Este vídeo reproduz na íntegra documentário realizado pelo Jornal de Santa Catarina e a RBS/TV de Blumenau com imagens que documentam uma das maiores enchentes que já castigaram o Vale do Itajaí nos últimos 100 anos.
Há 100 anos a palavra ecologia nem existia e, evidentemente, não se falava em aquecimento global, emissão de gases, preservação de florestas, mata ciliar, sustentabilidade e outros jargões proferidos pela militância milenarista ecochata.
Suponho que há 100 anos a humanidade vivia muito mais tranquila. Os homens viviam menos, mas certamente tinham uma vida mais humana no bom sentido, já que humanos em sua maioria são sórdidos e cruéis. Fosse o contrário não se ergueriam monumentos em memória aos benfeitores.
Há exatos 100 anos Blumenau era apenas a reprodução de qualquer pequenina vila da Alemanha da época. E havia mato! Muito mato, especialmente a dita mata ciliar que decora até hoje - diga-se de passagem - as margens dos rios da região que formam uma formidável bacia hidrográfica. Quando falam em desmatamento estão mentindo! Todo ecochato é um embusteiro mentiroso! A Mata Atlântica continua com sua exuberância e o impacto sobre essa floresta se dá principalmente pelo crescimento das cidades, a abertura de estradas, de lavouras que produzem o nosso alimento, ou seja, em decorrência do aumento populacional que demanda espaço para residir, vias de transportes e comida que só a Terra nos dá.
Não pesava na consciência daqueles alemães que desbravaram o Vale a culpa pelas intempéries, porque os ecochatos não existiam. E de fato, não havia e não há qualquer razão para que humanos sintam qualquer responsabilidade por catástrofes naturais. O máximo que humanos podem fazer é tentar criar mecanismos para salvar as pessoas desses flagelos que sempre ocorreram e que continuarão a ocorrer, independentemente do que as pessoas façam ou deixem de fazer. Ou teria alguma razão culpar os africanos pela existência do deserto do Saara ou os nordestinos pela seca na caatinga do Brasil?
A diferença do impacto de eventos climáticos sempre esteve num nível diretamente proporcional ao número de seres humanos que povoa o planeta. Calcula-se que a população da Terra já esteja perto de 7 bilhões!
Portanto, toda a pregação ecochata é um embuste. E um embuste que custa caro à sociedade que tem de manter ministérios e órgãos do meio-ambiente que se ocupam de bobagens. Nunca vi um ecochato dessas instituições bradar contra a completa ausência de esgoto tratado no Brasil. Nunca! O solo das cidades brasileiras constituem uma gigantesca cloaca que disseminam as doenças e o sistema subterrâneo de transmissão elétrica, gás e água é uma verdadeira catástrofe. Haja vista para a explosão de bueiros no Rio de Janeiro e que já causaram até mesmo a morte de transeuntes.
O vídeo acima é em si mesmo um libelo contra a ecochatice dominante que não contribui com nada para evitar e minimizar tragédias.
O que tem de ser feito são ampliações das barragens de contenção que já impediram muitas enchentes de menor porte. Os tais canais extravasores sugeridos pelos técnicos japoneses podem ser outra providência concreta que mitigará o problema que, na verdade, não tem e nunca terá solução definitiva. Seria a mesma coisa que supor a possibilidade de alterar a lei da gravidade. Eventos climáticos acontecem quase todos os dias em diferentes pontos do planeta e castigam não apenas populações em áreas ribeirinhas, porque todas as áreas do planeta são de risco permanente. Basta que nesses locais existam pessoas.
Isto não quer dizer que nada deva ser feito. Já afirmei aqui no blog que as autoridades têm o dever de encarar este problema sem tergiversar e sem dar ouvidos para as bobagens dos ecochatos. O Vale do Itajaí precisa é de que sejam feitas obras de infra-estrutura voltadas à contrenção das cheias. O resto é conversa fiada daqueles que estão preocupados com sacolas plásticas, com a sobrevivência de macaco-prego e bobagens análogas.
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Um comentário:
Alô Aluizio
Só para ilustrar o blog e exercícios de imaginação,temos aqui o mundo em números minuto a minuto(sic).
Deve servir para algo ou alguém:
www.census.gov/main/www/popclock.html
abraços
karlos
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