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| Blefe? - Fernando Cavendish, proprietário da Delta, tem enviado recados a grandes empreiteiros e políticos sobre o risco de surgirem revelações envolvendo caixa dois e dinheiro para campanhas eleitorais |
Na semana passada, a CPI do Cachoeira aprovou a convocação de 51 pessoas e 36 quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico. Os números foram festejados pela cúpula da comissão como prova inconteste da disposição dos parlamentares para investigar os tentáculos da máfia da jogatina nos partidos políticos, na seara das empreiteiras e na administração pública. Sob essas dezenas de votações, no entanto, esconde-se a operação patrocinada pelo ex-presidente Lula e alguns políticos para impedir que a bomba atômica de Cavendish seja detonada. A estratégia é enaltecer as convocações e quebras de sigilo relativas a empresas e personagens já fartamente investigados pela Polícia Federal. Assim fica mais fácil despistar as manobras para evitar que Cavendish conte tudo — mas tudo mesmo — o que sabe sobre como obter obras públicas pagando propinas a pessoas com poder de decisão nos governos. Investigar a Delta, aliás, foi considerada a tarefa prioritária pelos próprios delegados da Polícia Federal que prestaram depoimento à CPI. Eles disseram que desvendar os mecanismos subterrâneos de concessão de obras públicas no Brasil seria o maior legado da CPI. Fala, Cavendish! Leia TUDO AQUI
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4 comentários:
O homem não é bobo nem trouxa. Ele sabe o destino de quem fala...vide Celso Daniel e Toninho do PT!
Eduardo.45
Assim, fica tudo explicadinho, Bonti Monti Fonti que chamam de a Fonte Segô secô.
Dilma fez promessa de cortar os Gatos Gastos, porque Gato Gasto gosta de Gata Gasta e é uma gastança. Sem Cavendich e Cachoeira, se vê obrigada a buscar mais Fonis que não segô secô e segue no sussego sussegato sussegado.
Governo libera R$ 1,328 bilhão para gastos em 2012.
O aumento na previsão de receitas com concessões e dividendos levou o governo federal a anunciar a liberação de R$ 1,328 bilhão para gastos, de acordo com a revisão bimestral do Orçamento de 2012, divulgada há pouco pelo Ministério do Planejamento.
As receitas não administradas, no entanto, vão crescer R$ 13,423 bilhões em relação à previsão anterior, feita há dois meses. A maior parte desse dinheiro virá de concessões, cuja previsão de receita cresceu R$ 3,815 bilhões, e dividendos (+3,675 bilhões).
Como fica ezplicado, a grande parte do dinheiro vem de concessões. Concessão a que quem, a Consebcion que concebe o inconsebível? Dilma fez promessa de cortar os Gatos Gatos, mas dezistiu.
Os Gatos Gastos gostam das Gatas Gastas e pra cortar os Gatos e as Gatas Gastos, ia dar muito disgosto ao Agosto e Augusta.
Vamos gastar e gostar, pois tem que paga aos Gastos com Brobinas Propinas.
Esse empresário sabujo sabe bem como funciona o esquema da máfia: através de chantagens e extorsão! Portanto nem alimento esperanças de que fale alguma coisa na "cpmizza". Ele está tão somente querendo "levar algum" nessa estória toda.
"Crédito Fácil" do Governo do PT/Lula/Dilma, vejam no que deu.
Mais de 3 mil são vítimas de empréstimos fraudulentos. INSS reconhece que golpe não é problema só dos bolsões de pobreza do Nordeste.
Até para quem não sabe ler, o apelo é tentador. Letreiros coloridos exibem reproduções de notas de R$ 50 e R$ 100 e imagens de idosos sorridentes. “As melhores conquistas também fazem parte da melhor idade”, diz um deles. “Mais rápido e pronto para resolver seus problemas”, promete o outro.
No comércio de Coroatá, cidade do cerrado maranhense a 276 quilômetros de São Luís, casas de empréstimo consignado estão em cada esquina. Elas chegaram dispostas a democratizar o acesso ao crédito “fácil, sem consulta ao SPC ou avalista”, mas tudo o que conseguiram foi levar para o sertão uma epidemia que se espalha pelo país: o golpe do superendividamento, embalado pela exploração da boa-fé de aposentados e pensionistas.
Damião Sátiro de Oliveira, de 71 anos, caiu na tentação. Analfabeto e aposentado rural em Coroatá, recorreu a uma das lojas, cujo nome não lembra, para pedir um empréstimo consignado. Queria pagar uma dívida. Entregou os dados pessoais e calcou o dedo polegar no contrato.
Meses depois, descobriu que outros quatro empréstimos foram feitos em seu nome, sem que tivesse autorizado. Hoje, recebe apenas R$ 300 do benefício de R$ 622 — o restante é retido para pagamento das dívidas — e foi obrigado a cortar remédios de uso contínuo para viver com metade da renda habitual.
Governo melhor que esse, só do Chavez e do Indio Evo do Ovo da Ave. Ave Meria!
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