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segunda-feira, novembro 07, 2011

O PAÍS DOS JECAS TATUS: POPULAÇÃO BRASILEIRA CRESCE E INGRESSO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR MOSTRA ESTAGNAÇÃO!

Ilustração do blog Pingado
O número de estudantes que ingressaram no ensino superior em 2010 foi semelhante ao dos anos anteriores, num sinal de desaceleração dos avanços na área. No ano passado, pouco menos de 2,2 milhões de estudantes entraram no ensino superior no Brasil. O índice, embora maior do que o de 2009, é semelhante aos de 2007 e 2008. O Brasil encerrou o ano de 2010 com cerca de 6,5 milhões de estudantes universitários – dos quais 173 mil se dedicam a uma pós-graduação. Um número ínfimo quando colocado em perspectiva: os universitários são apenas 3,4% da população brasileira, estimada pelo IBGE em 190,7 milhões de pessoas.
“Houve um incremento muito forte na década, que fecha mais do que dobrando o número de universitários no Brasil”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista coletiva. O petista ressaltou ainda que o Brasil está caminhando para superar as metas do Plano Nacional de Educação, que traçou objetivos até 2020. Apesar do crescimento, o número de alunos formados continua sendo menos da metade dos que ingressam na faculdade: no ano passado, pouco mais de 970 mil alunos concluíram o ensino superior. Do site da revista Veja

MEU COMENTÁRIO: Isto não quer dizer que os brasileiros não gostam de estudar. Trata-se de uma realidade genética. Já disse várias vezes aqui no blog que a ciência em curto prazo mostrará que no processo da evolução da espécie que vai do chimpanzé ao denominado 'homo sapiens', há variáveis que determinam diferenças na constituição do cérebro humano. Até porque já está provado que a inteligência dos humanos sempre foi rarefeita. 
Quando faço tal abordagem as pessoas contestam e logo vão me acusar de preconceito. Não se trata de nenhum tipo de preconceito, mas de uma evidência que ciência mais adiante provará, explicará e, com certeza, encontrará uma tecnologia que minimize esse flagelo.
A patrulha politicamente correta continuará esperneando e praguejando, enquanto no anonimato silencioso dos centros de pesquisa dos países desenvolvidos a ciência avança. Sem parar! 
Basta observar o comportamento da maioria dos brasileiros e ver qual o volume de produção científica e inovação tecnológica do Brasil. É praticamente zero. Alguns gritarão que há exceções. Sim, há e comprovam a regra expressa na realidade.
Dizer que a inapetência para o estudo decorre da 'exclusão social' é uma tremenda mentira. Afirmar que faltam escolas, financiamento público e blá, blá, blá... é mentira.
Essa inapetência e indolência crônica é genética. 
O Brasil continua sendo o país dos jecas tatus. Tanto é que o país renova todo ano o elogio da jequice, com as denominadas festa caipiras no mês de junho.

7 comentários:

Anônimo disse...

Em que pese o valor de cursar uma faculdade ou universidade em situações normais, ou seja, num país onde os cursos superiores são realmente valorizados no mercado, com garantia de contratação e/ou absorção pelo Estado. O governo PT conseguiu desmotivar e desmoralizar o nível superior. Não é difícil detectarmos o quanto as profissões "superiores" foram desvalorizadas e proletarizadas. Por exemplo, vagas para advogados em órgãos públicos como prefeituras e outros, oferecem pouco mais de dois salários mínimos, o mesmo acontece para várias outras profissões. Hoje, em vários Estados, um policial militar apenas com 2º grau começa ganhando três salários mínimos e meio e as PMs já estão elevando a escolaridade de ingresso para 3º grau. As universidades estão à imagem e semelhança dos asnos que governam o país, principalmente seu chefe Mor, Lula da Selva. A maioria dos estudantes realmente se desinteressam pelos estudos e os demais recorrem a cursos técnicos.
Aliás, lembro-me da presidANTA concedendo entrevista, dizendo que irá valorizar mais os cursos técnicos, mas não acredito em nada desse (des)governo.

Como dizia Simón Bolivar:
"o jeito é imigrar"

Anônimo disse...

Ao meu ver, isso se dá pelo fato de que o desemprego para os profissionais de curso superior virou uma realidade bastante dura.

Nunca se criou tantas faculdades nos últimos 20 anos no Brasil, porém sem o devido respaldo no campo de trabalho. O mercado não consegue absorver tão grande número de formandos, sem contar que o nível de qualificação e conhecimento tecnológico não é o suficiente para atender o mercado.

O país sempre marcou e marcará passo no rumo do desenvolvimento.

Anônimo disse...

Discordo, o problema é cultural.
Herança do passado romano e cristão, onde a exploração humana era a norma.
Diferentemente dos povos germanicos e saxonicos, que nunca foram dominados pelos romanos, idem os asiaticos, onde o confuncionismo influenciou a China, o Japão e a Córeia.

Gabriel Nunes disse...

Olha, eu já falei que essa coisa de superioridade racial — a evolução, no Darwinismo, gerou as raças, ou não? (confesso que conheço quase nada da obra de Darwin) — é MUITO perigosa. Principalmente se parte do princípio de "um dia saberemos", " um dia comprovaremos". O nazismo se apoiava em inúmeras pesquisas científicas do fim do século 19 e começo do século 20 que decretavam a inferioridade de judeus, negros, ciganos e etc. frente ao homem branco (está bem descrito nas obras que tratam do nazismo). Então acho que a gente tem que tratar desse assunto com muita moderação e parcimônia.

Gabriel Nunes disse...

Agora comentando sobre as universidades: confesso, pela segunda vez, que me surpreendi com esse dado. Quero dizer, uma das características marcantes do desgoverno Lula na educação, foi a ampliação da doutrinação comunista e onista (dogmas da ONU como o aquecimento global), a inferiorização da qualidade do ensino de disciplinas que não são doutrinárias como matemática, química, física, etc., e, por fim, a explosão de universidades particulares que, orientadas pelo Mec, oferecem um ensino de baixa qualidade a preços módicos.

Eu costumo brincar que, hoje em dia, se você tiver um dinheirinho, você entra numa faculdade, cursa e finaliza sem saber ler e escrever direito. Então, um dos legados do Lula para a educação, foi incutir no Brasil a mentalidade de que educação superior é para todos, incluindo desqualificados intelectualmente falando. Eu não sou contra as universidades se popularizarem, sou completamente a favor, mas sou contra elas oferecerem um ensino pífio usando a palavra ‘educação’ para ganhar dinheiro. Eu sou a favor de que quem está numa universidade, esteja lá em primeiro lugar por méritos intelectuais e não por ter condições financeiras de pagar a mensalidade.

As pessoas tem que entender que ensino superior não é para pobre, nem para rico, nem para branco, nem para negro, nem para homem e nem para mulher. Ensino superior é para quem quer estudar e tem condições intelectuais de estar ali. Uma mercadoria cara é para quem tem dinheiro, o ensino superior é para quem tem inteligência. Ponto final!

Tenho que discordar também nesse ponto, acho que o problema não é a quantidade, é a qualidade. Hoje em dia a gente vê um amontoado de profissionais formados sem trabalhar justamente por falta de qualificação. Então, em primeiro lugar vem a qualidade.

Aluizio Amorim disse...

Não tem nada a ver com raça, cor etnia. Tem a ver com diferenças na constituição cerebral, mas isto não quer dizer racismo ou nazismo. A ciência pode sim ajudar a entender isto e vai encontrar as razões pelas quais existem nazistas e idiotas similares, por exemplo. E isto independe de raça, cor da pele etc...

Gabriel Nunes disse...

Sim, Aluízio, dessa maneira ficou mais claro. Realmente, se esse dado fosse mapeado, certamente não seria racismo, mas apenas um fato.