Brasileiros continuam pagando por gadgets quase o dobro do preço cobrado nos Estados Unidos |
Mercadante: muita confusão. |
Nesta quarta-feira, ao ser questionado pela reportagem se um preço mais
baixo não seria contrapartida para o incentivo fiscal, a assessoria de
comunicação do ministério limitou-se a afirmar que a empresa não é
obrigada a repassar aos consumidores tais descontos nos impostos.
Agora, em nota, o MCTI afirma que a política de incentivo é uma aposta
do governo na possibilidade de o Brasil tornar-se um centro de
desenvolvimento de softwares destinados a smartphones e tablets. "A geração de software
é uma atividade que emprega recursos humanos qualificados e em
quantidades expressivas, e assim deve permanecer no horizonte visível",
diz o documento.
O ministério destaca ainda que o iPad, assim como outros tablets,
representa uma nova plataforma de acesso a informações em rede que
tende a ter grande impacto como meio de difusão de conteúdo.
O órgão também ressalta a contribuição da taiwanesa Foxconn para a inovação no país. De acordo com o ministério, a empresa que produz o tablet da
Apple desde abril em Jundiaí (SP) tem de investir 4% de seu faturamento
em pesquisa e desenvolvimento para receber o benefício. Outras empresas
contempladas precisam fazer investimento semelhante.
Concorrência – Quanto aos preços, o ministério aposta
num barateamento via concorrência. Trinta e seis empresas, segundo o
MCTI, já solicitaram incentivos para a produção de tablets no Brasil, das quais dezessete tiveram seus projetos avaliados e aprovados.
A concorrência no mercado brasileiro deve, portanto, aumentar e fazer
com que os preços naturalmente caiam, diz o ministério. "Os principais
fabricantes (Apple-Foxconn, Samsung, Positivo, Semp-Toshiba e outros)
estão no país – fato que favorece a concorrência entre eles e a
consequente queda dos preços", argumenta.
Em resumo, o ministério do governo petista surpreende ao creditar à
"mão invisível" do mercado a possibilidade de os iPads ficarem mais
baratos no país. Do site da revista Veja
2 comentários:
Jamais darei um centavo por um Ipad petralha desse lixo de país. Como pode desejar ser polo de desenvolvimento de software e programas se a educação desse "ânus mundi" só se limita a formar ideólogos comunistas onde o principal objetivo é viver as custas do Estado ou dos Contribuintes?
O que tem de bom que possa surgir de uma nação infectada pelos bostilóides comunistas como esse merda do bigodão do estilo Stalin?
Ué, por que o ilustre ministro não comprou o equivalente do iPad americanu por um inventado em Cuba? Porque simplesmente não existe um!!!
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