Com vistas para a realização dos Jogos Pan Americanos de 2007, a Polícia  Federal monitorou, in loco, alguns estrangeiros que residiam no país  havia poucos meses, ou anos, vindos de países do Oriente Médio, Ásia e  África suspeitos de abrigarem células terroristas. 
A revelação foi feita  à ocasião pelo então diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, ao Jornal do Brasil.  Embora nada tenha acontecido, para o bem do país e do evento, e apesar  de a PF, consultada pela coluna do Cláudio Humberto, não divulgar sobre o assunto, há  possibilidade de que a corporação ainda monitore com agentes especiais  os mesmos suspeitos de 2007, espalhados pela região Sudeste. 
Prova disso  é reportagem recente da revista Veja que mostrou a estreita  ligação de brasileiros com grupos islâmicos que bancaram viagens e  estudos para moradores do Nordeste irem ao Irã "aprenderem os  fundamentos do islã". Segundo a matéria, documentos da CIA, FBI e PF  mostram como age a rede do terror islâmico no Brasil. 
“A Polícia Federal  tem provas de que a Al-qaeda e outras quatro organizações extremistas  usam o país para divulgar propaganda, planejar atentados, financiar  operações e aliciar militantes”, informa a reportagem, divulgada em  abril deste ano. 
Ainda de acordo com a Veja, “embora seja  autora das investigações, a PF assume um comportamento ambíguo ao  comentar as descobertas de seu pessoal. A instituição esquiva-se,  afirmando que não rotula pessoas ou grupos que, de alguma forma, possam  agir com inspiração terrorista”. Do site Cláudio Humberto
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