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sábado, dezembro 28, 2013

INFELIZ ANO NOVO NO BRASIL DO PIBINHO

Por ter de avançar submetida a diversas forças, mantendo o rumo e a sustentação, a economia de um país pode ser comparada a um avião. Não é por outra razão que os economistas usam e abusam de metáforas aeronáuticas quando analisam desempenhos ou fazem previsões. Quando a economia tem boas taxas de crescimento, eles dizem que o país “decolou”. Se acham que o crescimento não é sustentável - ou seja, foi induzido por impulsos artificiais, como juros inadequadamente baixos ou tabelamento da taxa de câmbio -, dizem que ele não passa de um “voo de galinha”. Da mesma forma, se preveem que uma economia aquecida começa a dar sinais de desgaste, eles dizem que ela poderá ter um “pouso suave ou se esborrachar na pista”, dependendo das circunstâncias e da habilidade do “piloto na cabine de comando”. Se usarmos essa mesma linha de metáforas para entender as perspectivas da economia brasileira para 2014, a imagem mais realista que vem à mente é a de um avião em voo rasante que não cai e tampouco ganha altura, apesar do excruciante esforço das turbinas. É assim há três anos e vai continuar sendo assim em 2014.

A expansão média da economia no triênio da presidente Dilma Rousseff é de 2% ao ano, abaixo do ritmo mundial, de 3,3%. Em 2014, a economia brasileira vai encontrar pela frente uma circunstância externa predominante que influenciará fortemente todas as demais variáveis. Essa força maior é a decisão do governo dos Estados Unidos de retirar os estímulos monetários bilionários que vinha dando à economia desde a crise de 2008. Quem vai manejar a retirada é a economista Janet Yellen, a nova presidente do Fed, o banco central americano, cargo que ela assume em substituição a Ben Bernanke. Nenhum país - nem o Brasil, apesar da retórica ufanista oficial - ficará imune às grandes mudanças de rumo da economia americana. Enquanto duraram os estímulos bilionários, os juros americanos foram mantidos próximo de zero e não valia a pena investir nos papéis emitidos pelos Estados Unidos. A rentabilidade estava em países emergentes. O Brasil tornou-se um destino preferencial de investimentos mundiais. Com a mudança de curso, os juros americanos vão subir e remunerar bem melhor os investimentos. Juros mais altos vão se combinar de novo com a segurança oferecida pelos papéis americanos (os Estados Unidos nunca declararam uma moratória em sua história), e não vai ser fácil competir com eles por investimentos. Esse será o cenário dominante em 2014, e as aeronaves econômicas vão ter de se adequar a essas condições atmosféricas. Reportagem do site de Veja - Leia Mais

5 comentários:

JADER disse...

Com certeza é montagem... Os dedos estão muito longe um do outro...

Anônimo disse...

Agora à noite o governo foderal anunciou a última do ano: aumenta a mordida sobre gastos no exterior - IOF sobre cartões de crédito e travel money sobem de 0,38% para 6,58. Com a medida os comunistas matam três coelhos numa pancada só: aumentam o seu leitinho, cerceiam a liberdade das pessoas de gastarem o seu dinheiro onde bem entenderem e, de quebra, dificultam a coisa para o "grande satã", já que a maior parte dos gastos feitos por turistas brasileiros no exterior é, sem dúvida, na democratica América do Norte...

Anônimo disse...

Huahuahua!!!

Essa foi boa, Jader.

bpistelli disse...

NÃO É O SALÁRIO DO MANTEGA, pois ele faz plágio do Prof. Raimundo que tinha o bordão "e o salário,...ó !

O demente já vê no Diário Oficial a sua demissão a ser decidida pela ameba Dilma quando for reformatar o ministério para as eleições, parte dos petebas vai tentar governos estaduais e senado para pedir outra vez licença ao Senado e voltar ao ministério de origem.
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O Mantega deve aceitar um cargo no BNDES "para não ficar feio a ele" e assim NÃO TER TEMPO NA TV PARA FALAR BABOSEIRAS.
Ele é o CULPADO ÚNICO DO PIBINHO DA DILMA, os outros eram os mesmos animais, prova que burrice com teimosia CUSTA MUITO CARO A DILMA.

Anônimo disse...

O nariz mais flexível da política econômica brasileira. Pinocchio estaria com inveja do mentiroso-mor daq república.