TRANSLATE/TRADUTOR

sábado, fevereiro 04, 2012

VIOLÊNCIA NA BAHIA É O PREÇO QUE BRASIL JÁ ESTÁ PAGANDO PELA AUSÊNCIA DE OPOSIÇÃO E A MEXICANIZAÇÃO DA POLÍTICA POR UM BANDO DE SABUJOS OPORTUNISTAS


Uma matéria que está no site da revista Veja transcreve declarações do petista Jaques Wagner, governador da Bahia e do petista José Eduardo Cardoso, Ministro da Justiça. A matéria não é da reportagem da revista Veja, mas da agência Estado, pertendente ao grupo O Estado de São Paulo. É aquele tipo de matéria dita "isenta", produzida pelo jornalismo companheiro. Curiosamente, Jaques Wagner sugere que os arrastões, os saques e toda a agitação que vem ocorrendo na Bahia é obra apenas dos grevistas. Todavia, neste vídeo acima mostra todos os tipos de vândalos muito à vontade que se aproveitam da ausência da polícia paralisada pela greve e resolveram praticar a pilhagem, o roubo em estabelecimentos comerciais, arrastões e atos de evidente perversidade e vindita.
Greve de policiais é inaceitável. Aliás, todas as greves são inaceitáveis porque são injustas. Alguém trabalha para que outros façam greve. Queria ver greve sem alimentos e sem energia elétrica! Portanto, as greves sempre são injustas. Este é um aspecto.
Outro detalhe é que o que vem ocorrendo na Bahia é de responsabilidade do Governador do Estado que permitiu que a baderna se instalasse. Fica a pergunta: por que Jaques Wagner não pediu a imediata intervenção das Forças Armadas e permitiu que se consumasse a anarquia?
Como todo comunista, Jaques Wagner é contra as Forças Armadas e as polícias. Ao invés de estar tratando de salvaguardar a segurança do povo baiano ordeiro e trabalhador, viajou com Dilma para Cuba onde foi afagar dois ditadores assassinos. Sim, povo ordeiro e trabalhador é a maioria dos brasileiros. Se a Bahia e todo o Brasil funcionam se deve ao fato de que a maioria não compactua com o crime e a baderna. Não existe país organizado e que progrida onde a maioria move-se pura e simplesmente pela perversidade e bandidagem. Cabe às autoridades o dever de contribuir para que o altruísmo seja louvado e a esculhambação execrada. Mas como se viu no recente episódio da reintegração de posse em Pinheirinho, levada a efeito pela PM daquele Estado, o PT e seus esbirros  em partidos nanicos profissionais da agitação e com o apoio do Governo Federal - o que é uma iniquidade ímpar na história da República - até hoje estão tentando transformar São Paulo numa praça de guerra como aconteceu agora na Bahia.
Vejam as declarações de Wargner e Cardoso que está nesse texto da agência Estado no site da revista Veja:

JAQUES WAGNER: O governador da Bahia, Jaques Wagner, disse acreditar na participação de policiais militares grevistas em homicídios e saques ocorridos em Salvador nas últimas horas. Desde terça-feira, o estado sofre com a paralisação parcial da Polícia Militar (PM). "Parte dos crimes pode ser parte da operação montada, da tentativa de criar um clima de desespero na população para fazer o governo sucumbir. Uma tentativa de guerra psicológica, como ocorreu recentemente em outros estados, como o Maranhão e o Ceará", disse o governador, neste sábado. "Não tenho dúvida que parte de tudo isso é cometido por ordem dos criminosos que se autointitulam líderes do movimento."
JOSÉ EDUARDO CARDOSO: "São mais de 3.000 homens das Forças Armadas para dar tranquilidade ao povo baiano e para fazer com que o estado de Direito prevaleça", afirmou Cardozo. "Estando sob estado de Garantia de Lei e Ordem, qualquer depredação de equipamento configura crime federal. A Polícia Federal está orientada fazer com que as transgressões à lei sejam apuradas e punidas com o máximo rigor."
É claro que eu apóio e sempre apoiarei a lei e a ordem. Entretanto, não tem preço ver sair da boca do petista José Eduardo Cardoso a exaltação do Estado de Direito e do império da lei e da ordem e ver Jaques Wagner afirmando que negará a anistia para os grevistas.
Contudo, esse empenho em favor da lei e da ordem e do Estado de Direito pelos petistas vale apenas para os Estados onde eles são governo!
O que está acontecendo na Bahia deixa muito claro que o Brasil é um barril de pólvora pronto para explodir a qualquer momento. Há uma década o PT vem estimulando a desordem e o crescimento do banditismo não tem paralelo na história do Brasil. Os direitos humanos são evocados apenas em favor dos delinquentes e assassinos vagabundos.
Faço um alerta geral à Nação brasileira denunciando partidos como o PMDB, PDT, PSB, PP que viabilizam o Poder Federal nas mãos do PT, e que são os responsáveis primeiros pela entrega do Brasil à sanha dos comunistas. O PSDB, DEM e PSD também têm pesada parcela de culpa nessa pérfida traição que desencaminha a Nação brasildeira da trilha democrática. 
E todos esses políticos fazem o que fazem por um oportunismo suicida, porquanto o movimento comunista internacional, do qual o PT faz parte, tem em mira a completa supressão da democracia representativa e da liberdade.
Lavro aqui portanto o meu mais alto protesto contra esses sabujos descerebrados, ignorantes, sem altivez, despossuídos de qualquer vestígio altruísmo e que costumam bater no peito jactando-se de sua pretensa esperteza.
O episódio que ocorre na Bahia é a prova do que acabo de assinalar nestas linhas.

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER

4 comentários:

Morena Flor disse...

Aluízio,

Sei q greve é injusta qdo se trata de serviços q atendem de forma essencial a toda uma população. Mas é preciso sim reinvindicar pelos direitos, só quem trabalha nessas profissões e ganha pouco - pra não dizer pouquíssimo! - é quem sabe... Só quem tem o calo é quem sabe AONDE aperta, e esse Jaques Wagner anda fazendo é muita bandalha, não só na polícia, mas em UM MONTE de coisa, o sujeito se preocupa em "controle social"(sic) da mídia, mas não está nem aí para os cidadãos. Como baiana, falo aqui com conhecimento de causa.

Anônimo disse...

O PT TEM MANIA DE GRANDEZA

O partido que o Estadão já chamou de Partido da Bandidagem tem mesmo mania de grandeza.

Se houve um Collor - que a oposição escorraçou do governo - ele nos deu um Lulla, que é o genérico do Collor, e que a "oposicinha" salvou do impeachment e levou à reeleição.

Se o PSDB criou os programas da distribuição de renda, com contrapartida, para os mais pobres, ele os expandiu no Bolsa Esmola, que é o maior curral eleitoral do mundo.

Se o Azeredo criou, em Minas, um propinoduto para irrigar campanhas políticas, ele expandiu a idéia a nível nacional, transformando-a no Golpe do Mensalão Fedral, para comprar parlamentares de todos os partidos, a fim de que votassem a favor dos projetos do governo, num grave atentado à separação entre os poderes e, portanto, à democracia.

Se a prefeitura de São Paulo desocupa a Cracolândia, ele a privatiza (com a ajuda do seu comparsa Kassab), para transformá-la na Cracalândia, e construir ali um monumento que já vem sendo chamado de Instituto Mulla.

Se a polícia de São Paulo promove, em obediência a uma ordem judicial, e sem mortes ou outras ocorrências relevantes, a desocupação do Pinheirinho, ele nos dá uma Bahia conflagrada, um verdadeiro Pinheirão, com arruaças, saques e mortes, como se fosse o cenário de uma guerra civil. Já pensaram se essa tragédia estivesse acontecendo em São Paulo?

É, o PT não tem jeito mesmo. É vigarista demais. Se não existisse, não precisaria ser inventado.

Anônimo disse...

Em alguns pontos eu discordo. A GREVE É SEMPRE JUSTA. Injusto são as promessas de campanha que nunca se concretizam.
Políticos demagogos prometem "mundos e fundos" para se eleger, quando eleitos não fazem nada. A entidade de classe que representa seus servidores deveria processar o governador da Bahia por falar essas "merdas". Paga uma miséria aos serviodores e fica acusando-os de vandalismo.

Anônimo disse...

Sim, povo ordeiro e trabalhador é a maioria dos brasileiros.

Então! Porque vivemos no país mais corrupto do mundo? O negócio é tentar puxar o saco dos botocudos em atribuí-los virtudes que até mesmo eles detestam.
Se o povo brasileiro em sua maioria fosse ordeiro e trabalhador, seriamos o país mais desenvolvido do mundo e não teriamos o PT destruindo a nação.