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sexta-feira, setembro 20, 2013

REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA É FEL PARA OS MENSALEIROS E MEL PARA OS CIDADÃOS COMPROMETIDOS COM O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO

A reportagem-bomba da revista Veja que está indo para as bancas neste sábabo, como se pode conferir na foto acima, só se expressa pela imagem: luto nacional pela procrastinação do julgamento do mensalão. A imagem da Justiça está cabisbaixa. Realmente não precisa de texto. A capa de Veja resume o sentimento da maioria dos brasileiros.

Se na capa da revista aparece apenas o luto no seu interior há muito o que ler. 

A equipe de reportagem da revista mais importante do Brasil e que está entre as mais destacadas publicações semanais do mundo, da sucursal em Brasília, seguiu de perto todo o desenrolar do rumoroso processo.

É claro que a matéria vai além do factual e extrai dos bastidores da política brasileira e do Supremo Tribunal Federal as informações mais relevantes que ao longo da semana costumam ser escamoteadas pela grande mídia.

Não há dúvida que esta reportagem-bomba é de leitura obrigatória para os cidadãos que desejam mais que as edulcoradas reportagens que campeiam por uma grande imprensa condescendente com a esculhambação geral da república patrocinada pelo desgoverno do PT. A ponto de os brasileiros já terem se acostumado a esperar pelos finais de semana para para saber a verdade, isto é, os fatos e não discursos ideológicos da patrulha petista.

Portanto, corra logos às bancas antes que os mensaleiros façam desaparecer a publicação das bancas. Apesar de estarem eufóricos coma procrastinação do feito, não estão descansados. A condenação pesa sobre suas costas e farão de tudo para tentar iludir mais uma vez o povo brasileiro.

Por isso mesmo, as informações reportadas por Veja desta semana contém ao mesmo tempo o fel para os mensaleiros e o mel para os cidadãos comprometidos com o Estado de Direito Democrático.

Nada é ou será eterno; o mundo é um torvelinho sem fim de surpresas.

11 comentários:

Adilson Minossi disse...

Meu caro Aluízio, a frase final é lapidar. Bate com o que venho dizendo para meus filhos, amigos, etc há muitas décadas. Se o Império Romano e o III Reich foram um dia pras cucuias, não será uma seitazinha dessas, travestida de partido político (PT) que irá se perpetuar no poder.
O tombo vai ser muito grande e um dia acontecerá.

Aluizio Amorim disse...

Salve, Minossi.
Você tem razão. Um dia a casa cai.

Indiacui disse...

Meu coração que já não anda muito bem bateu em ritmo acelerado com essa capa cujo artista conseguiu sem palavras mostrar uma justiça tão abatida quanto nós. Lendo sua chamada o ritmo acelerado juntou-se a uma carne trêmula e a uma angústia: Não é possível que Deus não esteja vendo tudo isso e não esteja a ordenar que seu exército desça em nosso favor, já que temos uma Nação de procrastinadores.
Que estejamos unidos até o dia da vitória.

Alexandre, The Great disse...

Mais uma edição imperdível da VEJA(a ÚNICA opção de leitura impressa no Brasil).

Anônimo disse...

Espero que caia o mais rapido possivel!!!!

Anônimo disse...

A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta.
Rui Barbosa

EDSON disse...

O dó dessa imprensa golpista juntamente com meia duzia de blogueiros xucros!!

EDSON disse...

O dó dessa imprensa golpista juntamente com meia duzia de blogueiros xucros!!

Anônimo disse...

que um dia isso tudo passa eu também concordo...

só espero que a casa não caia daqui a 50 anos!!!

em Cuba teve gente que nasceu, viveu e morreu debaixo do porrete do regime dos irmãos-terror...

Tio Dé disse...

Caro Aluizio, realmente um dia a casa
vai vir ao chão, e no caso petista especificamente, a natureza apresará o processo, pois até para piores "cacás" eles são insuperáveis, se marcam sozinhos e se eliminam sem ajuda tamanha é a sua incompetência. Se Roma acabou, o Reich, e outras tantas se foram, já foi dito, pq não essa seitazinha ? Que rufem os tambores !

Anônimo disse...

Caro Aluizio A capa de @Veja me fez refletir essa frase que considero lapidar: "O corpo da deusa Thémis fala ao não segurar nenhum segredo que a alma do ministro Celso de Mello tentou esconder" (Izidius, o romano).