Estas fotos são do jornal La Hora, do Equador. Clique aqui para ver a reportagem e mais fotos, ou seja, tudo aquilo que a grande mídia brasileira está escondendo em favor da bandalha comunista do Foro de São Paulo, presidido por Lula, o ex-presidente do petrolão. |
Não é apenas no Brasil que estão ocorrendo protestos, mas em toda a América Latina. Graças ao Twitter é que tive acesso às mega manifestações populares que se levantam no Equador contra o governo comunista do tiranete Rafael Correa, um dos expoente do Foro de São Paulo. Aliás, a portentosa sede da Unasul está no Equador e não se sabe quanto o Brasil, por exemplo, investiu naquele prédio gigantesco. Uma estátua enorme do finado tiranete argentino Néstor Kirchner, que dá o nome a esse prédio nababesco, na verdade a sede do Foro de São Paulo, foi colocada na entrada do prédio. No seu interior, um quadro com uma foto enorme de Lula resplandece sob a guarda de dois soldados de Correa em traje de gala.
Como não poderia deixar de ser, o levante popular no Equador é praticamente escamoteado pela grande mídia brasileira. E não é só o que está ocorrendo no no latifúndio de Rafael Correa que é diligentemente escondido e minimizado pelo jornalismo à soldo do Foro de São Paulo.
Não vejo televisão e por isso não sei se noticiaram alguma coisa. Note-se que as revoltas populares contra as ditaduras do Foro de São Paulo não acontecem apenas no Brasil e no Equador, mas em praticamente todos os países da América Latina sob o controle dessa organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar todo o continente latino-americano num apêndice do castro-comunismo. Tanto é que se registram também ataques terroristas do Foro de São Paulo em Honduras e o governo hondurenho acusa a interferência da Venezuela que tenta empurrar goela abaixo dos hondurenhos o famigerado Zelaya que foi deposto por ter rasgado a Constituição daquele país. Quem acompanha o noticiário internacional lembra-se do episódio em que Lula transformou a embaixada brasileira em Manágua num bunker de Zelaya. Recordo-me que naquela oportunidade a Folha de S. Paulo escalou um jornalista para cobrir aquela pantomima bolivariana. Esse jornalista dormia dentro da embaixada brasileira ao lado de Zelaya.
O mote das manifestações que explodiram no Equador é praticamente igual ao que ocorre no Brasil. Populares gritam que o Equador não quer se transformar numa nova Venezuela. Como no Brasil lá também a economia foi para o vinagre repetindo-se a velha máxima segundo a qual o socialismo se acaba quando acaba do dinheiro dos outros.
No Equador o tiranete Rafael Correa, a exemplo da Dilma e do Lula, resolveu meter a mão no bolso dos cidadãos na tentativa de salvar o país da bancarrota. Mas lá, como aqui, embora tenha demorado, o povo acordou e foi para as ruas e não saíra delas até que o tiranete vagabundo Rafael Correa seja derrubado.
Como essas revoltas populares são anticomunistas, portanto contra o Foro de São Paulo, a grande mídia nacional e internacional dá um jeito de escamotear.
Acontece que essa fórmula diabólica de manipular a opinião pública que a grande mídia e seus jornalistas comunistas estavam acostumados a aplicar foi por água abaixo depois do advento da internet e, sobretudo, das redes sociais.
Já começo a a aceitar a tese de que os grandes jornais e revistas irão desaparecer. Não por causa das novas tecnologias, mas por obsolescência de conteúdo e manipulação da informação, ao mesmo tempo que que a mídia independente que opera apenas em nível de internet terá um crescimento astronômico nos próximos anos.
Depois de muito fuçar na internet acabei encontrando uma matéria pequena e sem fotos, de agência, veiculada ontem no site do jornal O Estado de S. Paulo referente à revolta popular no Equador. Certamente outros veículos de mídia também noticiaram mas de forma minimalista sem o devido destaque e que foram passadas para o arquivo imediatamente. Abaixo transcrevo a matéria que encontrei no site do Estadão.
O tiranete Rafael Correa, o lacaio do Foro de São Paulo, acossado pelo povo nas ruas. |
POVO NAS RUAS CONTRA O TIRANETE
Milhares de manifestantes tomaram as ruas da maior cidade equatoriana, Guayaquil, para protestar contra as políticas do presidente Rafael Correa, especialmente contra suas novas propostas tributárias. As manifestações, lideradas pelo prefeito Jaime Nebot, são parte da terceira semana de protestos contra o governo de Correa. Nesta quinta-feira, também ocorreram grandes protestos na capital do país, Quito, e em outras cidades, como preparação para a paralisação nacional, cuja data ainda não foi definida.
Emissoras de televisão mostraram imagens de milhares de pessoas na principal avenida de Guayaquil, levando bandeiras e cartazes com dizeres como "Chega de abusos, chega de impostos" e "Equador não é Venezuela". Em um discurso duro, Nebot disse que o Equador passa por tempos difíceis, não apenas política, mas ideologicamente, e acusou o governo central de dividir os equatorianos, seguindo o caminho do regime venezuelano.
Os protestos contra o governo eram originalmente organizados por meio de redes sociais, mas agora são também liderados por opositores, sindicatos, populações indígenas e ativistas sociais.
Um projeto de lei para taxar heranças em até 77,5% e outro de um imposto de 75% sobre ganhos de capital do setor imobiliário foram o estopim dos protestos, que incluem reclamações contra as políticas econômicas do governo e contra o que os críticos descrevem como a posição ditatorial de Correa. O presidente diz que os protestos buscam desestabilizar seu governo e os novos impostos buscam garantir mais igualdade.
Economistas dizem que as leis afetarão negativamente a economia equatoriana e as famílias, em uma nação onde 95% dos negócios são familiares. Na semana passada, Correa retirou temporariamente do Parlamento os dois projetos de lei, antes da visita do papa Francisco ao país, entre 6 e 8 de julho. Os manifestantes querem que as leis sejam definitivamente arquivadas.
O partido governista, Alianza País, controla 100 das 137 cadeiras da Assembleia Nacional. Os protestos contra as políticas de Correa devem seguir pelo menos até julho, quando sindicatos decidem a data de uma grande greve contra o governo.
Correa, que há três meses é alvo de protestos em razão de suas políticas e estilo de governo, registrou este mês o índice de popularidade mais baixo de seu governo (46%) desde que assumiu o poder, em 2007, de acordo com uma pesquisa Cedatos-Gallup publicada nesta quinta-feira. A sondagem revelou uma queda de 5 pontos porcentuais na popularidade do presidente em relação a maio. Do site do Estadão
16 comentários:
Aluízio, essa aversão aos tiranetes está cada vez maior na América do Sul.
Opa, sul americanos acordando e ficando espertos, demorô!
Maravilha! Só fiquei sabendo por aqui.
Vamos varrer essa cambada do poder.
Dia 16 de agôsto, próximo, vamos dar a resposta máxima.
Cavalaria Ligeira
Pô Aluizio, os "jornais" da Rede Globo estavam ocupadíssimos com o velório do cantor sertanejo, matéria muito mais importante. Estamos perdidos ...
46% de aprovação?
como esse povo latino gosta de brincar com o perigo...
Que notícia maravilhosa, será que os movimentos brasileiros entrarão em contato para apoio? Faça isso Aluízio, será outra grande contribuição sua para a democracia no continente. Chega de canalhas padrão Lula.
ótimo. vai acabar igual o mussolini, tomando chute na cabeça até ficar ireconhecível. aqui vai acontecer a mesma coisa.
Caro Aluízio
Que notícia boa. Espero que todos esses tiranetes de meia pataca encontrem o fim merecido: A FORCA. A Veja desta semana está tinindo com a delação de Ricardo Pessoa. A crise subiu a rampa.
Esther
Olhem que interessante; Os vermelhinhos cubanos empurraram, via foro de São Paulo e de outros meios, todos seus países associados ao foro para o comuno-socialismo e eles entretanto caminham doidinhos para pular aos braços dos "americanus" do norte. Isto é bem do estilo dos manos quando a mandioca fica barba, digo, brava.
A cada hora os povos onde desgovernam os comunibostas, casos Brasil, Equador, Venezuela etc., descobrem e se revoltam que estão sob quadrilhas organizadas, aliadas de terroristas, traficantes de drogas, como das FARC da Colombia, da Venezuela também etc.
Ao comunistas não passam de um bando de delinquentes, escravagistas e não sei mais o que de perversão e maldade, e podem ser nivelados aos terroristas muçulmanos degoladores de cristãos do ISIS...
Aliás, defendidos por Dilma e pelo PT!
Isso é muito bom. Espero q ocorra, na América do Sul, o mesmo q ocorreu no Oriente Médio (a primavera árabe).
Estamos aprendendo na marra q o socialismo/comunismo não presta, não dá certo e que, só com a abertura da economia e do mercado q um país se dá bem. Como o Reagan, a Thatcher e o Pinochet fizeram, por exemplo.
Vou abrir uma Brahma pra comemorar!
Bem que poderiam unificar todos os protestos para o dia 16 de agosto no Brasil, já esta marcada, Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina, seria muito bem vinda esta união para forçar a queda dos comunistas sul americanos.
Que bom, quer dizer que o modo operantis são os mesmos cambada de lunáticos esses socialistas
MUITO OBRIGADO ALUISIO,SÓ ASSIM NÓS PODERÍAMOS TER NOTICIAS DESSE TIPO, A MÍDIA BRASILEIRA ESTÁ MUITO OCUPADA EXPLORANDO O LUTO DAQUELA POBRE FAMÍLIA GOIANA (ATÉ QUANDO?????) JÁ ESTAVA BEM NA HORA DO POVO EQUATORIANO SUBIR NAS TAMANCAS E MOSTRAR A ESSES PARASITAS O CAMINHO DA ROÇA...(OU DE CUBA)COMO PODEMOS EXPRESSAR NOSSO APOIO????? POR FAVOR ABRACE ESSA CAUSA...ABAIXO O COMUNISMO...PARA SEMPRE FORA DO CONTINENTE SUL AMERICANO...
Sugiro entrar no Google e solicitar Jornais do Equador ou de outro pais de interresse, terá uma relação de todos os jornáis do pais pesquisado e ler as noticias.Diariamente tenho consultado jornais da Venezuela,Portugal,Italia entre outros.Esses Presidentes do Foro de São Paulo agem como determinados presidentes de times de futebol que mudam os estatutos dos clubes para se eternizarem no poder.
Postar um comentário