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segunda-feira, agosto 26, 2013

TRAPALHADA BOLIVARIANA DERRUBA PATRIOTA. NOVO CHANCELER DO BRASIL SERÁ LUIZ FIGUEIREDO.

Luiz Alberto Figueiredo assumirá no lugar de Antonio Patriota
A fuga para o Brasil do senador boliviano Roger Pinto Molina derrubou na noite desta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo nota do Palácio do Planalto, Patriota entregou o cargo. O fato, no entanto, é que o chanceler já sofria desgaste há tempos com a presidente Dilma Rousseff, que considerava que lhe faltava pulso firme à frente do Itamaraty. O novo chanceler será Luiz Figueiredo, representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU).
Patriota substituiu Celso Amorim (hoje titular da Defesa), que foi seu principal padrinho na carreira diplomática, no Ministério das Relações Exteriores. Ao contrário de Amorim, no entanto, ele tinha estilo discreto e nunca agradou à presidente. O resgate do senador boliviano foi o último em uma série de episódios que fizeram Dilma avaliar que Patriota exercia mal e pouco sua liderança à frente da chancelaria brasileira.
Além da avaliação já consolidada sobre o perfil de Patriota no posto, pesou o fato de que um senador do PMDB, Ricardo Ferraço (ES), tenha sido o interlocutor do diplomata brasileiro Eduardo Saboia na empreitada que trouxe Molina ao país. Saboia, encarregado de negócios da representação diplomática desde que Marcel Biato deixou o posto de embaixador, usou um carro da representação brasileira em La Paz para percorrer o trajeto de 1.600 quilômetros até Corumbá (MS). O veículo dispõe de imunidade diplomática e foi escoltado por dois fuzileiros navais brasileiros. De lá, usou um avião obtido por Ferraço para chegar a Brasília. Leia MAIS

5 comentários:

Anônimo disse...

Antonio Patriota deixou o Ministério das Relações Exteriores após reunião com a presidente Dilma na noite desta segunda-feira (26). Ele passará a ser o novo representante do Brasil nas Nações Unidas. Deixa eu ver se entendi bem, Luiz Alberto Figueiredo e Antonio Patriota trocaram de cargo? Que palhaçada e essa, apronta essa e ainda é promovido !!!! isso é Brasil isso é PT . RESUMINDO: Ela demitiu pra dar aquele efeito, depois o promoveu...haha pegadinha da Dilmalandra! Será que ouviram a opinião do marqueteiro?rsrsrsrsrsrsrsrsrs

Anônimo disse...

ESSA FUGA TA MUUUUUUUUITO ESTRANHA

Anônimo disse...

A história sempre se repete, e felizmente existem seres humanos íntegros e com elevado senso de ética e moral, como o diplomata Eduardo Sabóia na questão boliviana, que desafiam seus próprios governos:

Se tivesse agido como mera burocrata, uma cumpridora de ordens — uma espécie de Adolf Eichmann —, Aracy Moebius de Carvalho (1908-2011), diplomata casada com o escritor e diplomata João Guimarães Rosa, não teria colaborado para salvar judeus dos tentáculos do nazismo. Aracy poderia ter cruzado os braços, como muitos fizeram e não foram criticados. Mas, como chefe da seção de passaportes do consulado brasileiro em Hamburgo, a diplomata decidiu agir: como responsável pela concessão de vistos em Hamburgo, passou a omitir dos superiores qualquer informação que identificasse um requerente como judeu. Destemida, Aracy não hesitava. “Nunca tive medo. Quem tinha medo era o Joãozinho [Guimarães Rosa]. Mas ele não se metia e me deixava ir fazendo”.
“Ara”, como Guimarães Rosa, sua grande paixão, a chamava , é um exemplo de solidariedade universal. Por isso, em 1982, trinta e seis anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, o governo de Israel a declarou “Justa entre as nações”. Ao lado de Souza Dantas, diplomata que agia na França, Aracy é a Schindler brasileira. Ela morreu, em 2011, aos 102 anos.

Anônimo disse...

foi demitido por ter feito a unica coisa certa em todo o seu período como chanceler...

se tivesse deixado o senador boliviano se suicidar na embaixada, provavelmente seria condecorado...

Anônimo disse...

Se o Sabóia receber punição ele deve se candidatar a um cargo político para 2014,provavelmente será muito bem votado.Homem honrado que engrandece o Brasil.Precisamos de muitos Eduardos Sabóias e o Senadores Ricardos Ferraços.