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Nakoula Basseley é preso em Los Angeles (foto: site Veja) |
Um morador do estado da Califórnia suspeito de ser o produtor do filme que satiriza Maomé – e que foi estopim para uma série de protestos contra os Estados Unidos – foi levado pela polícia americana a uma delegacia de Los Angeles para prestar depoimento. As autoridades investigam se Nakoula Basseley Nakoula, 55 anos, violou a liberdade condicional – em 2010, ele foi condenado por fraude bancária.
Acompanhado de policiais, Nakoula deixou sua casa voluntariamente, na madrugada deste sábado, para ser apresentado a uma delegacia de Cerritos, subúrbio de Los Angeles, disse o porta-voz do xerife Steve Whitmore. Vários funcionários da delegacia retiraram o suspeito às pressas da residência e o colocaram em um carro. O rosto de Nakoula estava escondido por um lenço, chapéu e óculos escuros.
"Ele será interrogado por oficiais encarregados da lei federal de liberdade condicional", disse Whitmore, que informou que Nakoula “não está preso”, mas que também “não iria retornar imediatamente para sua casa”.
Suspeito nega – Dois advogados estiveram na casa de Nakoula horas antes de ele ser levado. Em um telefonema para um bispo cristão copta, Nakoula negou envolvimento na produção do filme.
De acordo com as autoridades, o filme, de 13 minutos, em inglês, foi feito na Califórnia. O vídeo desencadeou, na terça-feira, a manifestação diante do Consulado dos Estados Unidos na cidade líbia de Bengasi que culminou na morte do embaixador e de outros três norte-americanos. Após o episódio, os protestos se espalharam pelo mundo muçulmano.
Condenado por fraude – Em 2010, Nakoula se declarou culpado por fraude bancária e foi condenado a 21 meses de prisão, seguidos de cinco anos de liberdade condicional supervisionada, de acordo com documentos da Justiça.
Ele deixou a prisão em junho de 2011. Pelo menos parte do filme foi feito depois de ele ter sido solto. Os termos da libertação de Nakoula, no entanto, estipulam algumas cláusulas de comportamento, incluindo a proibição de acessar a internet ou de assumir pseudônimos sem a aprovação do funcionário encarregado de supervisionar a sua liberdade condicional. Violações desses termos podem resultar no seu retorno à prisão, segundo registros judiciais. Do site da revista Veja
2 comentários:
Para refletir:
http://juliosevero.blogspot.com.br/2012/09/governo-dos-eua-envia-embaixador-gay.html
Corre em blogs bem informados dos EUA que o embaixador Stevens assassinado em Benghazi era homossexual e foi sexualmente sodomizado ANTES de ser assassinado!
Portuguese version of this article: Governo dos EUA envia embaixador gay para Líbia muçulmana e não sabe por que ele foi sodomizado e assassinado
O governo OBAMA está pegando o pessoal do filme como bode expiatório. O Dep de Estado do OBama é que provocou a fúria quando colocou um homossexual em país fanaticamente homofóbico.
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