A primeira proposta, de três semanas, implicaria em sessões de segunda a
sexta-feira com até oito horas de duração cada. Para um julgamento em
quatro semanas, haveria sessões de segunda a sexta na primeira semana e,
depois, às terças, quartas e quintas, sempre com oito horas de sessão
por dia. A terceira proposta, de cinco semanas, teria trabalhos de
segunda a sexta na primeira semana e, depois, às segundas, quartas e
quintas, com cinco horas de trabalho na maioria dos dias.
Simulação - Joaquim Barbosa pediu aos ministros que façam sessões mais curtas por causa de seu problema de saúde, que o impede de ficar muitas horas sentado. “Vamos ajustar o julgamento às condições de trabalho do relator”, disse Ayres Britto. A defesa dos réus do mensalão defende que o julgamento aconteça em dois dias por semana.
O presidente do STF apresentou aos ministros uma simulação com a primeira proposta (de trabalhos nos cinco dias da semana), com o julgamento começando dia 4 de junho e terminando no dia 22 - antes, portanto, de o calendário eleitoral ganhar força. Três ministros compõem os quadros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), incluindo a presidente da corte eleitoral, Carmen Lúcia.
Apesar da projeção otimista de Ayres Britto, a data de início do julgamento não está definida e depende de uma sinalização do revisor do caso, ministro Ricardo Lewandowski, que será o primeiro a apresentar o seu voto. “O revisor tem de ser respeitado em sua consciência e em sua autonomia de vontade”, disse Ayres Britto. Do site da revista Veja
Um comentário:
Notaram que, quando o Santo Ibábio Inábio Inázio Inacio Inascido da Silva pode ser respingado, o Bicho pega? O Bicho faz Bicheira e é uma Bicharada de Ebogá Enogá Enojá o Boje Hoje Noje Nojo.
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