A expansão média da economia no triênio da presidente Dilma Rousseff é de 2% ao ano, abaixo do ritmo mundial, de 3,3%. Em 2014, a economia brasileira vai encontrar pela frente uma circunstância externa predominante que influenciará fortemente todas as demais variáveis. Essa força maior é a decisão do governo dos Estados Unidos de retirar os estímulos monetários bilionários que vinha dando à economia desde a crise de 2008. Quem vai manejar a retirada é a economista Janet Yellen, a nova presidente do Fed, o banco central americano, cargo que ela assume em substituição a Ben Bernanke. Nenhum país - nem o Brasil, apesar da retórica ufanista oficial - ficará imune às grandes mudanças de rumo da economia americana. Enquanto duraram os estímulos bilionários, os juros americanos foram mantidos próximo de zero e não valia a pena investir nos papéis emitidos pelos Estados Unidos. A rentabilidade estava em países emergentes. O Brasil tornou-se um destino preferencial de investimentos mundiais. Com a mudança de curso, os juros americanos vão subir e remunerar bem melhor os investimentos. Juros mais altos vão se combinar de novo com a segurança oferecida pelos papéis americanos (os Estados Unidos nunca declararam uma moratória em sua história), e não vai ser fácil competir com eles por investimentos. Esse será o cenário dominante em 2014, e as aeronaves econômicas vão ter de se adequar a essas condições atmosféricas. Reportagem do site de Veja - Leia Mais
sábado, dezembro 28, 2013
INFELIZ ANO NOVO NO BRASIL DO PIBINHO
A expansão média da economia no triênio da presidente Dilma Rousseff é de 2% ao ano, abaixo do ritmo mundial, de 3,3%. Em 2014, a economia brasileira vai encontrar pela frente uma circunstância externa predominante que influenciará fortemente todas as demais variáveis. Essa força maior é a decisão do governo dos Estados Unidos de retirar os estímulos monetários bilionários que vinha dando à economia desde a crise de 2008. Quem vai manejar a retirada é a economista Janet Yellen, a nova presidente do Fed, o banco central americano, cargo que ela assume em substituição a Ben Bernanke. Nenhum país - nem o Brasil, apesar da retórica ufanista oficial - ficará imune às grandes mudanças de rumo da economia americana. Enquanto duraram os estímulos bilionários, os juros americanos foram mantidos próximo de zero e não valia a pena investir nos papéis emitidos pelos Estados Unidos. A rentabilidade estava em países emergentes. O Brasil tornou-se um destino preferencial de investimentos mundiais. Com a mudança de curso, os juros americanos vão subir e remunerar bem melhor os investimentos. Juros mais altos vão se combinar de novo com a segurança oferecida pelos papéis americanos (os Estados Unidos nunca declararam uma moratória em sua história), e não vai ser fácil competir com eles por investimentos. Esse será o cenário dominante em 2014, e as aeronaves econômicas vão ter de se adequar a essas condições atmosféricas. Reportagem do site de Veja - Leia Mais
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Postado por
Aluizio Amorim
às
12/28/2013 01:22:00 PM
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5 comentários:
Com certeza é montagem... Os dedos estão muito longe um do outro...
Agora à noite o governo foderal anunciou a última do ano: aumenta a mordida sobre gastos no exterior - IOF sobre cartões de crédito e travel money sobem de 0,38% para 6,58. Com a medida os comunistas matam três coelhos numa pancada só: aumentam o seu leitinho, cerceiam a liberdade das pessoas de gastarem o seu dinheiro onde bem entenderem e, de quebra, dificultam a coisa para o "grande satã", já que a maior parte dos gastos feitos por turistas brasileiros no exterior é, sem dúvida, na democratica América do Norte...
Huahuahua!!!
Essa foi boa, Jader.
NÃO É O SALÁRIO DO MANTEGA, pois ele faz plágio do Prof. Raimundo que tinha o bordão "e o salário,...ó !
O demente já vê no Diário Oficial a sua demissão a ser decidida pela ameba Dilma quando for reformatar o ministério para as eleições, parte dos petebas vai tentar governos estaduais e senado para pedir outra vez licença ao Senado e voltar ao ministério de origem.
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O Mantega deve aceitar um cargo no BNDES "para não ficar feio a ele" e assim NÃO TER TEMPO NA TV PARA FALAR BABOSEIRAS.
Ele é o CULPADO ÚNICO DO PIBINHO DA DILMA, os outros eram os mesmos animais, prova que burrice com teimosia CUSTA MUITO CARO A DILMA.
O nariz mais flexível da política econômica brasileira. Pinocchio estaria com inveja do mentiroso-mor daq república.
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