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sexta-feira, janeiro 13, 2012

BOTOCUDOS EM PÉ DE GUERRA DESAFIAM ORDEM JUDICIAL NO INTERIOR DE SÃO PAULO

Revoltosos usam cachorro pitbull e andam bem trajados
Foi retomada por volta das 16 horas desta sexta-feira, 13, a reunião que pode solucionar o impasse da reintegração de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo.
O encontro, realizado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São José dos Campos, conta com representantes dos governos estadual e federal, além de moradores do terreno ocupado e lideranças sindicais.
A reunião teve início por volta das 10h30 e foi suspensa no período da tarde. A juíza da 6ª Vara Cível, Márcia Loureiro, que concedeu a liminar ordenando a desocupação da área invadida, não está presente, mas está sendo informada da negociação. A Prefeitura de São José dos Campos informou que não participa do encontro.
Manifestação. Um grupo de moradores da comunidade Pinheirinho fez uma manifestação na manhã desta sexta-feira, 13, contra a reintegração de posse do terreno ocupado desde 2004. Equipados com capacetes e escudos improvisados, os moradores exibiram também armas como paus e lanças.
Segundo a prefeitura, um cadastramento feito em 2010 mostra que cerca de 1.600 famílias moram no acampamento. O terreno, afirma administração, pertence à massa falida da empresa Selecta, do grupo de Nagi Nahas, que entrou com o processo para a retirada das famílias no momento da invasão.
A decisão da Justiça para a reintegração foi tomada no fim do ano passado. A data determinada pela Polícia Militar para a ação ainda não foi determinada.
Os líderes do movimento têm feito manifestações contra a retomada do terreno, inclusive dentro do saguão da prefeitura. Hoje, participaram de um ato de solidariedade à comunidade Pinheirinho, em frente a ocupação, sindicatos, movimentos sociais, partidos políticos e entidades estudantis, segundo o PSTU; cerca de 500 moradores também participaram da manifestação.
Adesivos. Além do ato de hoje, os sindicatos farão mais ações de apoio, afirma o PSTU. Nesta sexta-feira, haverá uma série de obilizações simultâneas nas fábricas, para pedir apoio dos trabalhadores contra a desocupação, e uma vigília na OAB. No sábado, haverá uma agitação com panfletagem na Praça Afonso Pena. Foram confeccionados 20 mil adesivos e 50 mil panfletos em apoio à resistência do Pinheirinho. Do portal do Estadão

4 comentários:

Atha disse...

Aluizio,

Como a Sayda que estava de Saida e te sauda deixando muita Saúdi e Saudades e agora são as Sauditas, não tem mais saida pra esses Badios Vadios.

O unico recurso que sobra é acabá com os Bins Fins Sins Sim Syndi Gatos em Sindi Catos e com as ONG BONG GONG KONG que comandam o que chamam de Bobibentos Bobiais em Movimentos Sobiais Sociais e a Bobiedade Sobiedade Sociedade dos Bóbios Sóbios Sócios do Boder Poder do Bobel Borbel Bordel Borderàu Borderô.

Veja que os Bindigatos Sindigatos ficam fazendo Agito e Egito Agitano. Pensam que são acima de Aly Aley a Lei.

Atha disse...

Enquanto uzam o PTBull pra metê medo, o Kassab ke não sabe que Babá é Sabá e Sambá busca agradar a Brebos Bregos Gregos e Tiloia Tiloianos Troianos.

Todos são iguais perante Aley a lei, Binbém Binguém Ninguém é maior que Aley. Aleluia!

Kassab concede Medalha 25 de Janeiro a Dilma, FHC e Alckmin
No momento em que busca alianças com petistas e tucanos, prefeito anuncia honrarias concedidas anualmente no aniversário da capital paulista.

Na tentativa de agradar petistas e tucanos, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, decidiu homenagear durante as comemorações do 458º aniversário da capital paulista a presidente Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com a Medalha 25 de Janeiro.

A honraria, entregue no ano passado ao ex-vice-presidente José Alencar, é concedida anualmente a personalidades em reconhecimento ao mérito pessoal e a bons serviços prestados à cidade. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não pode receber a medalha no ano passado porque estava no exterior, participará da cerimônia deste ano.

Somos todos Ibuais Iguais e as Ibualdades Igualdades, istué, o Poder é de todos e não mais dos Eleitos no Leito com Alyt Elyt que dizem a Elite. Alyt vira Arit e Aritbétiga Aritmética.

lulla vá tomar no SUS! disse...

Parabéns!!!

Muito bem treinada a tropa de "guerrilheiros urbanos", organizada, com EPI (Equipamentos de Proteção Individual)e em formação de ataque, contando inclusive com um cão de raça proibida - claramente sendo torturado - para descarregar sua agressividade assim que a focinheira for retirada.

Olha...o canalha do carlos marighella não teria feito melhor.

Aos sociopatas e PTralhas de plantão, lembrem-se, dependendo dos planos da dillma a próxima invasão será na casa de vocês.

Anônimo disse...

13/01/2012

Marco Aurélio entrega carta à presidenta Dilma e ao governador pedindo ajuda para o Pinheirinho

O deputado relatou os riscos e as conseqüências sobre uma desocupação sem projeto para dar destino às famílias que vivem naquela área

O deputado estadual Marco Aurélio (PT) esteve na quinta-feira (12) no Palácio dos Bandeirantes e entregou à presidenta Dilma Rousseff (PT) e ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) carta com pedido de ajuda para resolver o impasse no Pinheirinho, em São José dos Campos, que está na iminência de uma reintegração de posse.

A entrega das cartas ocorreu após a cerimônia que oficializou a parceria entre os governos federal e estadual para o programa Minha Casa, Minha Vida no Estado de São Paulo.

No texto, o deputado explica que há mais de sete anos existe essa ocupação conhecida como Pinheirinho, onde há cerca de 2 mil famílias – aproximadamente 7 a 8 mil pessoas, com idosos e crianças. O local vive um clima de tensão desde que a juíza Márcia Loureiro, de São José, expediu liminar de reintegração de posse, já que se trata de área particular.

“Assim, senhora presidenta, nesta data em que Vossa Excelência firma um importante convênio de moradia para nosso povo paulista, visando atender quase 100 mil casas populares, medida que só temos a aplaudir, ao mesmo tempo, contraditoriamente, no nosso mesmo Estado poderá ocorrer um lamentável desfecho para famílias, trabalhadores, jovens, idosos e crianças, e para o qual podemos inclusive prever graves ferimentos, senão até mortes”, diz trecho da carta.

No texto, Marco Aurélio alerta ainda para o fato de a grande maioria das famílias não ter para onde ir após a reintegração de posse, fazendo com o que hoje é ocupação conflituosa se torne um problema social, com milhares de pessoas a esmo na cidade. “Isso, por si, já nos sensibiliza para que algo seja feito. Mas, acrescento que demais pessoas, que nada têm a ver com o problema, residentes em São José, terão que conviver com uma chaga social, com todas essas pessoas pelas ruas, sem nenhuma segurança para ambas as partes.”

O deputado também encaminhou carta com o mesmo teor ao governador pedindo para que algo seja feito sobre o caso, sobretudo por Alckmin ser do mesmo partido do prefeito de São José. Na opinião de Marco Aurélio, para que haja uma solução no caso Pinheirinho, é preciso um envolvimento do município, Estado e União.

O governo Dilma já demonstrou atenção com a população que vive no Pinheirinho ao enviar na quarta-feira (11) um assessor técnico da Presidência, buscando uma solução. Entretanto, é necessário que o município também intervenha no caso.

A carta endereçada à presidenta Dilma foi passada por Marco Aurélio ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que acompanhou a cerimônia nesta quinta. Já o documento destinado ao governador foi entregue pelo deputado ao chefe da Casa Civil do Estado, Sidney Beraldo.