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sexta-feira, junho 13, 2014

PROFESSOR DENUNCIA A ANARQUIA E A DOUTRINAÇÃO COMUNISTA DO PT NA REDE ESCOLAR DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

O texto que segue após este prólogo é um artigo de um professor de História da rede escolar da Prefeitura de São Paulo, publicado no site do Instituto Liberal. Recomendo que leiam e espalhem nas redes sociais ou enviem por email para seus amigos e familiares. 
E, como já estamos, apesar do interregno da Copa do Mundo, numa campanha eleitoral, o teor deste artigo deveria ser olhado com atenção pelo Senador Aécio Neve, o postulante da Oposição mas bem avaliado nas pesquisas. Aliás, a educação ao lado da saúde e da segurança pública, estão entre os áreas que os psicopatas do PT escolheram para produzir um clima de anarquia. Claro, como em qualquer revolução comunista são esses setores que são escolhidos a dedo pelos comunistas para fragilizar as instituições democráticas e o tecido social. A educação é usada como ferramenta para doutrinação ideológica; o sistema de saúde precário faz aumentar a doença e a permanente ameaça da morte, enquanto a segurança pública é desmantelada de forma a manter numa espécie de ‘cárcere privado’,  todos os cidadãos de bem que se fecham em suas casas sob o assédio do banditismo impune. 
Logrado o objetivo, ou seja, a consumação dessa fase da revolução comunista, a obediência e a sujeição dos recalcitrantes é feita por meio da permanente ameaça da fome. É quando começa a escassez dos alimentos, como já ocorre na Venezuela, onde o castro-comunismo já está quase concluindo a dita “revolução bolivariana”, eufemismo muito usado para designar simplesmente uma ditadura comunista!.
A educação é uma das ferramentas utilizadas pelos comunistas para obter o consenso das crianças, adolescentes e jovens aos desígnios da revolução comunista, de forma que num futuro breve praticamente desaparecerá qualquer atitude crítica face à crueldade do regime e de todas as iniquidades dele decorrentes. Os que protestam são sumariamente executados ou apodrecem nos calabouços do regime, como já está acontecendo na Vezuela, onde o principal líder oposicionista e centenas de estudantes apodrecem nos calabouços da polícia política de Nicolás Maduro.
Por isso é importante a leitura do artigo desse professor. Encareço aos pais das crianças, adolescentes e jovens que leiam o artigo com atenção e compartilhem à farta pelas redes sociais e denunciem os abusos que verificam nas escolas e universidades nas quais estuam seus filhos. 
E atenção! As eleições de outubro deste ano de 2014 se colocam objetivamente como um  marco divisório na história do Brasil. Há duas opções: o comunismo ou a democracia e a liberdade. Lula, Dilma e seus sequazes do PT representam a tirania, a opressão e o fim da liberdade de expressão! Nesta eleição o único candidato que não é comunista e que reúne possibilidades evidentes de ser vitorioso é Aécio Neves. Não há outro candidato. Pensem nisso! É o futuro da democracia e da paz que estão em jogo no Brasil. E isto não é brincadeira!
A seguir o artigo do professor paulista. Leiam:

Este desenho do cartunista venezuelano Roberto Weil resume tudo. Como podem ver, na Venezuela ocorre a mesma coisa. A única diferença é que lá nem todos os cartunistas são comunistas, enquanto no Brasil a maioria além de ser completamente idiota é militante do PT. Salvo as raras exceções como o incansável Sponholz.
Sou professor concursado. Funcionário público. Tenho estabilidade e só posso ser exonerado se aprontar algo cataclísmico. Recebo rigorosamente em dia, sou crivado de benefícios trabalhistas, posso faltar quando quiser sem ser incomodado e não tenho de apresentar resultados. Ao final da carreira gloriosa, terei direito a aposentadoria integral.
Sobrevivi à dominação comuno-petista e à coação explícita das esquerdas terroristas na universidade.
Formei-me em história, o maior reduto “intelequitual” da corja. Não tive uma mísera aula sobre História Medieval ou uma definição político-social do Império Romano. Era apenas doutrinação marxista. Qualquer postura liberal era rechaçada de imediato pela maioria estridente.
De posse do canudo, passei num concurso, para, literalmente, buscar “endireitar” um pouco o ensino de História, atualmente agonizando nas mãos dos guevaristas.
Leciono para 6° e 7° anos do Ensino Fundamental numa escola na periferia paulistana, reduto que se considera acarinhado pelo PT por receber o assistencialismo comprador de votos do partido. Tenho quórum constante. Meus alunos não faltam nem sob chuva de enxofre com medo de perder o benefício do leite ou o bolsa-família. A presença maciça é um ponto positivo, mas seria melhor se ao menos trouxessem o material escolar (que receberam integralmente da prefeitura). Anos de permissividade e tolerância à indisciplina os tornaram imunes aos poucos mecanismos de controle que tenho. Damos o material, mas não podemos exigir que o levem. Damos o uniforme, mas não podemos impedir que entrem se estiverem sem ele, e em tempos de funk ostentação, o desfile fashion se torna inevitável. O Estatuto da Criança e do Adolescente os garante. Não há fator que posso impedir o Acesso e Permanência.
E isso os alunos aprenderam. Podem não ter aprendido a decompor frações, a enumerar a herança filosófica grega e a conjugar o futuro do pretérito, mas aprenderam que, perante a lei, são inimputáveis.
Alunos me xingam e me afrontam porque represento a autoridade que eles aprenderam nas manifestações recentes a repudiar, vendo a polícia apanhar nos protestos e ainda ser considerada a culpada por isso.Fui recentemente ameaçado de ir parar “na vala” por ter erguido minha voz com um aluno. Não sou “melhor do que ele” para querer impor minha vontade. Palmas para Paulo Freire!
Não há livros didáticos para os trinta e cinco alunos de cada sala. Por ser material compartilhado, há nas páginas pichações toscamente grafadas, com xingamentos e palavras de baixo calão, com crassos erros de ortografia.
Sou orientado a usar o livro deteriorado, mesmo sendo uma tranqueira escrita por prosélitos de Fidel. Outros materiais de apoio não podem passar disso, textos de apoio, comprados com meu dinheiro. A escola não tem condições de tirar cópias a meu bel-prazer. A verba da escola tem outros importantes destinos. Não está sujeita aos meus caprichos pedagógicos e ideológicos.
Há um laboratório de informática excelente. Não posso reclamar. O professor responsável é formado em geografia. Não tem preparo. Fez dois cursos na Diretoria Regional de Educação, ministrados por alguém que deve saber menos que ele e não consegue orientar-nos a como usar o ambiente. Os alunos usam o laboratório como lan-house. A burocracia para usar o equipamento para, por exemplo, fazer uma pesquisa em sala sobre os benefícios da Revolução Industrial é desalentadora. Querem que os alunos fiquem com a opinião do livro. Foi a Revolução do Capitalismo Perverso e Assassino.
Na sala dos professores a situação é ainda mais inominável. Num quadro de avisos um aviso de greve “eminente”. Sei que a categoria presta histórica reverência ao “grevismo”, não obstante, o erro ortográfico, em tal ambiente, deveria ser imperdoável. Não conhecem a diferença entre “iminente” e “eminente”, nem o contrassenso crasso que é um funcionário público concursado, prestador de um serviço essencial, entrar em greve para questionar o salário que aceitara ao ler o edital, prestar o concurso e tomar posse do cargo.
Recebemos “formação” diária. Oito horas-aula por semana a mais no holerite. É o momento em que os educadores se reúnem e atualizam-se. Mostram as fotos da viagem de fim de semana que postaram no “face”, fazem pedidos nas revistas “Avon” e “Natura” que proliferam-se no meio mais do que qualquer livro de pedagogia. Entre uma ação pitoresca e outra, motivos de greve são aventados, afinal, ninguém é de ferro.
O representante do sindicato aparece mais vezes na escola que o supervisor da Regional. Também cumpre seu “papel” de forma mais efetiva. Há sempre a possibilidade de um novo levante irromper se um abono, benefício ou exigência da “categoria” não for acatado.
O Conselho de Escola, como propagam orgulhosamente, é soberano. Toma as decisões que ditam o rumo das verbas. Definiu a compra de um telão para a Sala de Leitura. Agora, graças ao Conselho, os alunos entram na sala, onde há oito mil livros, para assistir comédias de gosto discutível e animações da Disney. A professora de Sala de Leitura sorri e não esconde que a situação melhorou muito. Agora ninguém tira os livros do lugar e lhe dá trabalho extra. Os oito mil livros, adquiridos às expensas dos contribuintes, estão protegidos da ação dos desavisados que poderiam cometer a temeridade de querer lê-los. Estão agora onde querem que estejam: adornando prateleiras.
Em flagrante desrespeito aos alunos frequentes, se um desaparece por seis, sete ou mesmo oito meses inteiros, devo proporcionar a ele a oportunidade de fazer um (!) trabalho de compensação que apague suas faltas. O trabalho, me explicam os superiores, não deve ser difícil demais. Apenas uma documentação para o prontuário que garanta a promoção do aluno para o ano seguinte, sem ter frequentado este. E lá vou eu, passar de ano, rumo ao Ensino Médio, um analfabeto que me imprimiu uma página da wikipedia e colocou o primeiro nome em cima, em garranchos de letra de forma, já que ele não aprendeu a cursiva e foi promovido mesmo assim.
Chega a reunião pedagógica bimestral e lá vamos nós, receber um pouco mais de “Paulo-Freirezação”. Tudo de acordo com a cartilha. Nós fingimos que ensinamos e eles fingem que aprendem.
Mas tudo bem. Temos estabilidade, aposentadoria integral e, claro, greves bienais que aumentam nossos benefícios regularmente. Do site do Instituto Liberal

8 comentários:

Anônimo disse...

Como os comunistas, como do PT, sabem que na área econômica são um fracasso total, eles apelam para atuarem na deseducacação a partir das crianças no sentido de as idiotizarem, sendo um desses pilares apoiarem o uso de drogas para alienarem a população - são aliados de narcotraficantes como das FARC e doutros, fingem que combatem as drogas - e dessa forma, com ajuda de professores bem pagos para os propagarem somente com falsas propagandas, leva adiante seus planos macabros de destruição da sociedade.
Onde a bandeira vermelha do martelo e foice entra estão garantidas as violências sem fim, atraso, chantagens gerais, miséria e morte, sendo que a estrela de 5 ponta que os "ilumina" é o pentagrama satânico!
Muitos que deveriam estar atuando contra esses comunistas deveriam ser instituições religiosos, como a CNBB, mas calados.

Anônimo disse...

Só esqueceu de dizer dos pedagojegues que recomendam não poder usar caneta vermelha nas correções, porque isso "prejudica a auto-estima" do analfabeto absoluto e funcional (a caneta vermelha é interpretada como "erro")... É mole?

fabrice disse...

É dramático para a sociedade em geral que os indivíduos que a compõem não percebam qual é o objetivo embutido em todas essas artimanhas dos defensores do totalitarismo, sejam os comunistas, nazistas ou fascistas do século passado, seja o atual socialismo do século XXI ou bolivarianismo, como se apresenta e se disfarça hoje. A doutrinação é iniciada na infância e incrementada na adolescência mas é, principalmente, na Universidade que os profissionais das ideologias de esquerda se aproveitam da ingenuidade, do idealismo e da natural energia contestadora dos jovens, dirigindo-os para a militância política, portanto, do limitado grupo familiar para a esfera social, ampliando a sua perspectiva. É quando a força da juventude é canalizada para a guerra contra o status quo, começando pela família e pelos princípios morais da sua formação: da maconha ao sexo promíscuo, passando pelo desprezo pelo estudo e trabalho, é só um passinho apoiado pela tchurma ou pelo partido.
A década de 60, na efervescência do existencialismo de Sartre e dona Simone da Belavista e antes de instalada a ditadura militar, foi um marco na implantação desse projeto de corrosão dirigida da juventude, mas o Método Paulo Freire de alfabetização e seu projeto de Pedagogia do Oprimido foi apenas parte do complô que operou principalmente dentro das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base), responsáveis pela organização de movimentos de massa contra a ditadura a partir de núcleos como as JOC, JEC e JUC (juventudes operária, estudantil e universitária católicas). Era, portanto, a Santa Madre no exercício continuado do know how milenar e profícuo na organização do rebanho para manutenção dos privilégios da sua elite dirigente, os “representantes e intermediários” de Deus ou Deuses na Terra ou, mutatis mutandis, dando exemplo e suporte ao topo da pirâmide no mundo laico: aqueles que não chegaram ao Olimpo da Política devem trabalhar para nele manter os “seus representantes”, parentes e cupinchas na mordomia patrocinada pelos impostos e, ainda, pela corrupção desenfreada como a capitaneada aqui pelo PT: as ovelhinhas orwellianas recitando quatro patas bom, duas patas ruim é a meta de todo e qualquer totalitarismo, tenha a cor que tiver.

Anônimo disse...

Incansável e genial Sponholz.

Anônimo disse...

Sensacional o texto e os comentários. Vou repassar, citando a fonte.

Anônimo disse...

Esta análise merece ser vista por todos os brasileiros:

Dilma Bourbon Roussef não aprendeu e nem esqueceu nada.
POLIBIO BRAGA
POLIBIO BRAGA·1

https://www.youtube.com/watch?v=ZYKqP_Y9B1I

Anônimo disse...

Este video merece um artigo de destaque neste blog:

Porque temos que perder a Copa do Mundo
Carlos Reis

https://www.youtube.com/watch?v=h5aHsPPt70Y

Anônimo disse...

POVÃO BUNDÃO VOTA NO PT COMUNISTA E SEUS TERRORISTAS;DIRCEU,DILMA,GENOÍNO E OUTROS PATIFES! SE TEM CACHAÇA, FUTEBOL E BOLSA FAMÍLIA O POVÃO VOTA NO PT!!!