A diplomacia israelense lançou um vídeo pelas redes sociais e no YouTube em resposta à campanha mundial palestina que pede o reconhecimento de seu Estado na ONU e que reafirma seu objetivo final como sendo a "destruição do Estado de Israel".
O vídeo, protagonizado pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Danny Ayalon, lembra alguns fatos da história do conflito árabe-israelense, desde o início do século 20, enfatizando o absoluto "NÃO" que a comunidade árabe sempre deu e continua dando à existência de Israel.
"A liderança palestina quer um Estado a menos", por isso "quer o final do Estado judeu", diz Ayalon em comunicado de seu escritório, ressaltando o título do vídeo: "A verdade sobre o processo de paz".
O vídeo, protagonizado pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Danny Ayalon, lembra alguns fatos da história do conflito árabe-israelense, desde o início do século 20, enfatizando o absoluto "NÃO" que a comunidade árabe sempre deu e continua dando à existência de Israel.
"A liderança palestina quer um Estado a menos", por isso "quer o final do Estado judeu", diz Ayalon em comunicado de seu escritório, ressaltando o título do vídeo: "A verdade sobre o processo de paz".
Obstinação árabe
O filme mostra que a obstinação árabe que persiste há décadas é a razão pela qual não há um processo de paz bem-sucedido.
"A principal razão do conflito não é a presença de Israel na Margem Ocidental (do Rio Jordão, ou seja, a Cisjordânia), mas a sucessiva oposição dos líderes palestinos à soberania judia", disse.
O lançamento do vídeo, na noite de terça-feira, coincidiu com o 18º aniversário da assinatura em Washington do processo de paz de Oslo, e precede a visita palestina à ONU na semana que vem em busca de reconhecimento internacional.
"A palestina está usando a chamada 'ocupação' como desculpa para ir às Nações Unidas em busca de reconhecimento, quando os fatos desmentem este argumento", ressalta Ayalon no segundo vídeo sobre o que descreve como "a verdade sobre alguns assuntos relacionados ao conflito palestino-israelense".
Visão israelense
Os argumentos apresentados no vídeo ressaltam exclusivamente a postura árabe de rejeição a Israel, e afirma que Israel sempre deu o "SIM", mas em resposta recebeu "ataques terroristas".
"É importante mostrar que na verdade já oferecemos muitas vezes nas últimas décadas um Estado palestino, mas este foi rejeitado porque não queriam reconhecer a soberania judia", declarou o vice-ministro. Com informações do portal do Estadão
O filme mostra que a obstinação árabe que persiste há décadas é a razão pela qual não há um processo de paz bem-sucedido.
"A principal razão do conflito não é a presença de Israel na Margem Ocidental (do Rio Jordão, ou seja, a Cisjordânia), mas a sucessiva oposição dos líderes palestinos à soberania judia", disse.
O lançamento do vídeo, na noite de terça-feira, coincidiu com o 18º aniversário da assinatura em Washington do processo de paz de Oslo, e precede a visita palestina à ONU na semana que vem em busca de reconhecimento internacional.
"A palestina está usando a chamada 'ocupação' como desculpa para ir às Nações Unidas em busca de reconhecimento, quando os fatos desmentem este argumento", ressalta Ayalon no segundo vídeo sobre o que descreve como "a verdade sobre alguns assuntos relacionados ao conflito palestino-israelense".
Visão israelense
Os argumentos apresentados no vídeo ressaltam exclusivamente a postura árabe de rejeição a Israel, e afirma que Israel sempre deu o "SIM", mas em resposta recebeu "ataques terroristas".
"É importante mostrar que na verdade já oferecemos muitas vezes nas últimas décadas um Estado palestino, mas este foi rejeitado porque não queriam reconhecer a soberania judia", declarou o vice-ministro. Com informações do portal do Estadão
MEU COMENTÁRIO: Este blog não fica em cima do muro e não se esconde atrás de suposta isenção e imparcialidade. Não mente e não mistifica os fatos. Tem lado, o lado da verdade dos fatos. Defende os valores da civilização ocidental, destacando dentre eles a democracia e a liberdade, das quais Israel e o povo judeu são os guardiões. Israel é sem dúvida o último bastião de defesa da civilização ocidental.
A opinião do blog é que Israel e o povo judeu não podem sucumbir ante essa campanha sórdida levada a efeito pelo terrorismo financiado pelo Irã e os árabes com a participação escandalosa do jornalismo antissemita que domina todos os veículos de comunicação.Não bastasse isso, ainda conspiram contra Israel todos os partidos esquerdistas, bem como toda idiotia politicamente correta que lambe as botas do terror.
Os jornalistas em sua maioria transformaram-se em algozes de Israel e do povo judeu; são os nazistas do século XXI, os neo-sequazes de Adolf Hitler. Eles querem de volta os campos de concentração e os fornos crematórios de Auschwitz. Ele são os novos articuladores do Holocausto.
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
Postagens
6 comentários:
Aluizio eu não sou judeu sou católico mais sempre simpatizei com Israel e seu povo,se um dia tivermos que lutar por nossa liberdade,nosso meio de vida ocidental q essa esquerda e esses mulçumanos estão querendo acabar lutaremos juntos com os Judeus!E pode ter certeza q seremos maioria e venceremos tanto na luta moral como na luta campal se um dia ele vier!!
AMADEU
Bravo, Amadeu!
É isso aí! Israel é a única democracia do Oriente Médio. Em 60 anos fizeeram de um pedaço de terra quase todo desértico num país de primeiro mundo! É um dos menores países do mundo tanto em teritório como população. Calcula-se que o total de judeus no mundo ande ao redor de 0,2% da população mundial, incluindo os habitantes de Israel.
Grato pelo seu comentário.
Muito Bom! o vídeo. Bem didático e bate os pontos principais da questão. Tinha que ser, após colocação de legendas,infelizmente, passado nas escolas daqui (e em muitas universidades.
Perdao: estou com keyboard sem acento.
Tenho plena confianca na existencia e sobrevivencia de Israel, quem cercado por todos os lados, botou a correr os muculmanos (os botocudos do orinte) em duas guerra, nunca baixa a guarda.
Ben Gurion, Moshe Dayan, Golda Meir e a fibra e espirito da maior pequena nacao do mundo REINAM e vivem.
Copy'n'paste
SALVE ISRAEL! SALVE O POVO JUDEU!
PS. o que os infames esquerdistas nunca falam e' que os unicos muculmanos que vivem livres no orinte medio sao os 1.5 milhoes (1/4 da populacao de Israel) de palestinos arabes que vivem livres como cidadaos normais dentro do estado israelense.
Aluizio meu caro, gosto muito da tua linha editorial, uma gratissima surpresa para nos os catarinenses....ainda existem jornalistas em Florianopolis..
Perdao de novo: estou com keyboard sem acento.
Longa vida a America e a Israel!!!!!
Eu vou dizer uma coisa - sou um "postador" deste Blog há 1 ano e meio ou mais até e, claro, após tantos posts, provavelmente o Aluizio nem se lembre de um post que dizia mais ou menos assim: "essa gente que está aí, não é o que diz ser - ainda nem começou a mostrar os dentes". É claro que, pelo conteúdo que encerrava, eu postei como anônimo. E hoje vejo que, a continuar aquela tendência, até essa liberdade irá acabar. O tempo passou e a cada "micro batalha" por eles vencida, no momento seguinte eles se mostram mais e mais violentos. A orquestração é mundial! Não está muito longe o momento do "point of no return" para que comece a ofensiva de todos contra um, em que o propósito será 'varrer' (primeiramente) Israel do mapa. Só que desta vez a situação está diferente: a tal "primavera árabe" mudou completamente a composição de forças. Tanto é verdade que agora eles estão instigados apenas com a possibilidade da criação do estado palestino. Só que os Estados Unidos, o guardião de sempre do pequeno país, após várias guerras desde 1990, se encontra também um tanto quanto "cançado". Nossos amigos de Israel nunca estiveram num momento tão sério como este. Talvez agora o mundo finalmente veja de que lado sempre partiu a violência. Mas aí já será tarde demais...
Postar um comentário