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terça-feira, maio 29, 2012

LULA ESTÁ SEM VOZ PARA NÃO PRODUZIR PROVAS QUE O INCRIMINEM AINDA MAIS, AFIRMA JORNALISTA.

Reproduzo neste post um texto supimpa do jornalista Augusto Nunes a respeito do mutismo de Lula, contumaz falastrão e useiro e vezeiro em lançar perdigotos eivados de ameaças e que tais. O título original do artigo de Augusto Nunes é: "Faltou espaço para verdade nas 230 palavras que só explicam a mudez de Lula". Vale a pena ler:

A nota do Instituto Lula sobre as revelações do ministro Gilmar Mendes explica a súbita mudez do  presidente mais falante da história; como costumam fazer os clientes do doutor Márcio Thomaz Bastos, Lula está sem voz há três dias para não produzir provas que o incriminem ainda mais. Melhor assim. Caso quebrasse o silêncio para recitar em público o bisonho palavrório costurado pela assessoria de imprensa, o protetor dos mensaleiros não passaria dos dois pontos que encerram o primeiro parágrafo:
Sobre a reportagem da revista “Veja” publicada nesse final de semana, que apresenta uma versão atribuída ao ministro do STF Gilmar Mendes sobre um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 26 de abril, no escritório e na presença do ex-ministro Nelson Jobim, informamos o seguinte:
“Versão da Veja” coisa nenhuma. “Atribuída ao ministro” coisa nenhuma. O colecionador de embustes não escaparia de ouvir que a revista se limitou a publicar declarações feitas por Gilmar Mendes ─ reiteradas e ampliadas desde sábado, aliás, em entrevistas concedidas a jornais e emissoras de TV. Num tom respeitoso que colide frontalmente com o atrevimento de Lula no encontro agenciado por Nelson Jobim, a nota procura apresentar o ministro como vítima de mais uma trama de jornalistas ardilosos. Haja cinismo.
Se repetisse a falácia numa entrevista coletiva, a cada três frases o ex-presidente gaguejaria meia dúzia de “veja bem”, algo equivalente a trinta piscadas de Rui Falcão. Se ousasse declamar o trecho da nota em que jura respeitar a autonomia e a independência do Ministério Público e do Judiciário, os risos da plateia poderiam levá-lo a reprisar a palidez de  Aloízio Mercadante no dia da revogação da renúncia irrevogável. O craque do microfone só existe em apresentações para auditórios domesticados.
A palavra verdade não aparece uma única vez entre as 230 que compõem o documento medroso, esquivo, assustadiço. É sempre assim em textos ditados por quem mente. A luminosidade do substantivo assusta criaturas habituadas a mover-se na escuridão. Da coluna de Augusto Nunes

6 comentários:

Anônimo disse...

O conjunto da obra do cara deve ser horripilante,pois todas as manobras de um presidente contra seu pais,causam morte e involução de seu povo....
ABRAÇOS FRATERNOS!

Anônimo disse...

Não sei quem está dizendo a verdade, mas sei que Gilmar Mendes pelo menos foi HOMEN em enfrentar os jornalistas e reafirmar o que disse, enquanto Lula foi um covarde ao se esconder atrás de um texto que nem foi escrito e assinado por ele.
Lamentável.

Alexandre, The Great disse...

As metástases devem estar "agarrando" os seus 2 neurônios. Só pode ser isso!

Atha disse...

Como assim? Come Assad assado. Lula sem Voz e Voz Atiba Ativa em Atibaia. Voz sois Avó Avóz do Bobo Pobo Povo. Sem Voz, não serei rei, mas um Raivozo e Voz serei meus e eu serei vosso Deus.

Atha disse...

'Querem melar o mensalão trazendo uma crise ao Judiciário', diz Mendes.

Ministro afirma que ex-diretor geral da Polícia Federal estaria por trás de 'armação' contra ele.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira, 29, em entrevista ao Estado, que "querem melar o julgamento do processo do mensalão", e apontou para um ex-diretor geral da Polícia Federal, delegado Paulo Lacerda. "Dizem que (Lacerda) está assessorando o PT. Eu tive uma informação, em 2011, que o Paulo Lacerda queria me pegar".

Mendes suspeita que Lacerda estaria divulgando "informações distorcidas, informações falsas" sobre sua atuação. O ministro também falou sobre o encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no escritório do ex-ministro Nelson Jobim, da Defesa, onde o ex-presidente teria sugerido adiamento do julgamento do processo do mensalão.

Lula teria tentado intimidar o ministro do STF ao insinuar que ele viajou para a Alemanha com despesas bancadas pelo contraventor Carlos Cachoeira. O ex-presidente e o ex-ministro da Defesa negam que o mensalão tenha sido debatido naquele encontro, em 26 de abril.

Leia a entrevista no Estadão.

Anônimo disse...

Dissimulado, crápula, porco, maquiavélico, calculista, etc, características que compõe esse verme nauseabundo.