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quarta-feira, abril 22, 2020

COMUNAVÍRUS: O PESADELO COMUNISTA ESTÁ DE VOLTA! ENTENDA TUDO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!

O texto que segue é de autoria do Chanceler Ernesto Araújo publicado em seu blog pessoal "Metapolítica 17 - Contra o Globalismo". Ele oferece uma boa análise sobre tudo o que está acontecendo aqui no Brasil e no mundo inteiro. A peste chinesa, batizada de corona vírus, faz parte, obviamente, do esquema comunista internacional. Ernesto Araújo tem por fonte para esse seu artigo um livreto lançado recentemente na Itália, da lavra de Slavoj Žižek, um dos principais teóricos marxistas da atualidade. O título desse livreto é "Vírus". 

Isto, como se pode aferir no escrito de Ernesto Araújo, não é uma simples coincidência. Aliás, não é à toa que todos os esquerdistas concordam e defendem toda essa barbaridade que acontece agora mesmo no Brasil e no mundo inteiro. Faço a transcrição integral do artigo do Chanceler Ernesto Araújo e repito: Não deixe de ler! Segue:
É o que mostra Slavoj Žižek, um dos principais teóricos marxistas da atualidade, em seu livreto “Virus”, recém-publicado na Itália (*). Žižek revela aquilo que os marxistas há trinta anos escondem: o globalismo substitui o socialismo como estágio preparatório ao comunismo. A pandemia do coronavírus representa, para ele, uma imensa oportunidade de construir uma ordem mundial sem nações e sem liberdade.
Cito e comento, a seguir, alguns trechos do livreto de Žižek, essa obra-prima de naïveté canalha, que entrega sem disfarce o jogo comunista-globalista de apropriação da pandemia para subverter completamente a democracia liberal e a economia de mercado, escravizar o ser humano e transformá-lo em um autômato desprovido de dimensão espiritual, facilmente controlável:
“Tomara que se propague um vírus ideológico diferente e muito mais benéfico, e só temos a torcer para que ele nos infecte: um vírus que faça imaginar uma sociedade alternativa, uma sociedade que vá além do Estado-nação e se realize na forma da solidariedade global e da cooperação.”
“Uma coisa é certa: novos muros e outras quarentenas não resolverão o problema. O que funciona são a solidariedade e uma resposta coordenada em escala global, uma nova forma daquilo que em outro momento se chamava comunismo.”
Žižek não esconde seu anseio e sua convicção de que um vírus “diferente e mais benéfico” do que o coronavírus, o vírus ideológico, contagiará o mundo e permitirá construir o comunismo de uma forma inesperada. Não está sequer interessado naquilo que funciona ou não funciona para combater o coronavírus, a quarentena ou o fechamento de fronteiras, pois o objetivo não é debelar a doença, e sim utilizá-la como escada para descer até o inferno, cujas portas pareciam bloqueadas desde o colapso da União Soviética, mas que finalmente se reabriu. Tudo em nome da “solidariedade”, claro, do mesmo modo que no universo de 1984 de Orwell a opressão sistemática fica a cargo do “Ministério do Amor”. Quem quiser defender suas liberdades básicas, quem quiser continuar vivendo num Estado-Nação, estará faltando com o dever básico de “solidariedade”.
“Um primeiro e vago modelo de uma tal coordenação na escala global é representado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (...) Serão conferidos maiores poderes a outras organizações desse tipo.”
Não escapa a Žižek, naturalmente, o valor que tem a OMS neste momento para a causa da desnacionalização, um dos pressupostos do comunismo. Transferir poderes nacionais à OMS, sob o pretexto (jamais comprovado!) de que um organismo internacional centralizado é mais eficiente para lidar com os problemas do que os países agindo individualmente, é apenas o primeiro passo na construção da solidariedade comunista planetária. Seguindo o mesmo modelo, o poder deve ser transferido também para outras organizações, cada uma em seu domínio. Žižek não o especifica, mas provavelmente tem em mente uma política industrial global sendo ditada pela UNIDO, um programa educacional global controlado pela UNESCO e assim por diante.
“Tudo isto acaso não mostra com clareza a necessidade urgente de uma reorganização da economia global que não esteja mais sujeita aos mecanismos do mercado? E aqui não estamos falando do comunismo de outrora, naturalmente, mas de algum tipo de organização global que possa controlar e regular a economia, como também que possa limitar a soberania dos Estados nacionais quando seja necessário.”
Sim, não é o comunismo de outrora, que instalava ora num país, ora noutro, um sistema de planejamento econômico central, sempre fracassado em proporcionar bem-estar, sempre exitoso em controlar e oprimir a sociedade. Trata-se agora de um planejamento central mundial, que certamente traria o mesmo fracasso e o mesmo êxito desse modelo quando aplicado no passado na escala nacional.
“Muitos comentaristas progressistas moderados e de esquerda revelaram como a epidemia do coronavírus se presta a justificar e legitimar a imposição de medidas de controle e disciplina das pessoas até aqui inconcebíveis no quadro das sociedades democráticas ocidentais."
Žižek menciona entre esses comentaristas a Giorgio Agamben, filósofo de esquerda aparentemente não-marxista, que escreveu com grande apreensão sobre o cerceamento de liberdades que está em curso e que considerou a reação à pandemia um pânico altamente exagerado (**). Mas aquilo que esses comentaristas vêem com preocupação, Žižek recebe com júbilo, e intitula o capítulo em que trata desse tema justamente:
"Vigiar e punir? Sim, por favor!" 
Refere-se Žižek, naturalmente, ao título do livro de 1975 de Michel Foucault, Surveiller et Punir no original, que descrevia a evolução das prisões do Século XIX para as prisões sem grades da sociedade de controle da pós-modernidade ocidental.
"Não surpreende que, ao menos até agora, a China - que já empregava largamente sistemas de controle social digitalizado - se tenha demonstrado a mais bem equipada para enfrentar a epidemia catastrófica. Deveremos talvez deduzir daí que, ao menos sob alguns aspectos, a China represente o nosso futuro? Não nos estamos aproximando de um estado de exceção global?”
“Mas se não é esse [o modelo chinês] o comunismo que tenho em mente, que entendo por comunismo? Para entendê-lo, basta ler as declarações da OMS.”
Žižek tem uma atitude ambígua em relação à China. Admira o que considera o êxito chinês no controle social, mas ao mesmo tempo não parece querer identificar a sua própria concepção de comunismo com o regime chinês, talvez porque o comunismo, ao final das contas, exige o fim do Estado, enquanto a China representa o modelo de Estado forte que o comunismo visa a superar. Esse não-Estado, esse grau zero do Estado que corresponde ao grau máximo do poder, Žižek vai buscá-lo nos organismos internacionais, que permitiriam, no que parece ser a sua visão, o exercício totalitário sem um ente totalizante, um ultrapoder rígido mas difuso, exercido em nome da “solidariedade” e portanto inatacável – pois quem ousaria posicionar-se contra a solidariedade? “Solidariedade” é mais um conceito nobre e digno que a esquerda pretende sequestrar e perverter, corromper por dentro, para servir aos seus propósitos liberticidas. Já fizeram ou tentaram fazer o mesmo com os conceitos de justiça, tolerância, direitos humanos, com o próprio conceito de liberdade.
“Não é uma visão comunista utópica, é um comunismo imposto pelas exigências da pura sobrevivência. Trata-se de uma variante do ‘comunismo de guerra’ como foram chamadas as providências tomadas pela União Soviética a partir de 1918”.
Žižek parece querer dizer: “Não se preocupem. Não há nada de ideológico no que proponho. Apenas me guio pelo pragmatismo de quem quer salvar a humanidade, e neste momento o pragmatismo dita a opção por um sistema comunista, mas é um comunismo de emergência, só isso.” Então perguntaríamos: “E quando vai acabar essa emergência? Quando vai acabar esse estado de exceção?” Žižek possivelmente responderia, com um sorriso cheio de “solidariedade”: “A emergência vai durar para sempre.”
Žižek não se preocupa com o resultado da quarentena para a contenção do coronavírus, ele não se preocupa em conter o coronavírus, mas sim em favorecer ao máximo o contágio do outro vírus, esse que ele mesmo denomina o vírus ideológico, “diferente e muito mais benéfico”. Ele louva a quarentena justamente pelo seu potencial destrutivo. Seu mundo dos sonhos é Wuhan quarentenada:
“...Uma cidade fantasma, as lojas com a porta aberta e nenhum cliente, somente aqui e ali uma pessoa a pé ou um carro, indivíduos com máscaras brancas (...) fornece a imagem de um mundo não-consumista em paz consigo mesmo.”
No pensamento de Žižek, à custa da destruição dos empregos que permitem a sobrevivência digna e minimamente autônoma de milhões e milhões de pessoas, ao preço do desmantelamento de sua liberdade e de seu sustento, se atinge um mundo “em paz consigo mesmo”. O comunismo sempre afirmou que seu objetivo é a paz e a emancipação de toda a humanidade. Aí, numa cidade deserta, sem emprego, sem vida, onde cada um é prisioneiro em seu cubículo, sob a supervisão de uma autoridade suprema que nem sequer é o governo do seu próprio país (que por mais ditatorial que seja ainda pelo menos tem um rosto e uma bandeira), mas uma agência global anônima e inatingível, aí está a configuração perfeita da paz e da emancipação comunista.
Mas o paralelo com o nazismo é talvez uma passagem ainda mais chocante do seu livro:
“'Arbeit Macht Frei' é ainda o lema correto, não obstante o péssimo uso que dele fizeram os nazistas.” 
Žižek repete aqui o lema colocado na porta do campo de concentração de Auschwitz, a ultracínica, perversa afirmação de que “O trabalho liberta”. Segundo ele, portanto, os nazistas não erraram na substância, erraram apenas no uso que fizeram dessa frase. (Aqueles que ainda não acreditam que o nazismo é simplesmente um desvio de rota da utopia comunista, e não o seu oposto, encontrarão aqui talvez um importante elemento de reflexão.) Segundo esse expoente do marxismo, Arbeit macht frei é o “lema correto” da nova era de solidariedade global que se avizinha em consequência da pandemia, e o que diferencia este novo mundo do campo de Auschwitz é que agora se fará bom uso desta horrível mentira que perverte e humilha dois valores sagrados da humanidade, o trabalho e a liberdade. Os comunistas não repetirão o erro dos nazistas e desta vez farão o uso correto. Como? Talvez convencendo as pessoas de que é pelo seu próprio bem que elas estarão presas nesse campo de concentração, desprovidas de dignidade e liberdade. Ocorre-me propor uma definição: o nazista é um comunista que não se deu ao trabalho de enganar as suas vítimas.
“Não é talvez o espírito humano também uma espécie de vírus, que age como parasita no animal humano, o utiliza para se reproduzir, e às vezes ameaça destruí-lo? E se é verdade que o meio do espírito é a linguagem, não seria oportuno considerar que, num plano mais elementar, a linguagem é também alguma coisa mecânica, uma simples questão de regras que devemos aprender e respeitar?”
Sempre sustentei que o controle da linguagem para destruí-la enquanto meio de pensamento, ou meio do espírito como bem diz Žižek, é um dos grandes objetivos do comunismo, para destruir a dimensão espiritual do homem e assim assujeitá-lo completamente. Se o espírito vive na linguagem e se a linguagem não passa de regras a serem aprendida e respeitadas (sim, respeitadas!), isso significa que a linguagem está, como o comportamento social na quarentena, sujeita aos mecanismos de “vigiar e punir”. Já era assim com as regras do politicamente correto. Agora o politicamente correto incorpora o sanitariamente correto, muitas vezes mais poderoso. O sanitariamente correto te agarra, te algema e te ameaça: “Se você disser isso ou aquilo, você coloca em risco toda a sociedade, se você pronunciar a palavra liberdade você é um subversivo que pode levar toda a sua população a morrer – então respeite as regras.” Controlar a linguagem para matar o espírito, eis a essência do comunismo atual, esse comunismo que de repente encontrou no coronavírus um tesouro de opressão.
Também já disse e repito: o verdadeiro inimigo que o comunismo quer abater não é o capitalismo, o inimigo do comunismo é o espírito humano, na sua complexidade e beleza. É o espírito humano que o vírus ideológico de Žižek chegou para destruir.
Uma pergunta surge após a leitura desse programa totalitário cheio de desfaçatez e hipocrisia: deve-se levar Žižek a sério?
Muito a sério. Žižek é provavelmente o escritor marxista mais lido nos últimos trinta anos. Influencia faculdades e círculos intelecutais “progressistas” ao redor do mundo, que por sua vez influenciam a mídia, que influencia os políticos, que tomam decisões muitas vezes inconscientes da raiz ideológica dos conceitos “pragmáticos” pelos quais se deixam guiar. O que diferencia Žižek de muitos de seus pares é que ele enuncia abertamente o que outros escondem nas entrelinhas.
Em suma, Žižek explicita aquilo que vinha sendo preparado há trinta anos, desde a queda do muro de Berlim, quando o comunismo não desapareceu, mas apenas dotou-se de novos instrumentos: o globalismo é o novo caminho do comunismo. O vírus aparece, de fato, como imensa oportunidade para acelerar o projeto globalista. Este já se vinha executando por meio do climatismo ou alarmismo climático, da ideologia de gênero, do dogmatismo politicamente correto, do imigracionismo, do racialismo ou reorganização da sociedade pelo princípio da raça, do antinacionalismo, do cientificismo. São instrumentos eficientes, mas a pandemia, colocando indivíduos e sociedades diante do pânico da morte iminente, representa a exponencialização de todos eles.
A pretexto da pandemia, o novo comunismo trata de construir um mundo sem nações, sem liberdade, sem espírito, dirigido por uma agência central de "solidariedade" encarregada de vigiar e punir. Um estado de exceção global permanente, transformando o mundo num grande campo de concentração.
Diante disso precisamos lutar pela saúde do corpo e pela saúde do espírito humano, contra o Coronavírus mas também contra o Comunavírus, que tenta aproveitar a oportunidade destrutiva aberta pelo primeiro, um parasita do parasita.
(*) Žižek, Slavoj. Virus. Milão, Ponte Alle Grazie, 2020 (Quinta edição digital.) (A tradução do italiano ao português de todos os textos citados é minha.)
(**) Agamben, Giorgio. “Lo stato d’eccezione provocato da un’emergenza immotivata”. Il Manifesto – Quotidiano Comunista, 26/02/2020.

12 comentários:

Anônimo disse...

Agora, não conseguimos entender porque essas pessoas tem um interesse, um desejo mórbido de controlar, de oprimir as pessoas. Não conseguimos entender essas pessoas. Essa gente é muito louca.

"Žižek parece querer dizer: “Não se preocupem. Não há nada de ideológico no que proponho. Apenas me guio pelo pragmatismo de quem quer salvar a humanidade, e neste momento o pragmatismo dita a opção por um sistema comunista, mas é um comunismo de emergência, só isso.”

Salvar a humanidade de que? De um virus que eles propagaram propositalmente? Isso não faz sentido e tem algo muito sinistro por trás e o mundo precisa reagir. E é a eliminação de uns 90% da população mundial. E no final sobrará somente a linhagem de sangue dos fariseus.


Vejam esse artigo no link. Várias organizações próximas dessa pandemia foram invadidas por Hackers. Dá pra acessar os arquivos, mas estão em PDF.


https://stillnessinthestorm.com/2020/04/breaking-massive-hack-of-coronavirus-related-organizations-who-nih-wuhan-lab-and-gates-foundation/











ÁLVARO JUNQUEIRA disse...

Assustador

Aluizio Amorim disse...

Salve Junqueira.
Bom lhe ver por aqui. Forte abraço.

Odilon Rocha disse...

Excelente alerta.
Creio que isso não vá vingar.
Vão incomodar? Vão.
Cabe a nós mantermo-nos firmes na luta.
NÃO PASSARÃO!

Anônimo disse...

Pô, esse nosso Chanceler Ernesto Araujo lê mentes?
Porque ele leu a minha - assim não vale!!!

Anônimo disse...

Canal Professor Bellei
21 de abr
Toda vez que ouço um youtuber dizendo que está tudo bem, pois acabamos de humilhar e detonar esse ou aquele político de esquerda, tenho certeza de que está sendo pago para passar vaselina no nosso traseiro por algum pirocudo chinês.

Canal Professor Bellei
21 de abr
Fato curioso acontecido hoje, comigo. Enquanto fazia uma retrospectiva histórica do porquê pede-se intervenção militar, durante a live da tarde, ocorreu-me uma constatação absurdamente óbvia, ainda que pesarosa: Olavo de Carvalho tem razão em todas as suas críticas às FFAA. Todas.

Anônimo disse...

Burocratas são na maioria improdutivos em bens e serviços. São bons para criar regras para os outros. Isso nunca vai dar certo. Quanto mais regras o Estado criar mais pessoas são jogadas à marginalidade, mais sonegação, mais desobediência, mais rebeldia, mais revoltas, mais desagregação social, até o ponto da mola estourar. Sempre foi assim, sempre será. É só olhar o passado.

Isso só significa a auto destruição. Comunismo deu certo entre os primeiros cristãos que VENDIAM SEUS BENS e iam viver com simplicidade nas comunidades, em solidariedade e de forma igualitária, por opção, por escolha. Ainda hoje há monastérios de diversas religiões e filosofias que vivem assim, com suas regras, apenas com doações das comunidades.

No mais, quem quiser seguir com esses projetos de Estado, estejam certos que preparam para si um destino sombrio.

Aluizio Amorim disse...

Prezados Leitores:

Peço a todos que evitem comentários em caixa alta, sobretudo aqueles mais longos. Aliás, os comentários mais sintéticos são os mais lidos.

Agradeço a compreensão de todos vocês.

Obrigado.

Anônimo disse...

Pode filosofar, discursar bonito em nome do planeta, da solidariedade, dos direitos humanos, das formiguinhas e das plantinhas, o que a gente está careca de ver e saber é que são os maiores genocidas da história da humanidade, são os maiores corruptos e ladrões de dinheiro público, haja exemplos como Lula, Cirstina Kirshner, Chávez, Maduro, Lugo (paraguaio impichado por corrupção), Evo Morales o presidente narcoprodutor hoje procurado pela justiça e aqueles dtadores assassinos e parasitas de Cuba. Em comum todos ocupam cargos públicos e são especialistas em meter a mão no bolso de quem trabalha e produz. Você trabalha, produz e ganha dinheiro, uma boa parte fica com eles. Isso chama-se usura, extorsão. Gostam de belas prostitutas, vinho francês, caviar e algum Rolex de 25 mil dólares. Resumidamente, é aquele fdp que quer te escravizar e roubar o teu dinheiro como faziam o Stalin, Mao e Hitler. E não tem nada de princípios filosóficos, éticos e morais nisso. É só blablablá.
E falando dos comunistas argentinos, a Argentina deixou de pagar 503 milhões de dólares da sua dívida externa, deu calote como já era previsível. O Corona caiu como uma luva para os caloteiros argentinos. A prefeitura de Buenos Aires vai reduzir salários, aumentar impostos, antecipar pagamento de impostos, parar com todas as obras e contratos de serviço porque está falida. O George Soros ofereceu ajuda ao Fernandez. Mais uma posta da manipulação política que vem por trás do Corona.
Agora, os chineses precisam ser responsabilizados e punidos. Para não ficar só nessas discussões ideológicas, os chineses tem que pagar!

Augusto disse...

PRESIDENTE MANDE INVESTIGAR A VERACIDADE DOS FATOS e mostre a VERDADE para o POVO.
https://www.facebook.com/carrarettobr/videos/3065730430153999/

https://scontent.fcgh37-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/94778095_220773775896634_8431938378861117440_o.jpg?_nc_cat=1&_nc_sid=ca434c&_nc_ohc=T4V83Mtn9a0AX_EhrjG&_nc_ht=scontent.fcgh37-1.fna&_nc_tp=7&oh=d6e8c86be5eb4e3b64599f8df65c04bc&oe=5EC85968

M. Esther TeixeiraCorrea disse...

Caro Aluízio
Excelente o artigo e me fez perceber porque desprezo as campanhas de solidariedade, as propagandas de atores em suas casas, todos querendo nos ensinar o que fazer em e com nossas próprias vidas, como se fossem nossos donos e nós pobres retardados, incapazes de perceber e prover as nossas vidas, Cls: somos tratados como incapazes que nem as próprias mãos sabem lavar. Vão todos esses doutrinadores a PQP! #ForaMaia, #ForaDória e demais parasitas da vida alheia
Esther

Anônimo disse...

Comentário no YouTube:

O Brasil pode entrar em 2021 literalmente falido!
As FFAAs são temerárias, porque estão sob domínio de ideologias malignas como a Maçonaria, assim como corrompidos pró interesses supra nacionais.
A revolução de 64 foi feita pela sociedade civil, pela direita reacionária de Carlos Lacerda e outros que combateram ferozmente o comunismo.
NÃO FORAM OS MILITARES!!!
O BRASIL NUNCA FOI DEMOCRACIA!
Sempre tivemos governos autocratas, e que foram ESCOLHIDOS E NOS IMPOSTOS PELOS MILITARES E PELA MAÇONARIA, desde a proclamação da Independência quando o Brasil foi LITERALMENTE roubado de Portugal e entregue a MAÇONARIA INTERNACIONAL.
O regime militar foi um GOLPE BRANCO SIM, que só trouxe atraso social para o povo e para a nação como um todo.
Os militares não só inocularam o MARXISMO CULTURAL E IDEOLÓGICO nas universidades como junto com a Igreja Católica criaram o PT e o Lula.
E também aniquilaram a DIREITA REACIONÁRIA!!!
Isto me mostra que os militares estão mais para INIMIGOS do povo brasileiro do que PATRIOTAS E NACIONALISTAS.
A grande maioria dos generais hoje são COMUNISTAS OU POSITIVISTAS, que usam o MARXISMO como FERRAMENTA IDEOLÓGICA para controle de massas.
Assista por favor, pelo menos as 50 últimas aulas do professor Loryel Rocha aqui mesmo no YouTube, para refletir melhor sobre seu conhecimento pessoal.
Link:
https://www.youtube.com/watch?v=3f8LSsxFLg8