O jornal velho de guerra do esquerdismo francês, Le Monde, decidiu abrir um generoso espaço para Dilma. Publicou uma entrevista com a chefete do governo petralha. A questão da corrupção não figurou no corpo da entrevista, como muito bem anota o jornalista Antônio Ribeiro, correspondente da revista Veja em Paris, mas num adendo. E, ainda assim, a pergunta veio a calhar para a Dilma matraquear e marquetear o seu governo. Ribeiro tem razão. O Le Monde não passa de um panfleto de luxo da esquerda francesa.
Na ilustração acima a chamada do Le Monde. Clique AQUI para ler o texto de Antônio Ribeiro.
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8 comentários:
Será que a venda dos aviões de guerra tem algo em comum? Será coincidência Lulla e Dilma em França com a negociação dos aviões de guerra?
Dilma não tolera corrupção?!!!
Kakakakakakakaka!
E a Erenice Guerra?
O problema é que enquanto toda essa sujeira segue acontecendo, o Ibope diz que o gado segue dando aprovação recorde a terrorista cuecuda e carrancuda. E nessa republiqueta o eleitorado tem atitudes insanas do tipo "vou votá nu qui vai ganhá, é nóis!", e como a mídia já está vendida e comprada, não há esperanças...
Frederico
Cadê a Erenice Dilmão?
A dilma não tolera a corrupção descoberta.
Já a que está funcionando e o povo não conhece...
mj
Alguém desenhou lá para os franceses que a dilmarionete só sentou o pé na bunda dos corruptos DEPOIS que houve uma avalanche de denúncias através da IMPRENSA? Que a cambada de ordinários fazia parte da herança maldita do nove dedos?
Fala sério...
Efeito Lula/Dilma e seu PT, "calote na dívida externa" "fora FMI", "tomá dos ricos e dá aos pobres", o que chamou de "distribuição de renda", mas quem ficô abastado foram os combanheros.
Veja no que deu:
Banqueiro conta como perdeu tudo com a crise.
Quando trabalhava em Londres, o banqueiro britânico Kevin Brown morava em Kensington, um dos bairros mais caros do mundo.
De lá, mudou-se para os Estados Unidos, onde abriu uma empresa em Wall Street.
Ele ostentou uma vida de luxo até a crise de 2008, quando perdeu tudo, inclusive seu casamento.
Hoje, de volta à Inglaterra, Brown mora em um parque na cidade onde cresceu e passa as noites em um chão de concreto de um prédio abandonado
BBC Brazil
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