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quinta-feira, julho 09, 2020

PANDEMIA DO VÍRUS CHINÊS ENTRA EM DECLÍNIO NO BRASIL

O texto que segue é da jornalista Paula Leal da Revista Oeste e a confirmar-se o prognóstico dos especialistas a pandemia do vírus chinês ou Covid 19 na sua nomenclatura científica estaria se estabilizando, ou seja, houve uma estabilização do número de mortes decorrentes dessa peste comunista.
Todavia notícias como esta são rarefeitas no âmbito de grande mídia a mostrar, como já me referi aqui no blog em minhas análises, a predileção midiática por manter a curva de mortalidade para cima. 
Oxalá que o tal pico dessa pandemia comuno-chinesa esteja de fato se estabilizando e o Brasil possa voltar à normalidade antes que seja tarde demais. Aliás foi o próprio Presidente Jair Bolsonaro a advertir, quando a peste chinesa fez suas primeiras vítimas. A tese do nosso Presidente era tomar todas as medidas necessárias porém não descurando do aspecto econômico, haja vista que milhares de empregos já foram detonados, sobretudo aqueles gerados pelos pequenos e médios negócios.
Seja como for, o fato é que segundo esta reportagem da Revista Oeste o tal pico da pandemia já estaria se estabilizando. Quem quiser ver os gráficos que ilustram esta matéria deve clicar no link ao final desta postagem que leva o leitor ao texto original. É uma ótima notícia! Leiam: 
Para avaliar o real impacto do coronavírus sobre o número de mortes no país, é importante analisar o excesso de mortalidade, ou seja, o número de mortes acima da média histórica. Dados do Registro Civil informam que em 2019, no período entre 16 de março (data da primeira morte oficialmente confirmada por covid-19 no Brasil) e 7 de julho, morreram 368.724 pessoas por causas naturais, ou seja, decorrentes de doenças e problemas de saúde que fazem o corpo humano parar de funcionar (estão fora da lista as mortes por causas externas — assassinatos, suicídios, acidentes, traumas). Em 2020, no mesmo período, morreram 388.386 pessoas de causas naturais. Uma diferença de 19.662 mortes entre um ano e o outro.
O que isso significa? Significa que, na comparação do número de mortes por causas naturais entre este ano e o ano passado, morreram mais pessoas por dia no Brasil. Em maio, o mês do pico de mortes durante a pandemia, a mortalidade chegou a aumentar quase 25% no país.
Entretanto, a boa notícia é que desde o final de junho a mortalidade em excesso está se reduzindo. De acordo com informações do Registro Civil, em 23 de junho foi a primeira vez, desde meados de fevereiro deste ano, em que morreram menos pessoas de causas naturais em 2020 do que em 2019. Foram 3.382 mortes em 23 de junho de 2019 contra 3.374 mortes no mesmo dia em 2020.
Para o médico cardiologista Juliano Lara Fernandes, formado pela Unicamp, com doutorado na FMUSP e MBA em Gestão de Sistemas de Saúde pela FGV, a data é um marco importante para analisar os efeitos da covid-19 no Brasil. “Esse excesso de mortes ter zerado é um dos marcadores mais fortes de que o ciclo de mortalidade da pandemia já está em um nível muito baixo.”
Pneumonia e septicemia
“na conta da covid-19”
Nesta terça-feira, 7, o país registrava 65.687 mortes por covid-19. Por que então essa diferença de 19.662 mortes entre um ano e o outro, segundo dados do Registro Civil? Onde foi parar o registro dos outros 46.025 óbitos?
Para Fernandes, duas hipóteses podem explicar a questão: 1) superestimativa de mortes por covid-19; 2) as pessoas estão saindo menos de casa e, portanto, expondo-se menos ao risco de morrer de outras causas.
O médico explica que, apesar de não existir comprovação, doenças como a pneumonia podem ter “caído na conta da covid-19” neste ano. Em 2019, ainda considerado o intervalo entre 16 de março e 7 de julho, houve 73.988 mortes por pneumonia enquanto neste ano foram registradas 51.315 mortes, ou seja, 22.673 mortes por pneumonia a menos em 2020 do que no ano anterior. Outro número que chama atenção são os casos de septicemia, em que a pessoa morre por infecção generalizada. Em 2019, foram registradas 54.609 mortes enquanto em 2020 foram “só” 42.729 mortes, uma diferença de 11.880 mortes. “O paciente que teve septicemia em 2020 mas testou positivo para covid-19 entra na conta da doença”, diz Fernandes.
Ainda, não é normal uma variação tão grande entre essas causas de morte de um ano para o outro. No caso da pneumonia, por exemplo, se considerar o número de mortes registradas entre 2016 e 2018, a variação média anual é de 3,4% entre um ano e o outro, de acordo com o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. No caso da septicemia, a variação média anual é de 5,3%. Já no comparativo entre 2019 e 2020, apesar de considerar apenas o período entre março a julho, os porcentuais já estão bem acima das médias anuais – a pneumonia teve uma redução de 30,6% e a septicemia reduziu 21,75%. Por isso, é possível que existam distorções nas estatísticas sobre as causas de mortalidade no país que impactam diretamente nos números divulgados pelos órgãos oficiais.
É pouco provável que mesmo após a pandemia o Brasil tenha condições de avaliar em detalhes o que realmente aconteceu. “No final do ano, teremos uma visão melhor. Mas minha impressão é que a diferença [de mortes entre um ano e o outro] vai se diluir tanto que graficamente será muito pequena”, diz Fernandes. Por enquanto, os gráficos registram o retrato da pandemia dos últimos quatro meses. O saldo — 19.662 mortes a mais do que no mesmo período do ano passado. Do site da Revista Oeste

7 comentários:

Anônimo disse...



Uma coisa que prejudicou muito no tratamento dessa doença e que poderia ter evitado muitas mortes, é o fato de que eles afirmaram, propagaram a informação de que era um virus e no entanto, não é virus e sim bactéria.
É o caso de questionar a idoneidade da OMS. Ela não sabia disso? Ou ela estava mais preocupada em nos empurrar uma vacina com chip e os medicamentos caros do monopólio farmacêutico? Aliás, ela nunca teve idoneidade, pois se calou na época dos médicos escravos cubanos que vieram para o Brasil e para outras partes do mundo. Esses médicos trabalhavam em regime de escravidão e eram obrigados a repassarem a maior parte dos seus salários para o ditador cubano.
O Presidente Trump saiu fora da OMS e todos os outros países deveriam seguí-lo, pois essas organizações só servem mesmo para amarrarem e manipular os países de acordo com os interesses deles.
O Presidente Trump vai banir o app Tik Tok dos EUA porque segundo, ele é um espião chinês.



Sempre Mais do MESMO disse...

A maior virtude atual, depois da bondade e capitulacionismo, ou autosacrificio, é desprezar os fatos e irmanar-se a um grupo que defenderá essa decisão como virtude.

Quando a moral (pseudo ética fundamentada no consenso e não no raciocínio) determinou que a maior virtude que um "serumano" pode possuir é a bondade, mesmo que em detrimento da honestidade ou realidade, destruiu-se toda a idéia de humanidade: a bondade tornou o FIM REDENTOR que a tudo justifica se em seu nome invocado. Assim perdeu-se a reflexão de que faz mais o bem um honesto malvado do que um bonzinho safado. ...e todos querem se ostentar bonzinhos e ganhar a aprovação dos demais para sentir-se "alguém melhor". Trata-se do supremacismo dos bonzinhos aparentes: Parmenides perdeu de goleada para Heráclito.

Assim, segundo padrões mentais (associações automáticas, como falha racional), se apiedar de outros foi automaticamente transformado em virtude positiva. Logicamente aquele que sofre tornou-se em si um virtuoso e virtude se confunde com mérito. Logo o meritório virtuoso passa a ter crédito contra os demais. Aqueles que menos sofrem se tornaram devedores dos que mais sofrem. Tudo com base nas aparências: os saudáveis, os ricos e os felizes passaram a ter um débito em favor dos doentes, dos pobres e dos infelizes.
Com um pulo pseudo lógico, nos padrões mentais, tudo que é ruim para o indivíduo tornou-se um mérito do indivíduo contra os que desfrutam de coisas boas.

Trata-se de compensação moral, compensação subjetiva/consensual, para as desgraças. Então, no padrão mental acossado pela facilidade dos contrastes binários: o forte é mau porque o fraco é virtuoso, o rico é mau porque o pobre é virtuoso, o belo é mau porque o feio é virtuoso, o feliz é mau porque o infeliz é virtuoso e por aí vão os racioSSímios sem lógica alguma. A bondade como virtude máxima perverteu a lógica, ou raciocínio, através das oposições binárias.

Nada é mais demoníaco do que essa manipulação da mente, negada e renegada, pelos apelos de consenso para subverter a realidade e impor uma "realidade" meramente consensual. Onde os fatos são negados em benefício de um consenso mais agradável.

Quem não aceita a aparência virtuosa, preferindo a realidade por vezes dolorida, torna-se um pária ás vistas dos consensos como "realidade subjetiva", no combate entre a razão e a emoção.

Sempre Mais do MESMO disse...

Defender idéias exige análisa-las e julga-las. Porém julgar é moralmente condenável, além de trabalhoso. Melhor então defender pessoas e assim defender idéias sem a necessidade de analisar e julgar. Algo como, por exemplo, assumir a torcida por um time de futebol sem entender absolutamente nada sobre técnicas do jogo. Comemorando as vitórias do time como se suas fossem e isentando-se de culpa nas derrotas. Podendo mesmo transferir culpas para técinicos, jogadores, estado do campo e árbitro a fim de manter a imagem de grandiosidade do time ou clube, apesar das derrotas. O time é uma entidade abstrata grandiosa em si mesma. Afinal o que é um time, capaz de despertar êxtase ou depressão ao ponto de provocar violência contra adversários?
...é uma palavra e um símbolo que nada representam de efetivo e plenamente indefinido como agente.
Ah! humanos, demasiado humanos!

Carlos. disse...

Segundo o cientista OSMAR TERRAARRASADA o pico da covid seria em abril com 5mil mortes e que a quarentena não teria evitado a mortandade.Osmar é frequente e bravateiro neste blog.

Anônimo disse...

OS COMUNISTAS, A FAVOR DE SUAS IDEOLOGIAS, MUTILAM TEXTOS E NOTICIAS OU PROPAGAM PARCIALMENTE OU NOTICIAM EM CONTRARIO - ISSO É O "NORMAL" DELES, DESCARADOS E ESTÚPIDOS!
Só e apenas propagam falsidades via fraudes e trapaças, para beneficiarem tudo anti democrático e anti povo, uns inescrupulosos, como foram as eleições "vencidas" no Brasil, né, sra SMARTMATIC, que "preferiu" os sanguessugas, os mega trastes, salteadores e pestes negras COVID 19-Lula-Dilma?
Voto impresso em 2022, Mr Bólson!

Anônimo disse...

E foram publicados três estudos comprovando a eficácia da hidroxicloroquina: https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.06.099; https://doi.org/10.1016/j.tmaid.2020.101791; https://doi.org/10.1016/j.nmni.2020.100709

No primeiro, publicado no Int. J. Infectious Desease a redução da taxa de mortalidade foi de até 71% com o uso da hidroxicloroquina mais azitromicina. Ms isso já se sabia através dos numerosos depoimentos médicos. Como diz o Prof. Paolo Zanotto, pesquisador da USP, esses esquerdistas que boicotaram o uso da hidroxicloroquina, precisam ser responsabilizados criminalmente. Agora, toda a esquerdalha assassina está caladinha!

Anônimo disse...

"Segundo o cientista OSMAR TERRAARRASADA o pico da covid seria em abril com 5mil mortes e que a quarentena não teria evitado a mortandade.Osmar é frequente e bravateiro neste blog."
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Talvez tu sejas o portador da verdade absoluta mas não se conhece teu trabalho em lugar nenhum. Deverias pesquisar sobre a qualidade acadêmica dos cientistas que emitem enunciados na OMS. Quanto aos decretos estaduais e municipais que obrigam que os casos de pneumonia e síndromes respiratórias sejam relatadas como Covid, o que tu tens a dizer?