11 DE SETEMBRO DE 2001: O ATENTADO QUE INICIOU O MOVIMENTO COMUNISTA DO SÉCULO XXI PARA DESTRUIR A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.

Acima o brutal atentado. Abaixo mulher chora no mural em que aparece o nome de sua filha que morreu queimada e esmagada. Abaixo, menina planta bandeiras dos Estados Unidos em homenagem póstuma às vítimas do atentado perpetrado pelo terror islâmico. 

Relembrar todos os anos o atentado contra as torres gêmeas do WTC em New York é um dever de todos os que prezam a civilização ocidental e seus valores fundamentais que são a democracia e a liberdade. 

Em 11 de setembro de 2001 o terrorismo islâmico assassinou 3 mil americanos no maior atentado terrorista que não foi apenas contra os Estados Unidos mas contra o Ocidente. Simbolizou o início de uma campanha internacional contra o mundo ocidental protagonizada pela bandalha islâmica e acolhida pelos arautos do pensamento politicamente correto, a guerrilha cultural global do movimento comunista internacional que promove a lavagem cerebral dos cidadãos ocidentais. O objetivo dessa funesta campanha é o desmonte paulatino dos fundamentos sobre os quais floresceram os valores morais e éticos que permitiram o extraordinário desenvolvimento econômico e social no Ocidente, algo jamais registrado antes na história da humanidade.

Não custa lembrar que na Prefeitura de New York foi apresentado um projeto para a construção de um Centro Islâmico a uma quadra do Marco Zero. Ao que consta, o prefeito Bloomberg, notório idiota politicamente correto, teria emitido sinais de simpatia a essa histriônica afronta.

Note-se que, após o atentado de 11 de setembro houve um guinada ideológica global cujos efeitos se podem sentir de forma mais evidente ao longo da última década. 

Por meio do pensamento politicamente correto turbinado de forma global pela grande mídia muitos dos valores morais e éticos do ocidente já se esfarelaram e a violência aumentou de forma assustadora em todos os quadrantes do planeta. O direito e ir e vir com segurança já foi esbulhado, enquanto os bandoleiros recebem as bênçãos da militância dos direitos humanos. Em contrapartida, os cidadãos honestos, trabalhadores, pagadores de impostos, ou seja, os que sustentam as sociedades organizadas, são estigmatizados. E a metamorfose dos conceitos pela difusão do pensamento politicamente correto alcança seus objetivos que é instilar o ódio contra todos aqueles que defendem a lei e a ordem. 

Depois do episódio de 11 de setembro se constata a ascensão sistemática de grupos políticos vinculado ao movimento comunista internacional, agora cognominado de "socialismo do século XXI". A América Latina está dominada pelo Foro de São Paulo, os Estados Unidos sob o governo de Barack Obama iniciou um retrocesso no que respeita aos valores éticos, morais e políticos que deram vida à maior democracia do planeta.

A Europa desenvolvida ficou de joelhos ao ativismo politicamente correto e vê seu tecido social esgarçado e sua economia em frangalhos depois que sofreu a invasão bárbara de hordas de imigrantes - sobretudo islâmicos - que impõem seu credo religioso e seus costumes exigindo direitos dos quais por óbvias razões não são titulares. Os Estados dimensionam suas políticas sociais levando em consideração a sua população. Quando cotas de imigrantes ultrapassam certo patamar o sistema resulta avariado. Isto também ocorre nos Estados Unidos.  

No mundo árabe avançaram de forma inaudita as ditaduras teocráticas islâmicas, cujos movimentos que operaram essa transformação política tiveram o beneplácito da grande imprensa ocidental e da chamada 'comunidade internacional' que, cinicamente, cunharam a expressão 'primavera árabe', para qualificar as bestiais insurgências dos fanáticos islâmicos. Essas revoltas islâmicas, é bom que se frise, têm o apoio total do movimento comunista internacional do século XXI. Não só o apoio, mas o entusiasmo!

O que expressei nestas linhas é a realidade evidente. Para quem não tem a memória curta basta fazer uma comparação entre o final do século XX e a primeira década do século XXI. A eliminação de Bin Laden, ao qual se atribui a arquitetura do diabólico atentado de 11 de Setembro, e que foi levada a efeito pelo governo de Obama, não passou de uma montagem de marketing eleitoreiro.

O movimento comunista internacional usa e abusa da desinformação, de ações espetaculares que à primeira vista podem parecer sinceras e objetivas. Distraída e sistematicamente desinformada pela grande mídia, as pessoas fazem cada vez mais uma leitura enviezada da realidade e acabam se perfilando ao lado de seus algozes e, o que é mais dramático, os levando ao poder pelo voto livre e universal, ou seja, por meio de uma das maiores conquistas da democracia que é exclusivo apanágio da civilização ocidental. 

A seguir, transcrevo do site da revista Veja - o que resta de mais confiável na grande imprensa - matéria alusiva aos atos relativos ao 11 de Setembro, e as providências que as autoridades americanas, sob as ordens de Hussein Obama, dizem ter tomado nesta data. Leiam:

A Casa Branca determinou o reforço da segurança em instalações norte-americanas no exterior, como embaixadas e bases militares, por ocasião do aniversário de 12 anos dos atentados terroristas de 11 de Setembro.

Em documento divulgado nesta terça-feira, o governo americano informou que a medida é necessária depois do precedente aberto com a morte de quatro funcionários americanos há um ano, em um atentado em Bengasi, na Líbia, praticado por terroristas islâmicos, que queriam celebrar o aniversário dos atentados de 2001.

Na ocasião, o embaixador dos EUA na Líbia, Chris Stevens, e os funcionários Sean Smith, Glen Doherty e Tyrone Woods foram mortos quando um prédio consular dos EUA foi atacado com foguetes. 

Novo atentado - E justamente Bengasi foi palco, nesta quarta-feira, de uma explosão que destruiu um edifício do Ministério das Relações Exteriores líbio. Ainda não há informações sobre mortos ou feridos. O atentado aconteceu menos de 24 horas depois do assassinato de um coronel da polícia em outra explosão.

"A equipe de segurança nacional do presidente está tomando medidas para prevenir ataques relacionados ao 11 de Setembro e para garantir a proteção de cidadãos e de instalações americanas no exterior", disse o comunicado da Casa Branca. Segundo o documento, a assessora de contraterrorismo do presidente Barack Obama, Lisa Monaco, ficou encarregada de revisar as medidas de segurança. 

Homenagens - O 12° aniversário dos atentados de 11 de Setembro foi marcado por cerimônias em Nova York e Washington nesta quarta-feira. Em Nova York, o nome das quase 3.000 vítimas dos atentados cometidos com quatro aviões sequestrados em 2001 – dois se chocaram contra o World Trade Center, um contra o Pentágono e outro caiu quando se dirigia a Washington - foram lidos durante uma cerimônia no local em que ficavam as Torres Gêmeas.

Às 8h46 locais (9h46 de Brasília), foi realizado um minuto de silêncio para lembrar o exato momento do impacto do primeiro avião contra a Torre Norte do World Trade Center. Às 9h03 locais (10h03 de Brasília) foi realizado outro minuto de silêncio, na mesma hora em que um segundo avião se chocou contra a Torre Sul do WTC, que foi seguido por um terceiro minuto de silêncio às 9h37 locais (10h37 de Brasília), desta vez no momento em que o voo 777 caiu no Pentágono.

Em Washington, o presidente americano, Barack Obama, e sua mulher, Michelle, acompanhados pelo vice-presidente, Joe Biden, e sua mulher, Jill, lembraram o aniversário dos atentados terroristas com um minuto de silêncio no jardim da Casa Branca.