Artigo de Fernando Rodrigues na Folha de S. Paulo sintetiza o ambiente em que deve ocorrer o pleito presidencial de 2014, tomando como base um recorte do momento. A próxima eleição é a pedra no sapato do PT, já que se pretende partido revolucionário de viés comunista, acha que veio para ficar eternamente no poder com a intenção clara e objetiva de comunizar o Brasil.
Se a oposição mostrar de forma clara esse projeto de hegemonia total do PT, que prevê a supressão das liberdades civis e o brutal crescimento da já avassaladora corrupção, o jogo vai ser duro. O articulista não cita isso. Eu o faço acrescentando à sua análise que tem por título "O pesadelo do PT". Leiam:
Em poucos dias se encerrará o prazo de filiação partidária para os interessados em disputar um cargo público em 2014. A lei determina que esse procedimento deve ocorrer até pelo menos 12 meses antes da eleição --que será em 5 de outubro do ano que vem.
Juízes não se encaixam nessa regra. São autorizados a escolher um partido até seis meses antes da eleição. Seria o caso do presidente do STF, Joaquim Barbosa. Mas ele tem dito seguidamente não se interessar por uma candidatura.
A julgar pelo cenário atual, haverá quatro candidatos com algum grau de competitividade na corrida presidencial de 2014: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (ainda sem partido), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Em breve, o tucano José Serra decidirá se busca uma sigla alternativa para disputar o Planalto. Joaquim Barbosa encerrará o mistério apenas em março do ano que vem.
Tanto na configuração mínima, com quatro candidatos competitivos (Dilma, Marina, Aécio e Eduardo), como na máxima (incluindo Serra e Joaquim), vai se formando um consenso entre políticos governistas e oposicionistas sobre a inevitabilidade de um segundo turno na sucessão presidencial. É improvável que um desses nomes já conhecidos consiga na primeira rodada de votação atingir um percentual acima de 50% mais um dos votos válidos.
O Brasil teve, até hoje, seis eleições presidenciais nas quais era possível haver segundo turno. Em duas delas, houve um vencedor logo na primeira votação --FHC (em 1994 e 1998). Nas outras quatro foi necessária uma rodada final --Collor (1989), Lula (2002 e 2006) e Dilma (2010).
No segundo turno de 2010, Dilma contava com a popularidade de Lula nas alturas e um crescimento exuberante da economia. No ano que vem, a conjuntura tende a ser outra. Daí a razão pela qual essa rodada final em 2014 é o pesadelo de muitos petistas. Da Folha de de S. Paulo deste sábado
8 comentários:
Prezado Aluísio, o que me aflige é pensar que nós todos achemos que há espaço para tirar essa quadrilha do comando da União e de alguns Estados, mas esquecemos justamente do aparelhamento que eles encetaram. O Reinaldo Azevedo faz alusão a isso no seu post de hoje das 5:10, sem entrar no que penso. Logo, acho muito difícil eles deixarem o poder pelo voto, pois dispõe de meios lícitos e ilícitos às pencas. Além das "pesquisas" eleitorais e dos artifícios de comprar votos dizendo que é programa público, não se esqueça das graves denúncias (mais uma) acerca das vulnerabilidades do sistema de votação eletrônica (ainda mais quando o "Sr" tófoli, vai "comandar" o processo no ano que vem). Bom FDS.
Sempre respeitei a opinião de JB, ao não querer se candidatar, mas, agora, em vista da realidade que se nos apresenta, ele poderia rever seu pensamento, pois o descalabro no país está insuportável!
São análises muito superficiais e na esfera do próprio jogo do PT. É dessa forma, que os comunistas querem que seja analisada o jogo político.
Leiam isto:
Vocês já notaram que SÓ nos países católicos foi possível oferecer uma resistência séria ao comunismo? Espanha, Portugal, Itália, Hungria, Polônia, México, Filipinas, o próprio Brasil, mostraram que Antônio Gramsci tinha razão ao declarar que o principal inimigo do comunismo não era o capitalismo e sim a Igreja Católica. O Brasil só se tornou vulnerável ao comunismo quando a Igreja no nosso país se corrompeu e grande parte da população perdeu a fé. Ou expulsamos os traidores de dentro da Igreja, ou será impossível salvar o Brasil.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14527-diario-filosofico-de-olavo-de-carvalho-o-papa-nao-e-a-igreja-a-igreja-e-nois.html
E isto:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14525-o-minimo-sobre-o-mensalao.html
Com as urnas manipuláveis, será difícil o partido dos vagabundos ladrões perder.
Lourdes
A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta.
Rui Barbosa
Amigo Aluízio: está aderindo as metáforas futebolísticas? Bah, guri....
Salve, Alexandre.
É o que idioma futebolístico é bem entendido pela maioria dos brasileiros...hehe...
Valeu!
A ideia da bola murcha é boa. Outra, que ainda não vi na Tv é cédula ( money ), voando para bolsos ou partidos. A imagem de dinheiro é fortíssima e pode ser usada de várias maneiras. Desvios às pencas!Depende do marqueteiro!
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