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sábado, dezembro 24, 2011

CONHEÇA O INFERNO ANTES DE CHEGAR AO PARAÍSO DAS PRAIAS DE FLORIANÓPOLIS E SUAS MULHERES GOSTOSAS! TODO CUIDADO É POUCO!

Florianópolis em seqüência: o inferno, o paraíso e o modelo cubano apontado pelos ecochatos como solução para mobilidade urbana.
A praia continua a ser o divertimento mais barato e popular. Afinal, a entrada é gratuita. O mar sempre exerceu um fascínio sobre as pessoas e virou moda. Para azar dos habitantes de Florianópolis o verdadeiro inferno já está começando com a chegada do verão. A capital catarinense virou moda internacional e atrai famosos, milionários com seus iates, mulheres gostosas, mas também tornou-se um chamariz de botocudos.
Há 42 praias na Ilha. Florianópolis, o município que sedia a capital do Estado de Santa Catarina, fica em sua maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina.
Florianópolis passou muitos anos no anonimato. Era uma cidade perdida no interior do Brasil. Diziam há alguns anos que Santa Catarina era do zero da BR-101. Hoje este pequeno Estado está presente no ranking dos melhores do Brasil e reúne todas as condições para bombar em 2012. Para o bem ou para o mal - diria mais para o mal - Santa Catarina perdeu a sua virgindade e tornou-se cosmopolita e devassa. Seu território é hoje um valhacouto de botocudos assassinos, traficantes de drogas, ladões e assaltantes. Principalmente nos últimos cinco anos foi literalmente invadida por hordas de botocudos de todos os quadrantes do Brasil e do mundo! Não há mais segurança em nenhum ponto do território barriga verde. Mesmo em  pequeninas cidades de até 5 mil habitantes a violência impera!
Chegar são e salvo a uma das praias da Ilha hoje em dia é um verdadeiro prêmio. As pessoas enfrentam engarrafamentos que podem obrigá-las a gastar 3 horas para ultrapassar um trajeto que normalmente levava 15 minutos! E é nas filas que os bandidos costumam agir.
O turista que consegue chegar a uma dessas praias enfrentará o drama da ameaça permanente de assalto. As praias estão infestadas de botocudos, desde punguistas até elementos com armas de fogo, prontos para render os incautos. Se para chegar com vida a uma das praias de Florianópolis já é difícil, mais complicado ainda será conseguir sair dela ileso! Para começar será uma baita sorte o banhista ao deixar a praia encontrar o seu veículo no estacionamento. Se por ventura estiver lá e inteiro, significa que esse intrépido e corajoso veranista é um sujeito sortudo! 
Resumindo: a situação de Florianópolis e de todo o território catarinense é esta que estou descrevendo sem nenhum exagero. Eu tenho o azar de viver num lugar onde hoje se disputa espaço com os bandoleiros. Qualquer vacilo poderá ser fatal! Isto levou as pessoas a desconfiar da própria sombra. Não existe mais nenhum lugar seguro. Ninguém confia em seguranças, sejam de prédios, de hotéis e de estacionamentos. As únicas instituições que restam de pé e desfrutam ainda de confiança são as tradicionais Polícia Militar de Santa Catarina e a Polícia Civil que, não por acaso, são hostilizadas pelos ecochatos, petralhas, doutores de universidades e, como não poderia deixar de ser, pelos jornalistas da grande mídia.
Se fosse o governador do Estado, ampliaria os contingentes da PM e da Polícia Civil, equipando-as, melhorando bastante os salários e submetendo os que desejam fazer carreira nessas instituições a um verdadeiro vestibular. A seleção tem de ser de elite. Creio que para combater a violência que se abate sobre Florianópolis e todo o Estado catarinense é necessário, no mínimo, dobrar o contingente de policiais e reforçar o setor de inteligência infiltrando os agentes em todos os lugares noite e dia.
A par disso, a adoção da tolerância zero é imperiosa, incluindo barreiras permanentes nas estradas e nas vias de entrada das cidades. O policiamento ostensivo e discreto devem ser triplicados em rodoviárias e aeroportos. Bares, casas noturnas têm de encerrar diariamente suas atividades às 23 horas, horário a partir do qual será proibido o comércio de bebidas alcoólicas e os infratores deverão ser punidos de forma rigorosa.
Tomando-se essas providências urgentemente é possível que ainda se possa salvar Florianópolis e o Estado de Santa Catarina. É doloroso ver um Estado com essa qualidade ser invadido por forasteiros e seu povo agredido de forma vil e traiçoeira.
Dia desses burocratas e ecochatos que dominam Florianópolis fizeram uma reunião para decidir que medidas deveriam ser tomadas para melhorar o que designam de "mobilidade urbana". Um desses militantes ecochatos teve a brilhante idéia de construir ciclovias. E, quem sabe, obrigar mais adiante - eles sempre começam discretamente - a todas as pessoas se locomoverem apenas de bicicleta. 
O nível de asnice dessa gente não tem limite, principalmente quando se sabe que a infra-estrutura de transporte de Florianópolis e de toda Santa Catarina é praticamente a mesma existente há quase meio século, como também o sistema de segurança pública e demais equipamentos públicos, como hospitais, por exemplo.
Tudo isso é lamentável. Entretanto, se fosse apenas lamentável, vá lá. Ocorre que Florianópolis e Santa Catarina, um dos melhores e mais equilibrados dos Estados brasileiros, sofrem um processo de corrosiva destruição sem que se ouça um murmúrio de protesto. A última idéia foi essa de substituir os veículos automotivos por biciletas, importando-se a tecnologia cubana que gerou espécie de tílburi tendo no lugar dos cavalos um ciclista.

Um comentário:

cereal disse...

Ela é carioca, ela é carioca....
Cereal