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sexta-feira, abril 04, 2014

O IPEA E UM ERRO 'POLITICAMENTE CORRETO'. MAIS UMA FACETA CRUEL DA PSICOPATIA ESQUERDISTA.

O erro grosseiro do Ipea é um troço inaceitável. Ouvi essa notícia pelo rádio do meu carro. Estava fora da minha base. Se não fossem os compromissos que tinha que cumprir teria dado meia volta em direção ao meu “bunker” para escrever sobre isso. Mas faço agora. E, modestia à parte, recomendo que leiam. 
Embora esta notícia já esteja em todos os sites e blogs faço o registro e acrescento uma informação importante abaixo. É da própria revista Veja, em sua edição de 21 de novembro de 2007, reportando o fato de que o Ipea havia sido aparelhado pelo PT e que técnicos de alto nível foram substituídos por gente de confiança do Barba, isto é, Lula. Sempre ele e seus sequazes.
Leiam a notícia e, na sequência reproduzo a reportagem que antevia guinada politicamente correta que o Ipea haveria de dar nas mão de um bando de psicopatas esquerdistas. E não deu outra. Para quem não sabe, o Ipea foi criado em 1964, pelo governo militar que tantos abominam. De lá é que saíram as pesquisas econômicas e sociais que balizaram os grandes projetos que mudaram a cara do Brasil. Lembrem-se que em 1964 não havia DDD, nem televisão em cores, nem estradas asfaltadas e nem energia elétrica que sustentasse um ciclo de crescimento. Em 20 anos os governos militares dimensionaram o Brasil para funcionar para até quase um século adiante. Já se passam meio século da chegada da revolução de 1964 ao poder.
E é justo reconhecer: se não fossem os governos militares as luzes estariam apagadas. Os táxis seriam os tradicionais “carros-de-mola”. O Brasil seria no máximo uma grande Cuba. Esta é verdade verdadeira que os psicopatas esquerdista teimam em negar. Eles mentem. Mentem de todo o jeito e sobre todas as coisas. São uns mistificadores. Tanto é que liquidaram até mesmo o Ipea, tudo para saciar a paranóia ideológica politicamente correta, mais preocupada em discutir questões de gênero do que aquelas que interessam ao desenvolvimento do Basil. Tudo sob a tutela do Barba, da Dilma e seus sequazes trambiqueiros. Leiam:
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, divulgou nota nesta sexta-feira na qual afirma que o resultado da pesquisa que provocou protestos, mobilizou artistas e autoridades, entre elas a presidente Dilma Rousseff, e teve ampla repercussão nas redes sociais, estava errado – grosseiramente errado. Ao contrário do que foi divulgado há nove dias, 26% e não 65% dos brasileiros concordam que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”. 
Lambança – Um erro de quase 40 pontos percentuais é uma lambança inaceitável para o mais simplório dos institutos de pesquisas, quanto mais para um órgão ligado ao governo. Após o reconhecimento do erro, o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Rafael Osório, pediu demissão. Mas o estrago na imagem do Brasil está feito. A divulgação dos dados errados teve enorme repercussão. Deu origem a uma campanha – #eunãomereçoserestuprada – que em poucas horas viralizou nas redes sociais e foi parar em alguns dos principais veículos da imprensa internacional, como o jornal americano Washington Post e a rede britânica BBC. Neles, o Brasil foi retratado como um país onde a maioria das pessoas tolera o abuso sexual e culpa suas vítimas.
A lambança do Ipea, obviamente, não desautoriza uma campanha contra o estupro, crime que no Brasil tem mais vítimas que homicídio doloso (mais de 50 mil casos em 2012, segundo o Mapa da Violência). É justa a indignação que correu as redes – e ainda parece alarmante que 26% dos entrevistados concordem que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”, se é que se pode confiar nesse dado. Só não é papel do Ipea manipular a opinião pública, impressionar a imprensa internacional ou forjar campanhas.
Excel – Segundo o Ipea, tratou-se de um erro honesto: trocaram duas colunas de uma planilha de Excel. “Erros acontecem. Mas temos que fazer o possível para que não ocorram”, disse Sergei Soares, chefe de gabinete de Marcelo Neri, que acumula a presidência do Ipea e a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Os porcentuais corretos são: 26% concordam total ou parcialmente com a afirmação “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”, 70% discordam e 3,4% se dizem neutro. Em nota, o instituto afirma que “foram aplicados 3.772 questionários em 211 municípios de todas as unidades da federação" e que "os pesquisadores atuaram em períodos de até doze horas diárias, inclusive aos sábados, domingos e feriados”.
É assustador que estudos feitos por um órgão criado para orientar políticas estratégicas contenham erros tão grosseiros. Mas não surpreende. O Ipea se transformou, nos últimos anos, em um reduto de disputas políticas e embate de egos. No final do governo Lula e início do governo Dilma Rousseff, sob a presidência do economista petista Márcio Pochmann, o instituto teve um de seus momentos mais sombrios, começando a se transformar, nas palavras de funcionários, em um verdadeiro órgão de propaganda governamental. Do site da revista Veja
O ESFACELAMENTO DE UM ÓRGÃO VITAL!
Reis Velloso (à esq.) presidiu o Ipea no regime militar, quando não houve atitudes como a de Pochmann (no alto, à dir.) contra Giambiagi (à dir.)
Desde a sua fundação, em 1964, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) se notabilizou por ser um espaço de livre circulação de idéias. Criado no primeiro ano do regime militar para subsidiar a formulação de políticas de longo prazo, sempre abrigou pesquisadores das mais diversas tendências de pensamento. A única exigência era a alta capacitação intelectual. Ao longo dos últimos 43 anos, publicou trabalhos críticos à condução de programas de governo, sem que seus autores sofressem algum tipo de represália. Na semana passada, o novo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, tomou uma atitude contra o pluralismo, marca de excelência da instituição. Foram afastados quatro pesquisadores. Em comum eles têm, além de reconhecida competência, uma visão econômica liberal não coincidente com a linha de pensamento da atual direção do Ipea. "Nem a ditadura teve coragem de fazer no instituto o que o governo Lula está fazendo agora", diz a cientista política Lucia Hippolito.
Os afastados são os economistas Regis Bonelli, Fabio Giambiagi, Otávio Tourinho e Gervásio Rezende. Todos defendem a redução do papel do estado na economia e se manifestaram contra o excesso de gastos do governo. Giambiagi é autor de estudos que esmiúçam a crise da Previdência Social e deixam clara a necessidade da conclusão da reforma previdenciária. Trata-se de posição diametralmente oposta à defendida por Pochmann e, principalmente, pelo diretor do departamento de macroeconomia do instituto, João Sicsú. Este, por sinal, um defensor do aumento do número de funcionários públicos no Brasil – em artigos recentes, ele sustentou que o estado brasileiro é "nanico".
Pochmann e Sicsú chegaram à cúpula do Ipea pela mão do ministro extraordinário de Ações de Longo Prazo, Mangabeira Unger. Fazia alguns meses que já se especulava sobre uma caça às bruxas no Ipea. Pochmann disse a VEJA que as dispensas não tiveram motivação ideológica: "Foram medidas meramente administrativas". O argumento é curioso. Giambiagi e Tourinho, por exemplo, estavam cedidos ao Ipea pelo BNDES, que continuava a pagar seus salários. Num país que tem carência de cérebros, não é crível a justificativa burocrática. O ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso, que presidiu o Ipea desde sua criação até 1979, orgulha-se da liberdade ali exercitada. "Até aqui sempre se manteve o objetivo de preservar o Ipea de influências políticas. O instituto trabalhou com liberdade de opinião e de criação. Muitos dos principais economistas da oposição trabalhavam lá", lembra.
A notícia do afastamento dos quatro economistas revive a inclinação autoritária do governo do PT. Durante o primeiro mandato de Lula, foi extinto de supetão o departamento econômico do BNDES, setor responsável pela elaboração de estudos que serviram de base para programas fundamentais na modernização da economia brasileira, como as privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. Tanto naquele episódio quanto agora, o que está em jogo é a oposição entre o pensamento econômico liberal e o desenvolvimentista. São visões excludentes em ações de governo, mas não em instituições que têm como função produzir análises que ajudem a compreender a realidade brasileira. Nestas, as diferenças só enriquecem o debate. No Ministério das Relações Exteriores, ocorreu algo semelhante. O embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Roberto Abdenur, foi removido do cargo e empurrado para a aposentadoria por manifestar, durante uma palestra, opinião divergente da de Celso Amorim sobre as relações com a China. O secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães, instalou um clima de perseguição no ministério e promoveu absurdos como a doutrinação dos novos diplomatas, tornando obrigatórias leituras de viés ideológico afinado com seu pensamento.
Ao longo de sua história, o Ipea sempre exerceu o papel de consciência crítica dos governos. Aparelhá-lo é matar uma instituição respeitada internacionalmente. Um episódio protagonizado pelo próprio Regis Bonelli ilustra a saudável tradição de liberdade de expressão. Em 1974, ele e o ex-ministro Pedro Malan (então um técnico do Ipea) publicaram um artigo em que criticavam diretamente o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento, editado pelo governo Geisel. Afirmaram que os efeitos da crise do petróleo de 1973 estavam subestimados. Nada sofreram. A história lhes deu razão. Da revista Veja - 21 de novembro de 2007

5 comentários:

Anônimo disse...

Em nenhum momento acreditei nessa pesquisa. Vai contra toda lógica. Você tem vontade de matar, de arrebentar com muitas pessoas mas jamais faria isso se for uma pessoa normal. E dificilmente confessaria para alguém, muito menos para uma pessoa desconhecida mesmo sendo na forma de pesquisa anônima. Em segundo lugar, o Ipea não tem coisas mais importantes a fazer que ficar fuçando nas taras da população? É uma vergonha. Foi realmente um erro ou alguém descobriu uma manipulação de resultados e o IPEA assumiu antes de virar um escândalo maior? Tudo é possível no desgoverno do PT. Como disse o Reinaldo, toda a diretoria deveria ser demitida.

Lu disse...

Eu acredito que o objetivo desta pesquisa ter sido feita foi gerar indignação nas feministas e com isto, como vi na TV (a que criou o frame "Eu não mereço ser estuprada")pedindo o Marco civil na Internet pois isto facilitaria que as mulheres pudessem ser protegidas nas redes sociais de possíveis estupradores.

Lien disse...

O objetivo não seria desviar a atenção para os escândalos que não cessam de espocar cá e lá?!? Se o Brasil ganhar a copa, e dizem as más (boas) línguas que isso já está acertado, o pt ganha as eleições. Por isso... Messi na cabeça!!! Assim o povo aprende que futebol não enche barriga, não educa, não dá segurança. Até as pedras do caminho sabem pq o barba lutou tanto para a copa ser no brasil (com minúscula mesmo!!!)

Morena Flor disse...

A pesquisa pode ser falsa. Mas a idéia de que a mulher tem que "se comportar" para não ser estuprada, assediada ou algo semelhante é BEM REAL nas mentes dos brasileiros. No dia a dia, é o que mais se ouve falar quando o assunto é estupro. Podem reparar bem nas redes sociais, nos papos do trabalho, do barzinho, do ponto de ônibus... A essência da cantilena é sempre a mesma. Muito embora tais argumentos não se sustentem e sejam completamente equivocados, tendo sua existência(deles) "justificada" pura e simplesmente no controle da vida alheia(especialmente da SEXUAL), bem como no desejo de se sentir moralmente superior a alguém só porque se "veste melhor" e/ou "se comporta" melhor, apontando o dedo na cara dos outros.

Anônimo disse...

Esperar o que de um partido comunista com métodos nazistas?