Morais, com o boné da bandalha do MST. Narloch ri. |
Transcrevo após este prólogo matéria do Estadão sobre a 7ª Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto), só para vocês verem que se vive num país de idiotas, a começar pelos organizadores desse convescote de cretinos que lambem o saco de ditadores sanguinários e assassinos como Fidel Castro e seus sequazes. Fidel Castro destruiu Cuba. Basta comparar as fotos de Cuba antes e depois da dita "revolução". Não fosse a demência de Fidel Castro ter sida elevada à condição de verdade suprema - o vagabundo é um doente mental - Cuba hoje seria um centro turístico internacional de alto nível e seu povo não estaria morando em cortiços, dormindo em bancos das praças, desempregados e vivendo de esmolas de Fidel. Enquanto isso, o grande líder moribundo que veste Addidas, vive numa mansão.
Leandro Narloch jamais deveria ir debater com alguém nessa pantomima esquerdista, ecochata e politicamente correta. Com fanáticos e idiotas como Fernando Morais jamais pode haver debate. Esses tipos se consideram demiurgos, embora sejam todos paranóicos. A platéia desses eventos ditos culturais estão mais para o cultura da maconha. Se Morais, ao invés de fumar charuto detonasse um bagulho ou uma garrafa de cachaça, jamais seria admoestado pela platéia. Aliás, como podem conferir, a reportagem ressalva que Morais foi censurado e questionado pela platéia não pelas suas idéias comunistas. Nisto houve concordância geral. Mas pelo fato de estar fumando charuto.
Essa Fliporto, como todos os eventos congêneres reúnem sempre uma confraria de asnos.Trata-se de puro lixo. O título já diz tudo: Fernando Morais e Leandro Narloch batem boca na Fliporto. É um retato daquilo que chamam de cultura brasileira. Escolheram Narloch como judas a ser malhado, como ocorreu com o programa Roda Viva da TV Cultura que dia desses chamou o Cabo Anselmo para execrá-lo na televisão. Já disse aqui no blog, e repito, que o maior número de asnos que já encontrei estavam e continuam estando nas redações dos jornais e nos cursos de mestrado e doutorado na área de Ciências Humanas das universidades. Mais um tanto desse time deletério se diz literato, embora produza sub-literatura de viés pseudo-marxista amparada em hilariantes teorias conspiratórias antiamericanas e antissemitas. Leiam:
Nem as batatas cubanas ficaram de fora da mais animada e polêmica entre as mesas da 7ª Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto), que reuniu, na manhã desta segunda-feira, 14, em Olinda, os jornalistas Fernando Morais, Leandro Narloch e Samarone Lima. O tema proposto era América Latina para o bem e para o mal e Cuba dominou boa parte da conversa, com defesas apaixonadas de Fernando Morais, que fumava charuto e usava um boné do MST, desiludidas de Samarone Lima, e inexistentes de Narloch. A segunda parte do debate ficou concentrada em criticar os dois livros de Narloch, o Guia Politicamente Incorreto do Brasil, hoje o quinto mais vendido no País em 2011 segundo a lista do Publishnews, site especializado em mercado editorial, com mais de 65 mil exemplares comercializados, e o Guia Politicamente Incorreto da América Latina (Leya).
Quem deu a largada foi o moderador Vandek Santiago. Ele questionou o jornalista sobre as fontes usadas na produção do livro, entre as quais estavam "as más línguas" em capítulo sobre o relacionamento de Perón, na Argentina, com jovens meninas.
Morais se juntou ao debate quando Narloch disse que "vários" cubanos desertaram durante os Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007. "Foram dois", respondeu. Em outro momento, Narloch afirmou que as conquistas nas áreas econômica e de saúde não valeram a pena para Cuba, o que também irritou Morais. "Essa fala me lembrou Nelson Rodrigues, que era um grande dramaturgo e um péssimo político, e que disse que preferia a liberdade ao pão. Pergunte a uma mãe que está enterrando o filho de cinco anos por desnutrição o que ela pensa disso", disse Morais, que tinha acabado de citar dados da Unesco que mostram que Cuba tem o menor índice de mortalidade infantil entre os países concentrados do sul dos Estados Unidos à Patagônia.
Mais um pouco de conversa sobre liberdade e Cuba e a atenção voltou para Narloch. Fernando Morais, que não leu o livro mas acompanhou algumas entrevistas do autor, mencionou o caráter marqueteiro das obras. O autor chegou a comentar em uma dessas entrevistas que tinha começado a coleção, que terá um novo volume sobre a história do mundo, para ganhar algum dinheiro. "Estou em pânico. Passei a faculdade lendo Fernando Morais e agora estamos quebrando o pau".
"Leandro Narloch se reconhece como uma pessoa de direita. Em um país onde Paulo Maluf se diz de centro-esquerda, alguém de 30 e poucos anos se assumir de direita é de uma honestidade política", comentou. "Mas seus livros deveriam ter uma errata dizendo que eles se chamam Guias Politicamente Corretos porque estão remando a favor da maré e absolutamente a favor do vento que sopra na imprensa, especialmente na Revista Veja", completou.
Samarone Lima, que trazia um dos exemplares cheios "post-it", disse que encontrou uma série de problemas no livro, mas que o principal dizia respeito ao capítulo dedicado ao general Augusto Pinochet. "É de uma inconsistência dolorosa. Nós, jornalistas, trabalhamos com fontes. Você não pode escrever sobre Pinochet usando como fonte um livro lançado pelo governo golpista", disse Lima, que encontrou 12 referências ao tal livro oficial no capítulo.
Enquanto Lima procurava outra passagem, Narloch, já sem graça com a repercussão que seu trabalho tinha ganhado naquele painel, brincou: "Acabou, não dá mais tempo." Mas deu, e ele explicou que decidiu usar esta fonte juntamente com o coautor do volume sobre a América Latina, Eduardo Teixeira, porque as informações batiam com as informações reproduzidas pela esquerda. Ainda desconfortável, perdeu o fio da meada e foi vaiado quando, mais calmo, também citou Nelson Rodrigues: "Quem não é socialista com 20 anos não tem coração. Quem é com 40 não tem cérebro."
Foi então a vez dele contestar uma informação publicada por Morais sobre o episódio das larvas jogadas pelo governo americano nas plantações de batatas em Cuba. "Use um pouco do dinheiro que você ganha com direitos autorais e vá até os Estados Unidos checar isso. Nós não vamos ficar aqui brigando pelas batatas cubanas", finalizou Morais.
A participação do público neste debate também foi bastante ativa, tanto que ao invés de perguntas o mediador recebeu comentários e broncas enviados pela plateia para os palestrantes. Uma dessas broncas foi para Fernando Morais e ele também ganhou sua cota de vaia - dessa vez não por ideias, mas pelo charuto que resolveu fumar na tenda da Fliporto. Do portal do Estadão
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2 comentários:
Vivemos num país não so de "sem terras" não, mas de sem caráteres, sem valores, sem princípios, sem vergonhas. Sem tudo.
Veja so, hoje se comemora o dia da República, estabelecida 67 anos depois (absurdo!) de um português mal caráter ter proclamado nossa independência.
Um português, ora essa!
Ao passo que todos países nas Américas já a implantaram logo na independência de suas nações.
A sem-vergonhice 'nestepaís' já vem de longe, blogueiro.
Proposta de projeto de Lei de Reforma do Congresso de 2011
(emenda da Constituição)
1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.
2. O Congresso contribui para o INSS. Todo a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.
3. Congresso deve pagar seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.
4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.
5. Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.
6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem ao povo brasileiro.
7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.
A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.
É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO.
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