, às 14h do dia 17 de setembro, defronte do Masp.

"De acordo com o convite, postado no Facebook, ‘Veja caminha longe da Ética e da democracia, não leva o jornalismo a sério e engana a população."

“Segundo Adolfo Pinheiro, um dos organizadores da atividade, trata-se de um protesto em favor da verdade, ética e cidadania.”

Na notícia que irritou o PT e inspirou a ressurreição da tese do controle da imprensa, Veja apresentou José Dirceu como o “poderoso chefão” da República.

http://www.pt-sp.org.br/

Anônimo disse...

CARAS DE PAU: 13 GOVERNADORES NÃO APLICAM O QUE A CONSTITUIÇÃO MANDA EM SAÚDE E AINDA QUEREM MAIS IMPOSTOS!

(Globo, 07) 1. Dos 27 estados, 13 não aplicam em Saúde o mínimo previsto em lei. Dados são do governo federal e revelariam que governos estaduais incluem despesas que não podem ser consideradas no cálculo final. Os governos estaduais informam oficialmente que aplicam em Saúde o que a Constituição Federal determina, mas, na realidade, gastam menos. Incluem na conta gastos que não são considerados essenciais no setor. Nessa maquiagem, são considerados até despesas com servidores e aposentadorias em geral, além de despesas com merenda escolar.

2. Segundo dados de 2008 e 2009 já compilados pelo Ministério da Saúde, 13 dos 27 estados gastaram menos de 12% de suas receitas líquidas com as ações e serviços públicos de Saúde previstos na legislação. São eles: Santa Catarina (11,74% da receita), Mato Grosso (11,28%), Paraíba (11,25%), Alagoas (10,77%), Rio de Janeiro (10,75%), Espírito Santo (10,39%), Maranhão (9,86%), Ceará (9,84%), Paraná (9,84%), Goiás (9,51%), Piauí (9,01%), Minas Gerais (8,85%) e Rio Grande do Sul (4,37%)

EX BLOG DO CESAR MAIA