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segunda-feira, setembro 30, 2013

A DOUTRINAÇÃO COMUNISTA CRIMINOSA DAS CRIANÇAS NAS ESCOLAS BRASILEIRAS SOB A TUTELA DO GOVERNO DO PT

Leitor enviou ao blog um dos livros escolares por meio do qual é feita a lavagem cerebral das crianças nas escolas visando transformá-las em autômatos comunistas. Trata-se de um coisa absurda. 
Nesta página que aparece na ilustração acima mostra como a luta de classes é instilada no cérebro das crianças, com objetivo de transformá-las em militantes do PT seus satélites.
À esquerda o capitalismo é descrito com estas características:
  • Os perários trabalham para o dono da fábrica.
  • Propriedade priva: terrras, minas, fábricas, bancos e empresas em geral pertencem à burguesia.
  • O objetivo são os lucros da burguesia.
  • As decisões são tomadas pela burguesia a partir da situação do mercado.
Na página à direita o socialismo é descrito assim:
  • A fábrica pertence a toda a sociedade, que trabalha para si mesma.
  • Propriedade coletiva (socializada): o povo trabalhador é dono de tudo.
  • O objetivo é o bem-estar da sociedade.
  • As decisões são tomadas democraticamente pela sociedade, que planifica a economia.
Como se pode constatar trata-se de uma mentira histriônica. O comunismo não deu certo e nunca dará certo em lugar algum. São os países democráticos e capitalistas e a iniciativa privada que sustentam o mundo!, que põem comida na mesa das pessoas!
Justamente são nos países democráticos e livres, de capitalismo avançado, que o alto nível de qualidade de vida da maioria da população é evidente; é lá que se encontram os índices mais eloquentes. Basta consultar os relatórios da própria ONU!
Faça-se uma simples comparação com as ditaduras cubana, chinesa, coreana do Norte e países correlatos que vivem sob o açoite de ditaduras comunistas, ou seja, socialistas.
O que estão fazendo nas escolas sob o governo do PT é um crime! É uma coisa terrível que está destruindo a Nação. Este tem de ser um tema obrigatório para os candidatos à Presidência da República, que se dizem de oposição.
Se esta brutal realidade não for mostrada de forma clara e didática à população brasileira, os candidatos à presidência podem enfiar a vila no saco. 
Além do mais se não se posicionarem perante esse crime bárbaro que o PT comete destroçando o futuro das novas gerações, estarão sendo cúmplices.
Este é um fato dos mais graves, ou seja, a lavagem cerebral em alta escala que as crianças e os jovens brasileiros vêm sofrendo por parte desses tarados ideológicos do PT.
Além de jornalista eu sou advogado. Se tivesse um filho em idade escolar sendo doutrinado brutalmente pela canalha comunista infiltrada nas escolas e universidades, juro que os processaria judicialmente. Processaria a escola, os professores e o Estado!

FEDERAÇÃO DOS JORNALISTAS BRASILEIROS DEFENDE A CENSURA À IMPRENSA E À INTERNET

O estereótipo dos jornalistas pelegos da Fenaj e dos sindicatos
Parece mentira o que vou relatar agora. A Federaç!ao Nalcional dos Jornalistas (FENAJ) que há muito tempo se transformou num apêndice do PT, está lançando uma campanha que defende a censura à imprensa e o controle da internet pelo tal “marco civil da internet”. Enaltecem o Projeto de Lei de Iniciativa Popular de regulamentação da comunicação, conforme
vocês podem conferir aqui.

Aliás, a Federação dos Jornalistas tentou, inclusive, criar o famigerado Conselho Nacional de Comunicação, o que obviamente foi detonado pela cláusula constitucional da liberdade de imprensa. E foi também a Fenaj que coordenou a Confecon, aquela Conferência de Comunicação, organizada pelo terrorista Franklin Martins, um notório agente cubano.

Entretanto, a Federação dos Jornalistas e os sindicatos, todos atrelados à CUT-PT, não desistem. Chega a ser um troço cômico. Jornalistas defendendo a censura à imprensa e demais projetos de lei politicamente corretos, incluindo aqueles que defendem o aborto e a proibição de anúncios de produtos infantis.

O nível de idiotia dessa gentalha do PT não tem limites. Está lá no site da Fenaj, que mais parece um site de Partido Comunista. No sindicatos da categoria em todos os Estado não é diferente.

A pelegada jornalística realizou recentemente um plenária nacional oportunidade, e como não poderia deixar de ser fez um ato público de apoio ao tal Marco Civil da Internet e aprovou moções como as de apoio PL 5.921/01, que veda a propaganda para a venda de produtos infantis; de repúdio à demissão de dirigentes sindicais na Abril Educação, às operadoras de telefonia fixa, móvel e serviço de internet e ao PL 478/ 2007 (Estatuto do Nascituro).
E como podem ver, eles implicam com a editora Abril que teria demitido “dirigentes sindicais”, ou seja, pelegos da CUT.

Eu tenho mais de 40 anos de jornalismo e confesso que nunca vi nada parecido. Um órgão que diz representar os jornalistas defendendo a censura à imprensa sob o eufemismo de “regulamentação da comunicação’. Bom, a estupidez é a única coisa ilimitada para o cérebro dos humanóides.

Tais fatos confirmam a minha recorrente assertiva: os lugares onde existem mais idiotas em todo o planeta é em redação de jornal e doutorados e mestrados em ciências humanas. Curso de jornalismo então nem dá para descrever. Constituem verdadeiros centros de lavagem cerebral. O resultado está aí, nesta notícia surrealista: jornalistas defendendo a censura à imprensa.

ESTUDANTE DA UNIVALI SE NEGA A FAZER TRABALHO SOBRE MARX E VIRA NOTÍCIA NACIONAL

Curso de Relações Internacionais na Univali
A Universidade do Vale do Itajaí (Univali), sediada em Itajaí, aqui no Estado de Santa Catarina, não foge à regra dominante nas universidades brasileiras e se transformou também num viveiro da idiotia esquerdista, onde professores promovem a lavagem cerebral do s alunos obrigando-os a realizarem pesquisas e trabalhos sobre o marxismo.

O fato se transformou em notícia nacional, já que é destaque no Blog do Rodrigo Constantino, no site da revista Veja.

Constantino reproduz a reposta que um aluno do Curso de Relações Internacionais da Univali escreveu ao professor, explicando as razões pelas quais não faria o trabalho sobre o autor comunista. Faço a transcrição na íntegra e recomendo - como sempre - o Blog do Rodrigo Constantino, economista, professor e escritor que se tem destacado pelas suas análises precisas não só no que tange à economia propriamente dita, mas também nos âmbitos político e cultural. Constantino é fundador do Instituto Liberal e importante ativista nas redes sociais em defesa da democracia e da liberdade. O autor de "Privatize Já", dentre outros livros. Leiam que vale a pena:
O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que segue abaixo:
Caro professor,
Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.
Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc.
Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.
Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais.
As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.
Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.
Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
Obrigado, caro professor, pela compreensão.
João Victor Gasparino da Silva.
Nota: João Victor Gasparino da Silva é estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí (Univali)
O decálogo de Lênin, ainda que soe verdadeiro para quem conhece o leninismo, é falso até onde sei. O que não tira o mérito do manifesto. Sim, o aluno deveria fazer o trabalho, SE a avaliação fosse imparcial. Eis o problema: estamos cansados de conhecer casos em que o professor prejudicou o aluno não por erros ou má qualidade do texto, e sim pelo viés ideológico distinto. Quantos não conhecem pessoas que tiveram que elogiar ou parecer neutros em relação a essa corja comunista só para não repetir de ano? Pois é… Do blog do Rodrigo Constantino

Sponholz: Cenas da idiotia esquerdista!



domingo, setembro 29, 2013

NAMORADA DE JOSÉ DIRCEU GANHA CARGO DE CONFIANÇA NO SENADO COM SALÁRIO DE R$ 12.800,00

Simone Patrícia Tristão: cargo no Senado sem concurso.
O que segue é apenas um resumo de reportagem que está na revista Veja desta semana. É por isso que Veja é sempre de leitura obrigatória, já que publica sempre tudo aquilo que os jornalistas a soldo do PT escamoteiam na grande mídia. Leiam:
Garantia de estabilidade, altos salários e uma rotina confortável. O serviço público no Brasil é um mundo restrito ao qual só existem duas formas de chegar. A primeira - alternativa da maioria dos brasileiros - requer estudo, sacrifício e dedicação para conseguir uma vaga via concurso público. Já a segunda, aberta a poucos privilegiados, exige apenas ter os amigos certos nos lugares certos.
A recepcionista Simone Patrícia Tristão Pereira chegou perto disso justamente por essa segunda via. Dona de competências profissionais desconhecidas, ela conquistou um emprego invejável: desde agosto ocupa o cargo de especialista em marketing de relacionamento no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), órgão de capacitação do Senado Federal. Com salário de 12 800 reais, horário flexível e pouco ou quase nada para fazer, a moça não precisou se esforçar muito para chegar lá.
Bastou acionar as pessoas certas - ou, no caso dela, a pessoa certa: o ex-ministro José Dirceu, réu condenado a dez anos e dez meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha no escândalo do mensalão. O casal assumiu meses atrás um namoro que começou há alguns anos. Do site da revista Veja

MORRE OSCAR CASTRO NEVES, UM DOS PAIS DA BOSSA NOVA.

Neste vídeo uma apresentação de Oscar Castro Neves e banda no Blue Note Tóquio, Japão, interpretando "Ela é Carioca", de Antonio Carlos Jobim, num arranjo supimpa.

Uma infausta notícia. O falecimento de um grande músico brasileiro: Oscar Castro Neves, um dos pais da bossa nova. Vivia há muitos anos nos Estados unidos. Depois do histórico concerto da bossa em 1962 no Carnegie Hall de New York, resolveu ficar por lá. Faço aqui então uma homenagem póstuma a esse grande músico que além de violonista exímio também era compositor, arranjador e cantor, embora não se considerasse um cantor, vejam só.
Neste vídeo que selecionei para ilustrar este post pode-se ter uma idéia da competência e criatividade de Oscar Castro Neves. Um craque, um mestre entre os grandes mestres da bossa nova e do jazz.

Transcrevo abaixo reportagem do site do Estadão que relata a notícia e fornece um resumo da trajetória artística deste grande brasileiro.
Como os leitores do blog sabem eu sou fanático por música, especialmente a bossa nova e jazz e arranho a guitarra e o violão. Há algum tempo fazia postagens de jazz e bossa aqui no blog. No entanto, como o foco do blog é política, essas eventuais postagens musicais de vez em quando faço no meu perfil do Facebook. Todavia penso novamente e comentar alguma coisa de música aqui e postar alguns vídeos.

Fica então aqui a minha homenagem póstuma do blog a Oscar Castro Neves que me lembro quando começou a se destacar no Brasil, para logo em seguida se transferir para os Estados Unidos. Lá tocou e se apresentou com as maiores celebridades do jazz.

Além de seus próprios discos, Castro Neves integrou as gravações de grandes nomes do jazz norte-americano. Uma grande e lamentável perda, principalmente num mundo onde são cada vez mais raros os gênios da música popular, especialmente do jazz ao qual se integra a bossa nova, a única grande criação do Brasil que até hoje faz sucesso no mundo inteiro, enquanto aqui toda essa beleza, sofisticação e bom gosto, foi trocada pelo pelo kitsch. E a música denota sempre o estado de espírito de uma sociedade, a visão de mundo dominante e nisso a estética, que é uma área da filosofia, pode nos oferecer material teórico analítico de sorte a nos dar algumas respostas que explicam alguns fenômenos estéticos destes tempos.

Adeus Oscar Castro Neves que, infelzimente não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente.Leiam a reportagem:

Após meses de luta contra um câncer, morreu ontem o músico Oscar Castro-Neves, aos 73 anos. Ele, que ajudou a divulgar a bossa nova no exterior, morava em Los Angeles, nos EUA. O tumor estava alojado inicialmente no estômago, depois tomou o fígado e passou por um processo de metástase, atingindo outros órgãos.
Sem a sofisticação de cabeças como a de Castro-Neves, formada por encadeamentos do jazz de Dizzie Gillespie e de Charlie Parker, a bossa nova seria reconhecida como um sambinha de luxo. Oscar não ficou como o nome de frente da turma por sua discrição – e por opção. Depois do histórico show da bossa nova no Carnegie Hall de Nova York, em 1962, ele foi um dos que preferiu não voltar ao País.
De Nova York, ele partir para a Califórnia, onde seguiu em excursão com o quinteto de Dizzie Gillespie, depois com o trio de Lalo Schifrin, o quarteto de Stan Getz e o quarteto de Laurindo de Almeida. Gravaria depois com Quincy Jones, com Ella Fitzgerald, com Herbie Hanckock, com Barbra Streisand e até com Michael Jackson. Ausente de sua terra, veria de longe a bossa ganhar muitos pais. João Gilberto, Tom Jobim, Baden Powell, Vinicius de Morais, Carlos Lyra, Roberto Menescal. Talvez o menos lembrado seja Oscar Castro-Neves.
Seu instrumento era o violão e sua cabeça era de maestro. Cantava, mas não se considerava um cantor. Sentia-se muito mais em casa quando se apresentava como compositor, arranjador, produtor e instrumentista. Sempre esteve bem acompanhado, desde o nascimento, quando veio ao mundo trigêmeo, em 15 de maio de 1940.
Não havia quem não tocasse um instrumento em sua casa. Era tanta informação que o menino de 16 anos já tinha música demais querendo sair de sua cabeça. A primeira delas foi Chora Tua Tristeza, a estreia de um adolescente como gente grande. Ela lhe veio quando ele estava dentro de uma Kombi, uma lotação, no Rio de Janeiro. Guardou cada um dos acordes imaginários na memória até chegar em casa, pegar o violão correndo e dar vida àquela criatura.
Formou um grupo com os irmãos até descobrir que a turma da zona sul do Rio de Janeiro tinha as mesmas intenções que ele. Correu para lá. De parceria em parceria, ganhou nome o bastante para ser designado o homem que ensaiaria todo mundo para a apresentação estelar do Carnegie Hall de 1962.
A bossa nova atracou nos mares da MPB e Oscar Castro-Neves seguiu em frente, retornando ao Brasil algumas vezes até estabelecer-se de vez nos Estados Unidos. Já tinha nome suficiente quando os anos 1970 chegaram. A indústria de filmes o descobriu como autor de trilhas sonoras e o contratou par fazer Blame it On Rio; Gabriela; LA Story; He Said, She Said; Larger Than Life.
Fez valer as aulas de instrumentação e arranjo que um dia teve com Moacir Santos, tornando-se também diretor de musicais e produtor de discos. Em 1999, associou-se ao violoncelista Yo Yo Ma e dele produziu Soul of Tango, com o qual voltaria ao calor dos holofotes conquistando o prêmio de "melhor crossover clássico".
Assinou ainda, durante seis anos, a noite brasileira do super evento norte-americano Hollywood Bowl, em Los Angeles. Contudo, era definido por seus próximos como um gentleman. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

E OS TUCANOS GRITAM NO PARANÁ: "BRASIL URGENTE, AÉCIO PRESIDENTE".

Aécio Neves com Álvaro Dias: campanha começa a esquentar.
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), afirmou ontem que está bastante otimista quanto à permanência de José Serra no partido e disse contar com a ajuda dele para enfrentar o que chamou de "desgoverno perverso do PT".
Essa é uma semana decisiva para Serra, que define se fica no PSDB, partido do qual participou da fundação, ou migra para o PPS e se candidata à Presidência da República em 2014. Aécio comentou ontem que "o PSDB é a casa de Serra".
"Nós esperamos que ele esteja conosco. Tenho muito otimismo quanto à presença do Serra entre nós", disse Aécio. "Se for eu o candidato em 2014, espero contar com o apoio de Serra", completou.
Ao lado do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e dos senadores Aloysio Nunes (SP) e Alvaro Dias (PR), Aécio disse que o partido deve estar unido para a campanha presidencial do próximo ano.
"O PSDB vai estar unido, outras forças vão se juntar a nós e vamos chegar lá na frente dando muito trabalho", declarou o tucano.
No evento em Curitiba, como exemplo de unidade partidária, ele colocou no mesmo palanque os desafetos Alvaro Dias e Beto Richa.
Apesar de negar qualquer movimento de pré-campanha e dizer que está "percorrendo o Brasil apenas como presidente do partido", Aécio tem assumido um discurso de críticas diretas ao governo.
"Vamos dizer ao Brasil que o ciclo de governo do PT, em benefício dos brasileiros, merece ser encerrado. Vamos contrapor a meritocracia na administração ao aparelhamento do Estado que o PT faz", afirmou.
Durante discurso para a juventude tucana, ele convocou a militância para o embate contra os petistas.
"O papo é reto: está chegando a hora de enfrentarmos o PT. Devemos nos preparar para o embate e debate em todos os cenários", disse o mineiro.
Para ele, a "militância do PT não está nas ruas porque está empregada nesses cargos comissionados do governo federal". "Nossa unidade vai nos levar à vitória. A luta começou", declarou.
FILIAÇÃO
O senador falou por menos de dez minutos para cerca de 200 jovens e recebeu o ex-jogador de vôlei Giba, que assinou sua filiação ao PSDB.
Carregado nos ombros por assessores e seguranças ao lado do governador paranaense, Aécio foi levado por alguns metros antes de entrar no encontro regional da sigla, que reuniu deputados, vereadores e outras lideranças do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em comemoração aos 25 anos do partido.
No evento, a militância gritava "Brasil urgente, Aécio presidente". Do site da Folha de S. Paulo

OS BOIAS-FRIAS DO AR!

O cenário de prejuízos milionários e corte das despesas por que passam as companhias aéreas atingiu agora o conforto dos passageiros.
Para poupar combustível, a TAM --líder de mercado no Brasil-- passou a desligar o ar condicionado que refresca a cabine de passageiros quando o avião está no chão.
O equipamento para de funcionar quando o avião deixa o gate (ponte de embarque) e volta a ser ligado após a decolagem, o que pode demorar 15 minutos.
Quando o avião pousa, o ar é desligado de novo.
A Folha esteve em um voo da TAM há nove dias, entre Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio): quando o ar para, a temperatura sobe e os passageiros passam a mexer nos dutos do teto --pensando ter havido algo errado.
Ninguém da tripulação informa sobre o desligamento.
Em vigor há nove meses, a medida prevê que o avião fique refrigerado por apenas um dos dois sistema de ar do avião. Mas só 25% do ar que sai desse sistema refresca os passageiros, diz um piloto; o resto vai para a cabine do piloto e do copiloto.
A economia parece pequena, mas é expressiva ao se ter em conta os 800 voos diários da TAM. A empresa teve prejuízo de R$ 1,2 bilhão em 2012.
TEMPERATURA
Com o ar ligado, um avião se mantém com 23ºC. Ciente do desconforto, a TAM manda a tripulação religar o ar se a temperatura chegar a 26ºC.
O conforto não é prejudicado, diz a companhia.
A Azul faz algo parecido, mas em menor proporção: desliga um dos sistemas de ar, mas só com o avião parado no gate e com a porta aberta.
O ar não foi o único afetado. Em abril, a TAM retirou os fornos dos aviões que atendem aos voos domésticos e nos internacionais de curta duração. A comida é servida fria --o serviço de bordo mais enxuto é tendência no setor.
Segundo a empresa, a opção por refeições "frias, leves e saudáveis" foi tomada após pesquisas com clientes.
Vice-líder de mercado e também no vermelho (R$ 1,5 bi em 2012), a Gol, com 900 voos diários, não mexeu no ar, mas cortou serviços.
Em junho, a empresa reduziu a água embarcada no banheiro em voos curtos, como a ponte aérea. Em maio, extinguira o serviço de bordo gratuito na maior parte dos voos --a água é de graça e o restante, vendido.
A empresa pagou neste ano bônus aos tripulantes por economia de combustível.
As medidas ocorrem em um cenário em que o combustível, atrelado ao dólar, representa 40% dos gastos. Do site do jornal Folha de S. Paulo

AÉCIO, CAMPOS E DILMA JÁ ESTÃO EM CAMPANHA. NESTA SEMANA ÚLTIMO PRAZO LEGAL PARA SERRA E MARINA DECIDIREM SUAS PENDENGAS.

Só falta Serra e Marina Silva resolverem suas respectivas pendengas. Os outros já candidatos estão nas ruas em campanha.
O texto que segue é um resumo de reportagem da revista Veja desta semana que já está nas bancas, mostrando que o ambiente do Brasil de 2014 será completamente diferente e pode, pela primeira vez em 25 anos, mudar o cenário político. Leiam:
Nas últimas cinco eleições presidenciais, a disputa se resumiu a um Fla-Flu entre PT e PSDB. Desde o início das campanhas, sabia-se que o vencedor seria de um desses dois partidos -- e que as demais legendas participariam como meras coadjuvantes. A polarização entre petistas e tucanos era tão cristalizada que até os argumentos esgrimidos nos debates se repetiam votação após votação.
Em 2006 e 2010, por exemplo, os petistas repisaram a cantilena de que os tucanos, caso vitoriosos, privatizariam a Petrobras e o Banco do Brasil. Era balela, mas o PSDB não conseguiu, nas duas ocasiões, rechaçar tal ataque nem mostrar aos eleitores os benefícios decorrentes das privatizações realizadas no governo Fernando Henrique.
O quadro era sempre previsível quanto aos protagonistas, às armas usadas por eles e à indigência dos debates. Em 2014, pela primeira vez em 25 anos, esse cenário pode mudar. Se confirmadas as candidaturas do ex-governador José Serra e da ex-ministra Marina Silva, pelo menos cinco nomes competitivos disputarão o Palácio do Planalto. Essa mudança abrirá a possibilidade de uma campanha mais rica em conteúdo, em substituição à escolha plebiscitária que imperou nos últimos anos.
As candidaturas da presidente Dilma Rousseff, do senador Aécio Neves (PSDB) e do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, estão encaminhadas. Falta a definição de Marina e Serra, que darão sinais claros de seus planos nesta semana, quando acaba o prazo de filiação para quem pretende se candidatar em 2014.
Segunda colocada nas pesquisas e depositária de quase 20 milhões de votos na corrida presidencial de 2010, Marina luta para montar o próprio partido, a Rede Sustentabilidade, mas enfrenta dificuldades para convencer o Tribunal Superior Eleitoral a aprová-lo. A ex-ministra não conseguiu entregar ao TSE as 492 000 assinaturas de apoio à Rede exigidas pela legislação. Ela alega que esse número não foi alcançado porque cartórios eleitorais, sob a batuta de adversários políticos, boicotaram a certificação das assinaturas -- rejeitando-as sem fundamento ou, simplesmente, demorando para analisá-las. “Será um escândalo se a Rede não for avalizada, depois da criação do Pros e do Solidariedade”, disse Marina a aliados. Ela se referia ao 31º e ao 32º partidos do país, autorizados a funcionar apesar de fartas evidências de que entregaram assinaturas de apoio fraudadas ao TSE. Do site da revista Veja

sábado, setembro 28, 2013

GOVERNO DO PT USA SUPOSTA ESPIONAGEM AMERICANA PARA CENSURAR A INTERNET E PROMOVER O ATRASO TECNOLÓGICO DO BRASIL

Diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas, o advogado Ronaldo Lemos, de 37 anos, é um dos idealizadores do Marco Civil da internet, em gestão desde 2009. O projeto de lei pretende estabelecer regras para a web brasileira, prevendo direitos e deveres de cidadãos, provedores acesso e de serviços e também do governo em relação às atividades realizadas na rede.
Às vésperas da votação do projeto na Câmara, contudo, Lemos se insurge contra uma ideia que o governo tenta, aos 45 minutos do segundo tempo, incluir no texto. Trata-se da proposta de obrigar empresas como Google e Facebook a implantar data centers (servidores de grande porte, na prática) em território nacional para armazenar aqui dados de usuários brasileiros. É uma resposta do Planalto à suspeita de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos espionou autoridades e empresas locais — incluindo a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras. "Essa localização forçada fará com que as empresas de internet fujam do Brasil e com que os brasileiros se tornem clandestinos, cidadãos de segunda classe, nos serviços americanos ou europeus. Os sites terão receio de oferecer serviços a usuários brasileiros com medo de, no futuro, ter que montar um data center local", diz Lemos.
O advogado prevê ainda que o tiro do governo sairá pela culatra no tocante à defesa da privacidade: a presença dos data centers no Brasil vai provocar uma enxurrada de ordens judiciais exigindo acesso a informações pessoais, além da retirada de conteúdos do ar — com prejuízo óbvio à liberdade de expressão. "Teremos filas de oficiais de Justiça com ordens para acessar dados nos data centers.
Com as atuais leis brasileiras, o usuário estaria mais seguro se seus dados estivessem na Europa do que em solo nacional." Confira a seguir a entrevista que Lemos concedeu a VEJA.com por telefone, de Londres. Leiam:
Algum país do mundo exige a hospedagem em data centers locais? Não. Essa é uma medida que o Brasil está inventando agora.
Qual sua posição sobre a proposta do governo? Sou contra a obrigatoriedade. Há outras maneiras de trazer esses servidores para o país.
Quais são as alternativas? Precisamos aprimorar tecnicamente a rede no Brasil. Em vez de obrigar a hospedagem, o governo poderia investir na criação de internet exchange points, os chamados pontos de troca de tráfego (PTT). Eles funcionam como entroncamentos rodoviários ou ferroviários: quando se tem um monte deles em um país, faz todo sentido instalar um data center ali. Essa infraestrutura faria com que a internet brasileira ficasse mais conectada, competitiva e barata e atrairia os data centers de forma natural.
Em vez de obrigatoriedade, deveria então haver investimento em infraestrutura. Exatamente. Os data centers são montados em locais onde existem entroncamentos da rede de internet, porque isso permite que os dados circulem em melhores condições e que o serviço funcione da melhor maneira possível. As empresas de internet que mantêm data centers gigantes se pautam pela mesma lógica, para fazer uma analogia, de uma grande empresa atacadista, que vende produtos para o Brasil inteiro: faz sentido montar centros de distribuição onde há acesso a rodovias e ferrovias, mas não num lugar ermo, de onde os seus produtos têm dificuldade para sair.
Quais problemas a hospedagem forçada pode acarretar? Essa localização forçada fará com que as empresas de internet fujam do Brasil e com que os brasileiros se tornem clandestinos, cidadãos de segunda classe, nos serviços americanos ou europeus. Os sites terão receio de oferecer serviços a usuários brasileiros com medo de, no futuro, ter que montar um data center local. Teremos também um terrível problema jurídico. Uma vez que os data centers das empresas estrangeiras estejam instalados aqui, armazenando informações como trocas de e-mail, teremos uma fila de oficiais da Justiça com ordens para acessar os dados.
Por quê? Porque esse é o espírito da nossa legislação. Tomemos o caso das eleições.  A lei eleitoral brasileira é, do ponto de vista comparativo, muito problemática. Ela permite que centenas de pedidos de remoção de conteúdo sejam feitos todos os dias durante as eleições. Isso é péssimo. Você afeta a liberdade de expressão quando ela é mais importante: durante o debate eleitoral. Se os dados estiverem armazenados fisicamente no Brasil, a situação ficará ainda mais precária nesse aspecto em particular. Mas o fato é que a lei brasileira não protege o ecossistema da internet. O Marco Civil vai contribuir parcialmente para a proteção dos dados pessoais. Mas não há salvaguarda para os operadores de data centers. E essa questão jurídica, ao lado da questão técnica, também pesa muito na decisão de construir um data center. Ninguém quer se arriscar onde as leis não são boas e não colaboram com a inovação. Clique AQUI para ler a entrevista completa

THE PRICE IS WRONG! REPORTAGEM DA REVISTA 'THE ECONOMIST' MOSTRA QUE OS PREÇOS NO BRASIL SÃO ABSURDOS! É O EFEITO DO GOVERNO DO PT!

Depois de uma capa perguntando se o Brasil havia "estragado tudo", a revista britânica “The Economist” voltou à carga com uma reportagem sobre os preços elevados no país. O texto, intitulado "O preço está errado", foi publicado neste sábado no site da revista, e começa com a mesma referência usada pelo “New York Times” em reportagem de julho, no auge dos protestos nas ruas, à "pizza de queijo de US$ 30" encontrada em São Paulo. O objetivo, aparentemente, é explicar por que os produtos e serviços são tão caros, depois de listar as já conhecidas distorções da economia brasileira, principalmente em relação aos países mais avançados.
A revista destaca que um quarto de hotel sem janelas na orla do Rio pode ter diária de US$ 250, os carros e eletrodomésticos de maior porte (como geladeiras e fogões) custam cerca de 50% a mais que nos demais países e o Big Mac sai 72% mais caro que a média. O poder aquisitivo dos brasileiros é também colocado em xeque. Segundo "The Economist", os mexicanos conseguem comprar 45% mais do que no exterior. No Brasil, o poder aquisitivo quase se equipara.
A complexidade e o peso da carga tributária, que representa cerca de 36% do PIB e faz o tempo necessário para uma empresa calcular seus impostos devidos ser de 2,6 mil horas, dez vezes mais do que a média global estão entre os principais motivos apontados pela revista britânica.
"Ao permanecer nas sombras (informalidade), um varejista pode mais do que triplicar sua margem, mas ao custo de abrir mão de investimento e economia de escala", afirma a revista, citando um relatório da McKinsey de sete anos atrás. "Um regime simplificado para pequenas firmas introduzido desde então persuadiu muitos a se registrarem, mas os ganhos resultantes de eficiência são limitados por um novo problema: muitas firmas 'Peter Pan' que não estão dispostas a crescer e perder seus privilégios".
Também há críticas para a "rigidez" da legislação trabalhistas, que encarece contratações e demissões e favorece processos trabalhistas - foram 3,2 milhões no ano passado. O mesmo ocorre com os problemas de infraestrutura, como as más condições das estradas e a limitada malha ferroviária, que encarecem o frete.
"The Economist" aponta que, com os preços estratosféricos, uma solução dos brasileiros é parcelar intensamente as compras, e não se preocupar com o custo total da compra - basta ter o dinheiro para pagar as parcelas. A outra saída é o aeroporto.
"Os brasileiros respondem às acachapantes diferenças de preços com surtos de compras no exterior. Turistas brasileiros gastaram US$ 22,2 bilhões em países estrangeiros no ano passado, um recorde, e parece que (os gastos) vão subir ainda mais este ano", afirma o texto.
Citando artigo de Regis Bonelli e Julia Fontes, Fundação Getúlio Vargas, a revista argumenta que o país tem dificuldades com a produtividade, que é equivalente a 18% da produtividade nos EUA - uma piora de 1 ponto percentual, enquanto a China ganhou 11 pontos percentuais na comparação. E encerra em tom de conselho:
"O relatório anual do Banco Mundial sobre fazer negócios em vários países parece uma lista de tarefas de produtividade para o Brasil: simplifique a abertura de empresas; corte e organize as taxas; aumente a poupança e o investimento domésticos. Para mais dicas, o país pode se voltar para um dos poucos setores onde a produtividade cresceu consistentemente em anos recentes: a agricultura". Do site do jornal O Globo 

Sponholz: Uma coisa que Lula adora!


VENEZUELA, O PAÍS DAS FAVELAS, DA VIOLÊNCIA E DA ANARQUIA INSTITUCIONALIZADA PELA DITADURA COMUNISTA BOLIVARIANA.

Alguns amigos meus decidiram fazer turismo pelo Caribe e deram uma passada pela Venezuela. Como são aqui de Santa Catarina que é um dos melhores e mais equilibrados e organizados Estados brasileiros, ficaram horrorizados com o que viram na dita República Bolivariana. 

Me enviaram algumas fotos que mostram detalhes impressionantes da capital, Caracas, conforme vocês podem ver acima.

É que o ambiente em que vivem as pessoas materializa o que passa em seus cérebros. Valores éticos, morais e estéticos denotam o ambiente cultural e político em que vivem os seres humanos. Reflete também, como não poderia deixar de ser, a forma como é gerido o Estado.

Dá para notar, por exemplo, que as favelas começam no alto dos morros e se derramam sobre a cidade, envolvendo-a.

Deve-se notar que a exemplo do Brasil, as residência e edifícios possuem grades nas janelas. A diferença do que se vê por lá é que essas grades não se circunscrevem às partes térreas dos prédios, mas também são colocadas nos andares acima. Supõem-se que os assaltos e furtos provavelmente podem ser feitos por verdadeiros homens-aranha escalando as paredes. Há prédios que parecem verdadeiras prisões.

Em outra foto se nota um prédio inacabado porém habitado, o que parece ser resultado de uma ocupação de movimentos sem teto e similares que também existem na Venezuela, e foram criados pelo governo comunista bolivariano do finado caudilho Hugo Chávez.

Chávez esteve no poder durante 14 anos e o resultado de seu governo, que continua sob a ditadura de Nicolás Maduro, por ele nomeado antes de morrer, expressa-se pela faceta dramática da profusão de favelas. Em vez da pobreza diminuir, aumentou significativamente!, a mostrar que o comunismo, socialismo e similares, que no final das contas são coisas idênticas, constituem um total desastre.

Sob o comunismo chavista-cubano, a Venezuela se transformou num dos países mais violentos do mundo. Os necrotérios recebem por dia centenas de cadáveres, vítimas de roubos, assaltos e vindita. Ou ainda como resultado das escaramuças entre os bandos do narcotráfico. Durante seu reinado, Chávez acolheu os terroristas colombianos das Farc.

Não deixa de ser irônico o fato de que a Venezuela possui as maiores jazidas petrolíferas do mundo. A Opep, inclusive, foi criada por um empresário petroleiro da Venezuela. O país possui cerca de 29 milhões de habitantes. Dispõe de clima bom, praias maravilhosas, florestas exuberantes, grande beleza natural, enfim, possui tudo de bom que um país poderia almejar. Só com o turismo a Venezuela poderia ser um país de primeiro mundo. Agregue a isso o petróleo e se teria uma potência econômica com poucos rivais.

No entanto, esse país que deveria ser altamente desenvolvido, está economicamente e socialmente esfacelado e dividido por uma insana luta de classes alimentada pelo comunismo chavista.

Todas as instâncias estatais estão sob severo aparelhamento e controle do chavismo. Uma das fotos mostra o prédio da estatal de energia Corpoelec, vendo-se pregado acima um outdoor com a figura do finado caudilho Hugo Chávez. Há um esforço para transformar Chávez numa espécie de Perón.

Atualmente a Venezuela amarga inflação das mais altas do mundo. Houve uma brutal desvalorização do bolívar. Há escassez de produtos de primeira necessidade, como alimentos e medicamentos e até mesmo de papel higiênico.

O chavismo promoveu a estatização de empresas do agronegócio, expropriou fazendas produtivas e fábricas de alimentos.

Assim, a Venezuela é o exemplo mais bem acabado de que o comunismo é uma desgraça. Lá como aqui no Brasil, o governo não fala em comunismo, mas em "socialismo do século XXI", eufemismo para esconder uma ditadura cruel e corrupta, a reprodução mais bem acabada da ditadura de Fidel Castro e seu irmão Raúl. A transformação dos países latino-americanos em repúblicas comunistas é orientada pelo Foro de São Paulo, a organização esquerdista internacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. Recentemente, o Foro de S. Paulo esteve reunido na capital paulista. A grande mídia praticamente silenciou, já que comunismo e Foro de S. Paulo constituem realidades transformadas, por evidente conveniência do PT, em tabus.

Na Venezuela, um dos passos decisivos para a transformação do país numa ditadura do tipo cubano aprofundou-se depois que o caudilho Hugo Chávez começou a importar médicos cubanos, da mesma forma que o governo do PT está fazendo agora aqui no Brasil.

O exemplo da Venezuela tem de ser olhado com atenção pelos brasileiros. Afinal, o chavismo é irmão siamês do PT de Lula, da Dilma e seus sequazes. 

Quem conhece muito bem a Venezuela é o marketeiro Renato Pereira, que comanda a campanha presidencial do candidato Aécio Neves. É que Pereira mergulhou fundo na realidade da Venezuela, pois foi ele quem fez a campanha do candidato oposicionista venezuelano Henrique Capriles.

Com razão, os meus amigos dizem que jamais pretendem voltar à Venezuela.

E o que acha disso tudo o marketeiro do candidato Aécio Neves?

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA: A BRIGA VAI SER A MELHOR EM MAIS DE VINTE ANOS NAS ELEIÇÕES DE 2014!

Com se repete em todos os finais de semana os cidadãos brasileiros estão de olho em mais uma nova edição de Veja, que será desovada nas bancas na madrugada deste sábado. Tudo que a maioria da grande mídia escamoteou zelosamente durante a semana, aparece em Veja. O fato é motivo de júbilo para os verdadeiros democratas, sejam conservadores ou liberais, para quem a liberdade de imprensa continua sendo a fortaleza inexpugnável onde reina a Liberdade.
Esta edição de Veja pode-se afirmar que está supimpa em todos os sentidos. Enquanto a capa destaca uma matéria super importante sobre educação via internet, no alto à direita, repousa discretamente a chamada para a reportagem-bomba desta edição, informando que briga nas eleições de 2014 vai ser a melhor em mais de 20 anos.
Isto não significa boas notícias para Lula, Dilma, o PT e seus sequazes. Desta feita um contingente importante da sociedade brasileira enfastiou-se do lulopetismo, não apenas por causa do mensalão e corrupções correlatas, mas sobretudo pelo sentimento dominante de que o Palácio do Planalto não pode ser um parque de diversões bolivarianas. Há muitos cachorros grandes que resolveram encarar as escaramuças eleitorais em 2014 e não têm medo de bandeiras vermelhas e nem de cara feia.
Na sessão Brasil, onde se encontra a reportagem-bomba “Os cenários para 2014”, há outras, digamos assim sub-reportagens-bomba, como se pode conferir nestes títulos são estas: "A gang das loiras", “As amigas e seus maravilhosos empregos públicos”, ou ainda, “Mulheres eram isca de corruptos”. Cheguei até mesmo a pensar num título mais apimentado: O lupanar petralha.
De quebra Veja foi fundo na rumorosa e misteriosa importação dos escravos cubanos de jaleco branco.  A reportagem revelará com todas a letras a cronologia da mentira na importação do doutores cubanos. 
Ainda no que se relaciona aos destaques de Veja desta semana, vale a pena conferir a reportagem sobre educação. Com a internet os melhores professores dos principais centros de ensino do planeta estão ao alcance de um clique. A tecnologia, neste caso, tem um benéfico efeito corrosivo sobre sobre o aparelhamento, pelo PT, das escolas e universidades brasileiras, transformadas em usinas ideológicas que promovem a lavagem cerebral nos jovens, transformando-os em autômatos dos interesses do movimento comunista internacional. Num clique os estudantes poderão fugir desse viveiro de tarados ideológicos e aprender a verdade, ou seja, o que de fato interessa para tirar o Brasil desse cipoal do atraso.
Diz a reportagem que esse é o princípio dos Massive Open Online Courses, ou Moocs, que vão mudar radicalmente não apenas a maneira como as novas gerações vão frequentar a universidade, mas também o modelo de funcionamento das mais reputadas instituições de educação superior.
Já escrevi aqui no blog que a farra esquerdista liberticida que castiga o planeta começa a fenecer. Na Alemanha a conservadora chanceler Angela Merkel deu um baile no esquerdismo e foi confirmada para o terceiro mandato consecutivo, enquanto na Austrália os convervadores também venceram as eleições.
Na América Latina não será diferente. Afinal, as pessoas começam a chegar a conclusão que a aventura bolivariano-cubana é um embuste. Os países que não embarcaram nesse histriônico retrocesso são aqueles que estão melhor economicamente: Chile, Peru e México são um exemplo concreto.
Portanto, é mais do que importante ler a edição de Veja que daqui a pouco já estará nas bancas. Ótima leitura a todos e tenham um excelente final de semana.

Sponholz: Os espiões!


sexta-feira, setembro 27, 2013

GOVERNO SOCIALISTA DO PT É O GARGALO QUE AFOGA O BRASIL E IMPEDE O PAÍS DE ALÇAR UM NOVO PATAMAR DE DESENVOLVIMENTO

Dilma e sua gandola vermelha com Lula e seus sequazes: decididamente não será com essa gente no governo que o Brasil vencerá o atraso decorrente da aplicação do receituário socialista-bolivariano.
O editorial da Folha de S. Paulo desta sexta-feira ataca um assunto importante. Entretanto, peca por escamotear o principal. Ao falar com propriedade sobre o volumoso custo Brasil que emperra a economia esquece de apontar para o fato principal: o país retrocedeu na última década em decorrência do governo do PT, partido de viés comunista integrante e dirigente do Foro de São Paulo, cujo objetivo é implantar o socialismo. Isso está lá no programa do partido e do Foro de São Paulo. Mas esse fato foi transformado em tabu pela maioria dos jornalistas e, consequentemente, os seus veículos.
Na verdade, o nível de aprofundamento da gestão socialista do Estado brasileiro aumenta a cada dia. O último grande lance dos tarados ideológicos que ocupam o Palácio do Planalto foi a importação dos escravos de jaleco branco cubanos, emulando a desastrada cubanização da Venezuela.
Para introduzir o país na economia globalizada não será com mais Estado. O gigantismo estatal gera cada vez mais de impostos, sem falar nos mensalões, nos cartões corporativos e na gastança desenfreada e louca comandada por Lula e seus sequazes para permanecer eternamente no poder a qualquer custo.
O principlal gargalo que afoga o Brasil no atraso e no desperdício tem um nome: PT. Mas a grande mídia em sua maioria, entre ela a Folha, não diz o que tem de ser dito.
Todavia, transcrevo o editorial que é pertinente ao identificar o efeito, porém sem apontar a causa principal que declinei neste prólogo, e que é o mote fundamental do debate que tem de ser feito pela sociedade brasileira. E, para que isso aconteça, o concurso da mídia é imprescindível. O título do editorial é: "Brasil fora da moda", o que não faz sentido. O Brasil nunca esteve e nunca estará na moda, permanecerá o país da esculhambação geral enquanto patinar nessa história de esquerdismo com os ricos, remediados e pobres todos grudados nas tetas do Estado. Se na moda esteve em algum momento foi graças aos custosos investimentos de marketing mentiroso e eleitoreiro. Leiam:

Não é segredo que o Brasil está entre os piores países do mundo quando o assunto é custo, burocracia ou infraestrutura. É notório que empresas globais, ao se instalarem por aqui, encontram nessas dificuldades um obstáculo ao desenvolvimento de seus negócios.
Tome-se o caso da Zara, companhia têxtil espanhola que se internacionalizou com coleções de giro rápido e custo acessível, o que demanda eficiência na gestão de estoques e na distribuição em escala mundial. Presente em 86 países, a empresa teve que repensar seu modelo para poder operar no Brasil.
Percebeu, para começar, que a burocracia nos portos e os altos impostos tornavam impossível gerir a distribuição centralizada na Espanha. Por isso, teve que nacionalizar 40% de sua produção.
Pela criação de empregos no Brasil, tal solução parece boa. É preciso considerar, porém, que o custo de produção interna mais alto, somado aos impostos, deixa os preços até 76% maiores. Marca popular em outros países, a Zara se fixou em um nicho mais rico no Brasil.
Esse é o padrão. A americana GAP, popular mundialmente, acaba de abrir sua primeira loja no país com produtos entre 30% e 40% mais caros que nos EUA. A diferença, segundo a empresa, decorre de elevados custos de importação e logística. No fim das contas, o consumidor paga mais, e o empresário lucra menos.
Tais exemplos evidenciam outro problema grave: o isolamento das empresas brasileiras. A competitividade passa pela integração às cadeias globais de produção, o que demanda tarifas de comércio baixas, logística eficiente e simplicidade tributária.
Nada disso existe no modelo atual. Como a competitividade é baixa, busca-se proteger a indústria com mais isenções pontuais --que pouco adiantam-- e barreiras tarifárias --que terminam prejudicando o consumidor.
A questão dos impostos assume lugar central na lista de problemas. Não só pelo nível elevado, mas sobretudo pela complexidade. No ano passado, a indústria de transformação gastou R$ 24,6 bilhões somente com burocracia para pagar tributos --o dobro do que investiu em inovação.
O Banco Mundial põe o Brasil em 156º lugar, entre 185 países, no quesito da dificuldade para saldar impostos. Uma empresa típica gasta nada menos que 2.600 horas por ano para quitar as obrigações tributárias, contra 176 horas na média dos países mais desenvolvidos.
O Brasil jamais será competitivo se não se integrar ao mundo. O desafio é gigantesco, e não parece haver nos formuladores da política econômica determinação para alcançar esse objetivo. Editorial da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

quinta-feira, setembro 26, 2013

THE ECONOMIST: DESENVOLVIMENTO DO BRASIL SOB O PT É IGUAL A VOO DE GALINHA. DISPARA MAS NAO SE SUSTENTA. NÃO HÁ RAZÃO PARA REELEGER DILMA.

De um foguete, representado pelo Cristo Redentor, que apontava para o alto, imponente, para uma aeronave desgovernada nos céus, perto de colidir com o Corcovado. Essa é a comparação feita pela revista britânica The Economist ao tratar da evolução do Brasil nos últimos quatro anos. A edição distribuída na América Latina questiona se o Brasil, de fato, "estragou tudo", depois de ter sido, por um breve período, a estrela dos emergentes. Segundo a reportagem, a presidente Dilma Rousseff tem sido incapaz de enfrentar problemas estruturais do país e interfere mais que o antecessor na economia, o que tem assustado investidores estrangeiros para longe de projetos de infraestrutura e minado a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica. A The Economist é categórica ao afirmar: "até agora, eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a Dilma um segundo mandato".

O especial de quatorze páginas sobre o Brasil é assinado pela jornalista Helen Joyce, correspondente da revista no país. "Na década de 2000, o Brasil decolou e, mesmo com a crise econômica mundial, o país cresceu 7,5% em 2010. No entanto, tem parado recentemente. Desde 2011, o Brasil conseguiu apenas um crescimento anual de 2%. Seus cidadãos estão descontentes - em julho, eles foram às ruas para protestar contra o alto custo de vida, serviços públicos deficientes e a corrupção dos políticos", informa a revista, que já chegou a pedir, com certa ironia, a saída de Guido Mantega do ministério da Fazenda.
VOO DE GALINHA - Em 2009, em meio à crise econômica mundial, a revista fez também um especial de quatorze páginas para ressaltar os anos de bonança do país, reproduzindo a imagem do Cristo decolando como se fosse um foguete. À época, a economia brasileira patinava, ainda sofrendo o impacto da turbulência nos Estados Unidos. Contudo, indicadores macroeconômicos estáveis acabaram contando mais, para a Economist, do que a retração econômica de 2009, de 0,2%.

Para a revista, a falta de ação do governo Dilma é a principal razão para o chamado "voo de galinha" do país, jargão usado para denominar situações em que países ou empresas têm um crescimento disparado, mas que não se sustenta. "A economia estagnada, um estado inchado e protestos em massa significam que Dilma Rousseff deve mudar de rumo", informa a publicação.
O texto reconhece que outros emergentes também desaceleraram após o boom que teve o auge em 2010 para o Brasil. "Mas o Brasil fez muito pouco para reformar seu governo durante os anos deboom", diz a revista. Um dos problemas apontados pela reportagem é o setor público, que "impõe um fardo particularmente pesado para o setor privado". Um dos exemplos é a carga tributária que chega a adicionar 58% em tributos e impostos sobre os salários. Esses impostos são destinados a prioridades questionadas pela Economist. "Apesar de ser um país jovem, o Brasil gasta tanto com pensões como países do sul da Europa, onde a proporção de idosos é três vezes maior", diz o texto que também lembra que o Brasil investe menos da metade da média mundial em infraestrutura.
Problemas antigos - A publicação reconhece que muitos desses problemas são antigos, mas Dilma Rousseff tem sido "relutante ou incapaz" de resolvê-los e criou novos "interferindo muito mais que o pragmático Lula"."Ela tem afastado investidores estrangeiros para longe dos projetos de infraestrutura e minou a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica, induzindo publicamente o presidente do Banco Central a cortar a taxa de juros. Como resultado, as taxas estão subindo, atualmente, mais para conter a inflação persistente", diz o texto. "A dívida bruta subiu para 60% ou 70% do PIB - dependendo da definição - e os mercados não confiam na senhora Rousseff", completa o texto. A Economist chega a ironizar, chamando a presidente de "Dilma Fernández", que é o sobrenome de Cristina Kirchner, presidente da Argentina.
Apesar das críticas, a revista demonstra otimismo com o futuro a longo prazo do Brasil. "Felizmente, o Brasil tem grandes vantagens. Graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o país é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo", diz o texto, que menciona também o petróleo da camada pré-sal. A publicação elogia ainda a pesquisa em biotecnologia, ciência genética e tecnologia de óleo e gás em águas profundas. Além disso, lembra que, apesar dos protestos populares, o Brasil "não tem divisões sociais ou étnicas que mancham outras economias emergentes, como a Índia e a Turquia".
A Economist afirma que a presidente Dilma ainda tem tempo para começar reformas necessárias, fundindo ministérios e cortando gastos públicos, caso esteja disposta a colocar a "mão na massa". Mas, diante do atual cenário, a revista afirma que, ainda que a presidente esteja com foco no possível segundo mandato, os "eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a ela a vitória". Do site da revista Veja - Read en english

Sponholz: Dilma,. Erenice e os contratos!


PEPE MUJICA RECEBE APOIO TOTAL DO CLUBE BILDERGERG PARA LIBERAR USO DOS ENTORPECENTES, COMEÇANDO PELA MACONHA. CIGARRO DE TABACO, NEM PENSAR.

Os descolados George Soros, Pepe Mujica e David Rockefeller: unidos pela liberação dos entorpecentes. 
Uma reportagem da agência internacional de notícias EFE, publicada no site venezuelano  25Segundos, enfoca um detalhe importante do convescote cucaracha-bolivariano montando em New York durante a assembléia da ONU, que reuniu os tiranetes comunistas latino-americanos.
A grande imprensa que inclui obviamente as agências internacionais de notícia, deu expressivo destaque aos eventos paralelos dos quais os tiranetes do Foro de São Paulo participaram. A notícia mais destacada foi o encontro do presidente do Uruguai, Pepe Mujica teve com duas personalidades: David Rockefeller e George Soros. E o assunto foi a liberação dos entorpecentes. 
E, para quem afirma que a tal “nova ordem mundial” e o “Clube Bilderberg” são apenas teorias conspiratórias dos malucos da internet, a matéria da agência EFE revela o contrário, quando destaca Rockfeller como um dos fundadores do Grupo Bilderberg, o “clube” das pessoas mais influentes do mundo, ressalta. O Clube Bilderberg, como o Foro de São Paulo, foram transformados pela grande mídia num tabu. Nenhum jornalista - com raras exceções - se refere a essas organizações.
Tanto Rockefeller como Soros estão empenhados numa campanha internacional para a liberação dos entorpecentes. Todavia, ninguém se arrisque a acender um cigarro de tabaco perto desses dois ícones do Clube Bilderberg que será não só censurado como expulso do ambiente.
Mujica recebeu o maior apoio de ambos. Soros, que é o presidente da Open Society Foundation, ofereceu toda a ajuda possível para que o processo de liberação dos entorpecentes inciado no Uruguai possa avançar com maior facilidade. 
Rockfeller, Soros e Mujica compartilham a mesma idéia: a política geral atual com respeito  ao narcotráfico não está dando resultado. Pelo raciocínio do tupamaro e dos dois bilderbergs, deduz-se que, se a repressão ao crime em geral não tem evitado os crimes, basta então que se libere todos os criminosos. Acabam-se as prisões e os julgamentos e todos seguirão felizes as suas vidas. Trata-se, como se evidencia, de um troço bestial.
Mas não deixa de ser interessante todos esses detalhes que aproximam dois bilionários americanos com governos esquerdistas latino-americanos. Pelo menos estão unidos em torno da maconha. Ambos são ricos e poderosos e deles jamais se ouviu qualquer censura aos regimes tirânicos de viés cubano que infestam a América Latina. Muito pelo contrário.

Transcrevo na íntegra a reportagem da EFE no original em espanhol publicada no site 25Segundos. Leiam:

(Montevideo, 25 de septiembre. EFE)- El presidente de Uruguay, José Mujica, cruzó hoy el Rubicón, según sus propias palabras, para reunirse en Nueva York con David Rockefeller, nieto del fundador de la Standard Oil, con el que habló sobre la legalización de la marihuana.

Según un comunicado divulgado por la Presidencia de Uruguay, Mujica, de 78 años y Rockefeller, de 98, intercambiaron ideas relativas al proceso de regulación del mercado de la marihuana que se está desarrollando en Uruguay en la residencia del millonario.

Rockefeller, uno de los fundadores del Grupo Bilderberg, el "club" de las personas más influyentes del mundo, mostró una "visión positiva" sobre el proceso, según subrayó Mujica, que se encuentra en la ciudad estadounidense con motivo de la Asamblea General de la ONU, donde este martes pronunció un discurso.

El presidente uruguayo, que perteneció a la guerrilla tupamara, señaló que el encuentro fue para él como "cruzar el Rubicón", lo que significa que dio un paso decisivo a sabiendas del riesgo que implicaba. La expresión recuerda la decisión de Julio César de regresar a Italia, cruzando el río Rubicón, sin permiso del Senado.

Sin embargo, Mujica dijo que Rockefeller es el "símbolo de una realidad" y que su grupo político "siempre reconoce las realidades".

El mandatario narró que el multimillonario le contó que su padre que, en principio apoyaba la Ley Seca en los EE.UU, "cambió absolutamente tras ver sus efectos y se fue para el otro lado".

"Se dio cuenta de que (la prohibición) había sido un disparate por el efecto práctico. Entonces él tenía la preocupación intelectual de saber. Porque se da cuenta de que la política antidroga y antinarcotráfico que se aplica no da resultado", afirmó Mujica.

El mandatario, por su parte, le relató al millonario la historia del alcohol en Uruguay, en donde el Estado estableció un monopolio a principios del siglo XX y le explicó el proyecto de regulación de la marihuana que ha emprendido en su país, de 3,2 millones de habitantes.

Es "un experimento que queríamos hacer, por las dimensiones que tiene Uruguay, para intentar encontrar caminos", subrayó.

"La tesis central es arrebatarle el mercado al narcotráfico y tratar de identificar un público que consume, y que es clandestino, para no dejárselo al narcotráfico. Y que cuando detectemos que ese público se está pasando de la raya, poder atenderlo como enfermo", explicó Mujica.

El pasado lunes Mujica, al que se ha calificado como el presidente más pobre del mundo por su estilo de vida austero y porque dona su sueldo para obras sociales, se reunió con otro multimillonario, el inversor George Soros, de origen húngaro.

Soros, presidente de la Open Society Foundation, ofreció a Mujica toda la ayuda posible para que el proceso iniciado en Uruguay pueda avanzar con mayor facilidad en el entendido compartido por ambos de que la política general actual respecto al narcotráfico no está dando resultado.

Soros razonó entonces que los cambios que se puedan realizar a escala internacional en el futuro dependen del éxito que tenga el plan regularizador de Mujica, al tiempo que se ofreció a apoyar programas educativos en Uruguay para combatir el consumo de drogas y otras adicciones. Do site 25Segundos