Vagner Freitas, presidente da CUT. |
Os tucanos pedem que o Ministério Público apure as responsabilidades no caso. “De fato, se depreende da declaração do novo presidente da CUT, Sr. Vagner Freitas, não uma posição sindical, mas uma puramente política-eleitoral, totalmente desvinculada dos seus objetivos institucionais: A defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria”, afirma o partido, em trecho do documento entregue à Procuradoria Geral Eleitoral.
No começo deste mês, no 11º Congresso da CUT, o temor de um "julgamento político" do mensalão dominou os diálogos entre sindicalistas e petistas que participaram do evento. Naquela semana, em entrevista à "Folha de S.Paulo", Freitas afirmou que a central pode mobilizar seus integrantes a irem às ruas defender os réus do mensalão, caso o "julgamento seja político".
Para o PSDB, na representação entregue hoje, as declarações do presidente da CUT mostram que a entidade está tentando coagir o Supremo. “E a atitude servil desse suposto sindicalista poderia ficar apenas no campo da defesa dos acusados de corrupção, não fosse a sua clara intenção de coagir a mais alta corte do País, com uma clara e grave ameaça de intervenção no processo judicial que será julgado no próximo mês”, afirma o PSDB. Do site do jornal O Globo
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