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domingo, junho 03, 2012

CLASSE MÉDIA INVENTADA PELO GOVERNO DA DILMA GANHA MENOS DO QUE OS MENDIGOS

A classe média do PT já está com a mania de acordar tarde
O jornalista Augusto Nunes, em seu site no portal da revista Veja, acaba de flagar mas uma dessas malandragens marketeiras do governo do PT. Desta feita, num passe de mágica, um aspone desprezado pela Dilma (que é mandona pra caramba, segundo se comenta nos corredores do Planalto) resolveu puxar o saco (êpa!), da 'presidenta' e maquiou as estatísticas, superando o homem que usa golas à chinesa), e fez emergir de sua cartola um volumoso contingente de aquinhoados com o "espetáculo do crescimento" da economia nacional: os mendigos ricos. 
Transcrevo com link para que visitem o site do Augusto Nunes, que tem textos primorosos e não dá tréguas para a empulhação petista. No original o artigo tem por título: "governo que anexou os pobres à classe média acaba de inventar o mendigo rico". Leiam:
Com a entrada em cena de Wellington Moreira Franco, o interminável espetáculo do cinismo descambou para o terreno da galhofa. Único integrante do primeiro escalão que jamais conseguiu uma conversa a dois com Dilma Rousseff, o (segundo o cartão de visitas) Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República resolveu chamar a atenção da chefe com uma vigarice estatística de deixar ruborizado até dono de instituto de pesquisa. Graças ao ministro do Nada, foram extintos os pobres que restavam no Brasil Maravilha.
Neste 29 de maio, Moreira Franco revelou que, a partir de agora, pertencem à classe média todos os brasileiros cujos rendimentos individuais alcancem de R$ 250 a R$ 850. São 48% ─ quase metade ─ da população. Como explicar a proeza assombrosa? O ministro se dispôs a decifrar o enigma em dilmês castiço: “A classe média foi delimitada ainda de acordo com o grau de vulnerabilidade, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza, definido como o percentual de pessoas que vivem em locais cuja renda per capita caiu abaixo da linha de pobreza em algum momento em cinco anos”, complicou Moreira Franco.
Em 2007, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada pareceu ter alcançado o limite da audácia malandra ao descobrir como se faz para mudar de categoria sócio-econômica sem sair do lugar. De um dia para outro, as famílias cuja renda mensal superava a marca dos R$1.063 souberam que haviam sido transferidas para a classe média. Como registra o post reproduzido na seção Vale Reprise, o governo Lula inventou o pobre que sobe na vida sem deixar a pobreza.
Ainda mais ousado que os alquimistas do IPEA, Moreira Franco também prometeu criar um “instrumento de pesquisa” chamado Vozes da Classe Média.  “Queremos saber quais são as aspirações e os desejos desse novo universo”, explicou o milagreiro de araque. A pesquisa é dispensável: 100% dos entrevistados dirão que tudo o que querem é viver como vive gente da classe média de verdade.
Estudos recentes atestam que os mendigos que esmolam nas esquinas de São Paulo ganham, em oito horas de expediente, entre R$35 e R$40 . Em 25 dias, embolsam de R$875 a R$1.000. Os pedintes das ruas, portanto, não têm nada a pedir ao governo Dilma Rousseff. Ganham mais que a classe média do Brasil Maravilha. São mendigos ricos. Do site do Augusto Nunes

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3 comentários:

Anônimo disse...

Sim os mendingos ganham mais, assim como os que não tem carteira assinada, o Brasil é um país de mentiras, todos devem contestar tais açoes do contrario estamos caminhando a passos largos para nosso holocausto.

Anônimo disse...

Sim os mendingos ganham mais, assim como os que não tem carteira assinada, o Brasil é um país de mentiras, todos devem contestar tais açoes do contrario estamos caminhando a passos largos para nosso holocausto.

Atha disse...

O cubado Cupado Culpado disso é o Lula racista que fez Chacota com as Cotas e vai ficando pior a Ementa Emenda que o Bobet Sobet Soneto.

CNJ votará adoção de cotas no Judiciário para índios e negros.

Os concorridos concursos para ingresso na magistratura poderão ter um novo critério de seleção. Na próxima terça-feira (5), o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) deve analisar a proposta de uma advogada indígena para que o Judiciário adote sistema de cotas raciais a fim de selecionar juízes e servidores.

No requerimento protocolado no início de maio, a advogada Juliene Cunha pede que o CNJ adote políticas afirmativas para ingresso de índios e negros na magistratura. Relator do processo, o conselheiro Jefferson Kravchychyn acredita que a discussão não poderá ser concluída no próprio CNJ, já que a proposta exige alterações legislativas.

"O requerimento é para que o CNJ determine cotas para ingresso na magistratura e servidores do Judiciário, mas a iniciativa depende de projeto de lei e alteração da própria Loman [Lei Orgânica da Magistratura], que é a regra seguida para ingresso na carreira de juiz", explicou o conselheiro.

Segundo Kravchychyn, a votação no CNJ tem dois resultados possíveis. Se a proposta for rejeitada, o pedido da advogada é arquivado. Caso o requerimento seja aprovado, os conselheiros deverão montar um grupo de trabalho para analisar os critérios de um sistema de cotas segundo o cenário étnico do país.

"O assunto é complexo, pois teríamos que ver a questão de todas as minorias, não só de negros e índios. Além disso, teríamos que fazer um levantamento, pois não podemos instituir cotas para índios, por exemplo, se não houver um número suficiente deles formados em direito", disse Kravchychyn.

A reserva de vagas para beneficiar grupos socialmente excluídos vem ganhando cada vez mais espaço nos últimos 20 anos. Uma das primeiras medidas de impacto veio com a Lei nº 8.213, de 1991, que criou cotas para contratação de pessoas com deficiência nas empresas.