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sexta-feira, fevereiro 17, 2012

BRASILEIRO ESTARIA ENTRE OS MORTOS DE INCÊNDIO EM PENITENCIÁRIA DE HONDURAS QUE MATOU PELO MENOS 355 DETENTOS

Maior tragédia carcerária mundial em uma década
A assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores negou nesta sexta-feira a informação de que um brasileiro estaria entre os 355 mortos do incêndio que atingiu uma penitenciária em Honduras na quarta-feira. A informação havia sido divulgada pela imprensa hondurenha.
Segundo o Itamaraty, o brasileiro que estava preso em Comayagua está vivo e internado em um hospital, mas ainda não há informações detalhadas sobre seu estado de saúde.
Os corpos das vítimas do incêndio foram levados ao necrotério judicial da capital, Tegucigalpa. As identidades dos mortos não foram reveladas. Os corpos foram transportados em sacos plásticos em três contêineres refrigerados de Comayagua, 90 quilômetros ao norte de Tegucigalpa, onde ocorreu o incêndio.
Investigação - Enquanto isso, a Justiça hondurenha investiga se houve negligência na maior tragédia carcerária mundial em uma década. A cena de corpos carbonizados abraçados às barras, ao que parece vítimas da demora dos guardas em liberar o acesso aos bombeiros, foi descrita por sobreviventes e legistas que entraram na prisão de Comayagua. Do site da revista Veja

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segunda-feira, junho 27, 2011

ENDIVIDAMENTO DO BRASILEIRO É RECORDE

O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no País, aponta um estudo da LCA Consultores ao qual o ‘Estado’ teve acesso.
Se, do dia para noite, os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal, que chegou a R$ 653 bilhões em abril, cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências. Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.
Em dezembro de 2009, a dívida das famílias estava em R$ 485 bilhões, subiu para R$ 524 bilhões em abril do ano passado e, em abril deste ano atingiu R$ 653 bilhões. Apesar dos ganhos de renda registrados nesse período, as dívidas abocanharam uma parcela cada vez maior dos rendimentos da população. Quase um ano e meio atrás, a dívida equivalia a 35% da renda anual ou 4,2 meses de rendimento. Em abril deste ano, subiu para 40% da renda ou 4,8 meses de rendimento.
"Houve uma forte aceleração do endividamento", afirma o economista Wermeson França, responsável pelo estudo. Ele observa que uma conjugação favorável de fatores levou à disparada do endividamento do consumidor. O pano de fundo foi o crescimento econômico registrado no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%. Além disso, bancos e financeiras abriram as torneiras do crédito, com juros menores e prazos a perder de vista.
Dados de outro estudo intitulado "Radiografia do Endividamento das Famílias nas Capitais Brasileiras", da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), confirmam o avanço do endividamento do consumidor. De janeiro a maio deste ano, 64%, em média, das famílias que vivem nas 27 capitais do País tinham dívidas, ante 61% em igual período de 2010. O valor médio da dívida aumentou quase 18%, de R$ 1.298 mensais, entre janeiro e maio do ano passado, para R$ 1.527 mensais em igual período deste ano.
Depois da explosão do consumo no ano passado, Altamiro Carvalho, assessor econômico da Fecomércio-SP, diz que as medidas de aperto no crédito editadas pelo do Banco Central no fim de 2010, a elevação dos juros e a redução dos prazos dos financiamentos tiveram grande influência sobre o aumento da dívidas das famílias neste início de ano. "As vendas do comércio a partir de março apontam para uma forte desaceleração do consumo", afirma o economista, justificando que a dívida vem crescendo nos últimos meses por causa dos juros. Do portal do Estadão