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quinta-feira, janeiro 24, 2013

A IDIOTIA ECOCHATA DESMASCARADA


Transcrevo na íntegra uma matéria do site da revista Veja. Notem que primeiro está a matéria. A seguir um box em que o editor mostra que os argumentos ecochatos do naturalista inglês não resistem aos fatos. Ou ainda: a velhice não confere sabedoria para ninguém.
Destaco este post para mostrar que o jornalismo é isto aí. O que não pode é um jornal ou TV apresentar uma matéria contendo absurdos ou supostas verdades sem qualquer esclarecimento. Não se trata de ouvir outro lado ou algum acadêmico, basta contrapor argumentos fundados em fatos, como é este o caso. O editor do site de Veja está correto, o que é uma exceção no noticiário dos veículos de comunicação onde absurdos aparecem aos olhos do leitor ou telespectador, como se fossem verdades. Autoridade científica, acadêmica ou especialista não tem o poder de conferir a verdade a uma falsidade. Leiam:
Attenborough: castastrofismo idiota.
O naturalista inglês David Attenborough, famoso apresentador de documentários sobre a natureza, acredita que os humanos são "uma praga sobre a Terra" e disse que é preciso controlar o crescimento da população para garantir a sobrevivência, segundo afirmou em entrevista à revista semanal britânica Radio Times. Uma das produções mais importantes feitas por Attenborough é a série Vida, da BBC.
O respeitado naturalista, de 86 anos, mostrou seu pessimismo com relação ao futuro do planeta, o qual, em seu critério, não será afetado apenas pela mudança climática, mas também pela superpopulação humana, para a qual talvez não haja recursos suficientes. "Não se trata só da mudança climática. É também uma questão de espaço, se haverá lugares suficientes para cultivar alimentos para fornecer a essa enorme multidão", explicou Attenborough.
Attenborough pediu, além disso, que seja controlado o crescimento da população antes que o próprio planeta faça isso, como "já ocorre" em algumas zonas da África assoladas pela crise de fome. "Seguimos desenvolvendo programas contra a fome na Etiópia, lá é onde está acontecendo isso. Há muita gente ali. Eles não conseguem se manter e não é desumano dizê-lo em voz alta. É a realidade", disse o veterano apresentador da BBC.
O naturalista, que recebeu o prêmio Príncipe de Astúrias em 2009, prevê que os efeitos do crescimento desenfreado e a contaminação serão visíveis em 50 anos e que, enquanto não houver uma linha de atuação coordenada por todos os países, a situação no planeta "ficará ainda pior".
A crença de que será o próprio humano que destruirá o planeta é um argumento habitual que o apresentador, reconhecido defensor do meio ambiente, expressou em diversas ocasiões em seus documentários.
Fora de moda — Em seus mais de 60 anos de profissão, Attenborough realizou diversas séries centradas na vida da Terra que lhe renderam vários prêmios dentro e fora do Reino Unido, uma forma de trabalhar que, segundo Attenborough, está em período de extinção.
"É muito mais barato você colocar alguém na frente da câmera descrevendo um comportamento animal do que mostrá-lo de fato. Este leva muito mais tempo. Este tipo de programa feito sob medida, quando a narração trabalhada combina devidamente com as imagens está fora de moda, igual a um chapéu velho", comentou o apresentador, que atribuiu as mudanças à economia.
No entanto, rejeitou qualquer tipo de nostalgia quanto a seu método de trabalho, já que não "acredita que seja necessário um novo Attenborough". Na próxima terça-feira, ele estreia um novo programa chamado Natural Curiosities (Curiosidades da Natureza) na TV britânica.

"Os humanos são uma praga"

Reprodução
Agente Smith, personagem do filme 'Matrix'
"Eu tentei classificar sua espécie e me dei conta de que vocês não são de fato mamíferos. Todo mamífero neste planeta desenvolve instintivamente um equilíbrio natural com o ambiente em que vive, exceto os humanos. Vocês se mudam para um local e se multiplicam e multiplicam até que todos os recursos naturais sejam consumidos e a única maneira de sobreviver seja se espalhar para outra área. Existe outro organismo neste planeta que segue o mesmo padrão. Você sabe qual é? Os vírus. Os seres humanos são uma doença, um câncer para este planeta. Vocês são uma praga e eu sou a cura."

Agente Smith, durante diálogo com Morpheus, em Matrix

Pessimismo injustificado — A superpopulação, a falta de recursos como água e alimentos em muitas regiões empobrecidas do planeta é uma realidade, mas não tão feia como o pessimismo de David Attenborough faz acreditar. Outro britânico, o economista Thomas Malthus (1766-1834), previu no século 19 que a população humana iria crescer em progressão geométrica, o que não se concretizou nem de longe. 
Relatórios mais sérios desautorizam previsões de massas famélicas vagando pelo planeta. Um estudo publicado em 2008 pela IIASA - International Institute for Applied Systems Analysis(Insiituto Internacional para Análise Aplicada de Sistemas), organização não-governamental austríaca, estima que o mundo terá metade dos habitantes atuais em 2200 e mal chegará a 1 bilhão em 2300.   
Quanto às áreas para plantio, cada vez mais a agrotecnologia quebra recordes, produzindo mais em espaços cada vez mais reduzidos. É bom lembrar que antes dos fertilizantes e agrotóxicos, previsões desastrosas eram feitas sobre a capacidade da humanidade de produzir alimentos. Todas caíram por terra. Na prática, a produção de grãos cresceu 250% entre as décadas de 1950 e 1980. Apesar de ótimo naturalista, a fala catastrófica de Attenborough fica melhor na boca de personagens fictícios. Do site da revista Veja

6 comentários:

rafernandes disse...

Aluízio,

À propósito do falso-catastrofismo de Attenborough, a revista TIME em sua última edição divulgou uma notinha na qual, segundo estudo do Institution of Mechanical Engineers dos EUA, foi apurado que 1.2 bilhões de toneladas de comida, representando aproximadamente 50% da produção mundial, são desperdiçados de alguma forma (jogados simplesmente no lixo por consumidores, perdidos em ineficiências da cadeia de produção-distribuição-comércio, rigor excessivo nas datas de validade, rigor excessivo na "perfeição" visual (principalmente das frutas e verduras) e etc).

É claro que pretender eliminar 100% deste desperdício é simplesmente impossível mas, se essa ineficiência pudesse ser diminuida significativamente, imagine só que efeitos isso traria não só quanto ao problema da fome endêmica em certas regiões do planeta como também no preço final para os consumidores (imaginando um mundo ideal em que a lei da oferta e da procura funcionasse efetivamente).

shamijacobus disse...

QUO VADIS
Alô AluizioOs recursos da Terra são sem sombra de dúvida FINITOS,mas a inteligência,tecnologia e capacidades humanas não o são,assim creio que saberemos com o devido tempo irmos nos adaptando e resolvendo estas agruras que se apresentarão,com ou sem perdas humanas,que infelizmente fazem parte também de toda a história das espécies vivas por aqui.
abraços

Anônimo disse...

O culto ao nazi-ecossistemicismo é o câncer dos novos tempos. Como uma religião extremista, surge um exercito de loucos possessos onde tenta por meio do cataclismo jogar a culpa no homem defendendo o crime de genocídio.
A apologia a natureza está se espalhando como um metástase. Não duvidemos que na forma que estão, procurarão defender a morte antecipada de pessoas que se encontram em leitos de hospitais até mesmo em recuperação de doenças curáveis ou o estimulo ao aumento de assassinatos por meio da violência social. Tudo isso para se combater o "mal" que é a existência do homem na natureza. Há quem diga o que defende os seguidores da corrente maldita blasfemadora Teologia da Libertação, grupos feministas, homossexuais e outros bandos cancerígenos. Ou limitamos a invasão dessa doença psico-social ou eles destroem o homem por completo.
Nunca estivemos diante de uma praga tão destrutiva, ainda pior que as maiores pragas patológicas dos últimos 1000 anos como a praga do politicamente correto de acordo com a sustentabilidade e a consciência eco-facista.

Livio disse...

DESNECESSITA COMENTARIOs POIS O POST JÁ DIZ TUDO.
São executivos e funcionarios da NWO desejosa de quando puser o mundo sob suas as rédeas limitar a população mundial devidamente montada sob novas regras e padrões em 500 000 000 de habitantes. Só isso.
preparemo-nos!

Anônimo disse...

em parte concordo com o naturalista...

e não tenho nenhuma simpatia pelo ecochatismo e pelas patricinhas do asfalto que querem comida barata e extensões inimagináveis de terras nas mãos dos índios, que mal produzem comida pra si próprios...

so acho que ter 1 bilhão de indivíduos como ha na India eh algo que inviabiliza uma vida de qualidade mediana para todos que la vivem...

nao ha empregos para todas as pessoas e não ha como gerar empregos na quantidade necessária, pois a tecnologia tomou o lugar da numerosa mão de obra...

nao eh uma reclamação de um comunista, eh apenas um fato...

um produto que exigiria mão-de-obra de dez pessoas hoje pode ser feito por apenas uma, talvez nem isso, se o processo for totalmente robotizado...

concluindo, não acho que ha gente demais no planeta que possa gerar a destruição do meio-ambiente ou falta de espaço, mas pelo simples fato de que eh impossível o sistema vigente gerar qualidade de vida aceitável para tantas pessoas ao mesmo tempo...

Anônimo disse...

O homem só pode no seu ato de normalidade atual, afetar apenas 7% do total do ecossistema do planeta.