TRANSLATE/TRADUTOR

sábado, novembro 05, 2011

Sponholz: Vergonha!

4 comentários:

Atha disse...

O Bala em Fala Falante e Bala em Barla, Parla Barlabento em Parlamento é para lamento Parlamentar Para lamentar.

Isto é Elebental Elementar e não adianta lamentar e ficar com Labentation Lamentacion, está tudo Bonsubado Gonsumado Consumado e consumido e a Belcadolia Mercadoria de Bon Subo Bonsumo em Mercadoria de Consumo foram bistlibuitas distribuidas a voz vós para que faça um Bon consumo e vós sois os consumiDolis consumidores.

As Dololis ficaram Doloridas porque os Bega que Nega que Pegô, mas o Nego pega e Negô que pegô e Pecô e come sem Cama até ficá em estado de Coma sem Cama nesse Pega e Come em fila e ficaram enfilheirados e enfilharados.

Como bonsebuete gonseguente consequentia consequeência da sequência com que acontecia e ainda hoje acontece genericamente, surge disso, o chamado "Poder do Povo legitimado" nas Dololis Doloris esbubladas em estupladas encoberto em "o estupro", ou Poder Cobun Comun, é só cobumbá cobungá comungá e fazê bagumba macumba na catacumba.

Por conta disso, o chamado "Crime Político" não é Crimi criminal, como dizia o PT sobre o Mensalão e compra de dossiê, mais os roubos a Bancos na década de 70 e muito mais. Tudo isso é dito "Lebítibo" em Legítimo que sem "L" é apenas Egit Egipto Egito e agito.

Agora fazem com que todos digam o que querem que seja, ou seja, "a Corruption" a Corrupção e Corrução, como já se falou, mas os Bandos de corrombidos corrompidos, nem pensamento. São protegidos sob proteção da Lei que os mesmos redigem e dizem que é para ser cumprida por todos, mas os Bombanheros Combanheros e Combanhera e compania não, "nós estamos acima da Lei porque fomos nós mesmos que a fizemos, é Obra nossa".

Supremo blinda políticos e protege identidade de 152 investigados, o Jornal O Estado fez levantamento de autoridades públicas citadas em 200 inquéritos e identificou que mesmo nos casos em que não já segredo de Justiça só as iniciais são divulgadas, escondendo os nomes.

O Supremo Tribunal Federal (STF) mantém em sigilo a identidade de 152 autoridades suspeitas de cometer crimes. Um procedimento adotado no ano passado como exceção, que visava a proteger as investigações, acabou tornando-se regra e passou a blindar deputados, senadores e ministros de Estado. Levantamento feito pelo Estado em aproximadamente 200 inquéritos mostrou que os nomes dos investigados são ocultados.

Apenas suas iniciais são expressas, mesmo que o processo não tramite em segredo de Justiça, o que torna praticamente impossível descobrir quem está sendo alvo de investigação. O Estado já havia revelado, em dezembro do ano passado, a adoção dessa prática no STF.

O inquérito aberto contra a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada recebendo dinheiro do esquema do mensalão do DEM no Distrito Federal, aparece no site do Supremo apenas com as iniciais da parlamentar: JMR (Jaqueline Maria Roriz). Outros seis inquéritos trazem as iniciais L.L.F.F. Só foi possível identificar que o investigado era o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) porque outra investigação com a mesma sigla foi levada ao plenário do tribunal recentemente.

Em outros casos, é possível inferir quem é o investigado por meio de uma pesquisa. Sabendo que a investigação foi aberta em um Estado específico, é necessário cruzar as iniciais com todos os nomes de deputados e senadores eleitos por esse mesmo Estado. Por esse procedimento é possível inferir que um inquérito aberto contra L.H.S. em Santa Catarina envolve o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). Nesse caso, o Estado confirmou que se trata efetivamente do parlamentar e ex-governador catarinense. Mas na maioria das vezes essa pesquisa não é suficiente para saber quem está sob investigação no Supremo.

o STF, que é formado por nomeados políticos, corrobora.

Atha disse...

Mais um que explica a briga por Royalties e não baixos como são os que brigam e obrigam. Governo Lula foi e é um Robin Hood (Bood Good, Bod God), Roben Rouben Bood. "Rabai pro Bobe e rogai pro nozis".

Governos aproveitam mal royalties do petróleo (Bebróleo Bedro Pedro Petróleo, o San Bedro São Pedro mudado pra Petro e Tribolis Tripolis que faziam estripulia, como se dizia.

Estados e municípios produtores não conseguem transformar dinheiro em benefícios para a população. E, para piorar, corrupção aumenta.

A discussão sobre o destino dos royalties e participações especiais oriundos da exploração do petróleo limita-se, por enquanto, a uma batalha pelos recursos.

Apesar de essa gorda contribuição aos orçamentos dos estados e municípios não ser uma novidade no Brasil, as formas de utilizar o dinheiro permanecem a critério de governantes, e, portanto, sujeitas a interferências de ideologia, proposta de governo e uso eleitoreiro.

O caso de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, é emblemático nesse sentido. E o exemplo não é dos melhores. Como produtor de petróleo, Campos recebeu 10 bilhões de reais nos últimos dez anos. Os recursos são, em tese, uma compensação pelos impactos causados pela exploração do petróleo, uma indústria com grandes implicações ambientais.

Tanto dinheiro, no entanto, não serviu para resolver questões básicas da cidade, e o município até hoje tem abastecimento de água precário e não tem cobertura ou tratamento completos de esgoto. Na habitação, o cronograma de obras está atrasado e algumas construções estão paralisadas. Na área da saúde, o número de profissionais é insuficiente.

A pesquisa "Pobres Cidades Ricas", coordenada pelo professor Cláudio Paiva, do departamento de economia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), mostra que dobrou a verba para a saúde, sem que com isso aumentasse o acesso da população ao serviço.

Anônimo disse...

O moçu ta xupando o dedu?

Anônimo disse...

O servilismo é de vomitar!!!