Vale a pena ver e ouvir com atenção este hangout porque o empresário Carmona, que foi uma das figuras centrais do malogrado movimento democrático de abril de 2002, que tentou barrar a aventura comunista bolivariana. Carmona era o presidente da Fedecamaras - Federación de Cámaras y Asociaciones de Comercio y Producción de Venezuela, organização similar à Confederação Nacional da Industria (CNI) do Brasil.
Carmona acabou sendo escolhido pelo movimento democrático que tentou barrar a revolução comunista de Hugo Chávez, para presidir o país numa transição até a convocação de novas eleições. O movimento malogrou e um ardil dos comunistas conseguiu reconduzir Chávez. Deu no que deu. Hoje a Venezuela está em frangalhos.
Pois bem. De viva voz vocês poderão ouvir palavra do empresário Pedro Carmona. E poderão entender o que realmente aconteceu. Como sempre, a grande mídia continua mentindo até hoje sobre o fato fazendo o chavismo de vítima de um golpe. Mentirosos vagabundos! Picaretas! Safados! Criminosos!
E não escapa nenhum veículo da grande mídia. As editorias internacionais desses veículos de mídia, sobretudo brasileiros, estão sob o estrito controle da vagabundagem comunista. Eu sei bem o que estou afirmando. Inclusive por muito tempo trabalhei como editor internacional de jornal diário. Por isso sei também que essas agências internacionais de notícia são completamente controladas pelos comunistas. Todas elas, sem exceção mentem e distorcem os fatos em favor de toda e qualquer tirania. Aliás, sobre isso cumpre notar que o indefectível pasquim comunista intitulado Folha de S. Paulo, mantém um correspondente na Venezuela. Ou um militante bolivariano?
A minha recomendação é que os leitores não gastem seu dinheiro, nem um mísero tostão, para assinar ou comprar em banca esses veículos de mídia. Quanto à televisão e rádio, desliguem. Não dêem Ibope para esses criminosos, mentirosos e venais.
Compro a Folha de S. Paulo aos domingos porque tem mais páginas. Assim está de bom tamanho para que a minha irmã possa forrar o local onde seu gato de estimação defeca e urina.
Concluindo: vale mais a postagem deste vídeo do que todo o amontoado de mentiras que estão circulando à farta pelos grandes veículos de mídia durante este janeiro calorento. Com o Congresso fechado, os políticos desaparecem de cena preferindo o breu das tocas onde combinam as formas de continuar mentindo e pilhando o erário.
4 comentários:
"Compro a Folha de S. Paulo aos domingos porque tem mais páginas. Assim está de bom tamanho para que a minha irmã possa forrar o local onde seu gato de estimação defeca e urina"
Essa vai doer!
Do Celso Ming (Estadão): "A turbulência econômica provém das convulsões da China, que ninguém sabe ao certo o que são, o que aumenta as apreensões. Com base nelas, os preços do petróleo despencaram para os níveis mais baixos em dez anos, os das demais commodities também vêm sofrendo baixas e as bolsas de todo o mundo operam aos soluços. '
...Do ponto de vista da economia brasileira, o mau momento da China vem na pior hora, quando a retração do PIB no biênio 2015-2016 pode ultrapassar os 7%"
A China sempre foi o sonho de consumo dos comuno-petistas: uma ditadura comunista controlando um mercado capitalista. Agora é a vez da China falavam extasiados os comuno-petistas.
Agora é a vez da China... e do Brasil!
Caro Aluízio
Adorei o hangout e uma vez mais aprendi sobre o comunismo. É sempre x bom ouvir o Olavo. Aonde será que vamos parar? Até pra mim que não sou economista arrisco dizer que o PIB deste ano será pior do que o do ano que passou. Com a Anta não há erro, a única certeza é que tudo pode sempre piorar. Eu quero ver o Executivo, Legislativo e Judiciário se fuderem igual fodem o povo brasileiro. Sempre fico x irritada quando alguém diz que as instituições estão funcionando. Só se for para os bandidos, né. Nem instituições temos mais.
Esther
Caro Aluízio
Parece que o Maduro, antes de apodrecer de vez, fará uma revolução. Cruzes. Quando vc tiver um tempinho fale sobre as barbaridades que ele anda fazendo, a ponto do Judiciário ter anulado todas as decisões do legislativo.
Esther
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