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| GUGA: advertências oportunas, corretas e necessárias. |
O tenista Gustavo Kuerten, ex-número um do mundo, ficou surpreso e satisfeito com a repercussão de suas declarações veiculadas na edição de 4 de outubro do Diário Catarinense. Na entrevista para o subeditor de Esportes do DC, Olavo Moraes, Guga se mostrou preocupado com o futuro da Capital e cogitou a possibilidade de deixar a cidade nos próximos anos.
Durante a entrevista coletiva para promover o jogo exibição com o espanhol Carlos Moyá, neste sábado, Guga falou sobre o assunto:
— Eu acho que a repercussão foi excelente. Não esperava. Era um negócio que estava adormecido entre as pessoas e era uma necessidade falar. Todo mundo sente a diferença de como era Floripa antes e como está agora — avaliou.
O tricampeão de Roland Garros disse que considera a questão "super fundamental" e continua achando Florianópolis a cidade mais bonita do mundo, mas que não quer ver a Capital tomando o rumo do Rio de Janeiro, outra cidade conhecida pelas suas belezas naturais e que tem convivido com problemas graves. Por isso, defende um planejamento para a Capital.
— Tomara que (as declarações) sirvam para não deixar chegar a uma situação de calamidade. É urgente que se pense o que vai acontecer em Floripa daqui a cinco ou 10 anos — explicou.
Para Guga, não é só as praias que estão ameaçadas, mas sim a forma de viver das pessoas, prejudicada por problemas como a criminalidade, a falta de mobilidade, entre outros.
— Não é só as praias. O diferencial de Floripa é a essência da cidade, a forma de viver das pessoas. Tem que haver planejamento para não se deixar levar pelo ímpeto do desenvolvimento. Eu mesmo, moro no Santa Mônica, onde todas os dias são assaltados 10 carros por noite — conta Guga, que ainda se imagina jogando dominó em plena Praça XV, no Centro da Capital.
O ídolo também ressaltou que as declarações foram feitas com base na própria observação dos fatos e experiência, já que antes todo o foco estava voltado para o circuito profissional de tênis e não poderia ser desviado.
— Eu tenho a sorte que minha família me deu condições para escolher o que eu quisesse fazer depois de parar. É um desafio. A gente tem que se unir, as forças públicas têm de estar envolvidas. Sou movido a ilusões e desafios. Mas vou ter que me dosar uma pouco porque senão minha mulher e minha filha vão me puxar as orelhas — completou Guga, sempre com bom humor. Do portal da RBS/Diário Catarinense
Durante a entrevista coletiva para promover o jogo exibição com o espanhol Carlos Moyá, neste sábado, Guga falou sobre o assunto:
— Eu acho que a repercussão foi excelente. Não esperava. Era um negócio que estava adormecido entre as pessoas e era uma necessidade falar. Todo mundo sente a diferença de como era Floripa antes e como está agora — avaliou.
O tricampeão de Roland Garros disse que considera a questão "super fundamental" e continua achando Florianópolis a cidade mais bonita do mundo, mas que não quer ver a Capital tomando o rumo do Rio de Janeiro, outra cidade conhecida pelas suas belezas naturais e que tem convivido com problemas graves. Por isso, defende um planejamento para a Capital.
— Tomara que (as declarações) sirvam para não deixar chegar a uma situação de calamidade. É urgente que se pense o que vai acontecer em Floripa daqui a cinco ou 10 anos — explicou.
Para Guga, não é só as praias que estão ameaçadas, mas sim a forma de viver das pessoas, prejudicada por problemas como a criminalidade, a falta de mobilidade, entre outros.
— Não é só as praias. O diferencial de Floripa é a essência da cidade, a forma de viver das pessoas. Tem que haver planejamento para não se deixar levar pelo ímpeto do desenvolvimento. Eu mesmo, moro no Santa Mônica, onde todas os dias são assaltados 10 carros por noite — conta Guga, que ainda se imagina jogando dominó em plena Praça XV, no Centro da Capital.
O ídolo também ressaltou que as declarações foram feitas com base na própria observação dos fatos e experiência, já que antes todo o foco estava voltado para o circuito profissional de tênis e não poderia ser desviado.
— Eu tenho a sorte que minha família me deu condições para escolher o que eu quisesse fazer depois de parar. É um desafio. A gente tem que se unir, as forças públicas têm de estar envolvidas. Sou movido a ilusões e desafios. Mas vou ter que me dosar uma pouco porque senão minha mulher e minha filha vão me puxar as orelhas — completou Guga, sempre com bom humor. Do portal da RBS/Diário Catarinense
MEU COMENTÁRIO: Guga mais uma vez tem toda a razão. Não se trata apenas de problema de trânsito caótico, que agora é designado "problema de mobilidade urbana", pela novilíngua politicamente correta.
A questão principal é sobretudo de educação e caráter, de respeito à lei e à ordem. Florianópolis está subjugada por um bando de botocudos perversos, estúpidos e criminosos. Eles estão em todo o lugar, dominam a cidade e transformaram Florianópolis numa das cidades mais violentas do Brasil.
Pelo fato de ser uma personalidade aqui da Ilha e, por quê não, do mundo, já que brilhou com um dos maiores astros do tênis, a palavras de Guga tem significado especial. Guga é muito querido em Florianópolis, principalamente por ser um sujeito simples, discreto, sem qualquer afetação e esnobismo.
Vejam que mora num dos bairros que tem sido alvo de assaltos e tiroteios, que é o conhecido Santa Mônica. Dia desses houve um tiroteio nesse bairro e um dos bandidos se escondeu numa escola no momento da saída de crianças e adolescentes. Por pouco não houve uma tragédia.
Agora ele faz uma revelação: todas as noites no mínimo 10 carros são assaltados no bairro Santa Mônica onde não existem prédios altos, apenas casas.
Vamos ver se agora as autoridades tomam as providências. E isto tem de ser de forma imediata e radical! Com a polícia fazendo barreiras permanentes nas pontes de acesso à Ilha, na rodoviária e aeroporto e nas ruas averiguando qualquer tipo suspeito. Bares, botecos e boates têm de fechar no máximo meia noite. Os cidadãos honestos e trabalhadores que dignificam Florianópolis irão aplaudir de pé a tolerância zero!
O problema de Florianópolis não é a tal "mobilidade urbana" é a violência! Esta é a questão principal que tem de ser atacada seriamente.
Tem de ser implantada a tolerância zero em Florianópolis!
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4 comentários:
10 carros e outro tanto de casas, o que tem de casa sendo assaltada naquela região não é mole.
Aluizio cada vez me convenço mais que a imprensa ja esta amordaçada. Antes uma onda de violência como essa que Floripa vem sofrendo ja teria saido no JN, mas atualmente o JN só veicula noticias internacionais (artificio que foi usado na epoca do regime militar de acordo com as palavras do próprio Armando Nogueira que comandou a CGJ de 1969-1990).
RJ-SP sempre ocuparam grande fatia do noticiário nos anos 80 e 90. Mas notícias graves de outros estados sempre tiveram espaço no jornalistíco da Globo.
Não adianta fazer tolerancia zero, se não se tem onde colocar essa bandidagem.
Todo dia a policia prende bandidos, mais ai qq advogado solta, as coisas estão invertidas.
De qq forma temos q começar, ja venceu o prazo. A situação ta insuportavel.
Bem que ele podia colaborar com essa freada... paranco sua construtora de construir em áreas "duvidosas", da mesma forma, fazer campanha para o Costão do Santinho "segurar as pontas" pois também queria construir um condomínio de luxo no Gravatá e depois no canto norte da Lagoa da Conceição.. lá no castelo mesmo! que baboseira! faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!
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