O governo tem corrido contra o tempo para aprovar antes do recesso parlamentar, que começa em 23 de dezembro, a prorrogação da Desvinculação das Receitas da União (DRU) por mais quatro anos. Às vésperas da votação da proposta no Congresso, a presidente Dilma Rousseff abriu os cofres e liberou um número recorde de emendas parlamentares para conseguir apoio da base aliada. O governo se mobilizou para realizar a votação em dois turnos na Câmara nesta quarta-feira, mas acabou desistindo, com medo de uma derrota futura no Supremo Tribunal Federal, já que é proibido pela Casa fazer os dois turnos no mesmo dia.
A urgência repentina causou desconfiança da oposição e de analistas de contas públicas, uma vez que a pauta não havia entrado no radar do Congresso ao longo do ano.
A DRU é um mecanismo que permite ao governo o uso livre de 20% dos recursos arrecadados com contribuições sociais. Ou seja, a cada 100 reais que o governo arrecada com Cofins, por exemplo, ele pode usar 20 reais para pagar o salário de funcionários públicos, e não necessariamente destiná-los ao Orçamento da Seguridade Social (OSS). A validade dessa medida caduca neste ano e, se não for prorrogada, o governo ficará sem esse instrumento de manobra nos próximos anos.
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3 comentários:
Esse texto do Coronel sobre o "amor" do ministro para com a presidenta está simplesmente impecável:
http://coturnonoturno.blogspot.com/2011/11/amor-bandido.html
Alô Aluizio
Será esta a causa da foto dos maledetos maligna,molusco e ministro da saúde que uma porcaria de jornal ESTAMPOU HOJE?.
A muda também,ehehehe
ABRAÇOS
KARLOS
Frase do dia.
"É uma grande presidenta que trabalha muito pelos paulistas, por todos os Estados e pelo Brasil."
Geraldo Alckmin, governador tucano de São Paulo, em cerimônia no Palácio do Planalto, oferecendo 10 preciosos segundos para a campanha eleitoral de 2014. Do PT, é claro. Dilma não retribuiu. É claro.
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