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O enigmático australiano Assange: destaque na Al Jazeera |
A foto acima é do australiano Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, que se dedica a vazar documentos oficiais de governos e suas embaixadas. E não é por acaso que esta foto está em destaque no site da TV Al Jazeera (ou Al Jazira) do Catar que se notabilizou por difundir de forma exclusiva comunicados do chefão do terror islâmico Osma Bin Laden, principalmente após o ataque às torres do World Trade Center dos Estados Unidos. Explico.
Pelo que li em alguns textos do site WikiLeaks tem-se a impressão que Assange enceta uma campanha antiamericana. Al Jazeera lhe dá um amplo destaque em seu site e noticia que o regime do tiranete Rafael Correa do Equador já abriu as portas do país para acolher Julian Assange, sem qualquer condição, pois o controvertido australiano sofre processos por abuso sexual.
No texto referente ao Brasil Assange cai de pau nos Estados Unidos enquanto revela sutilmente a sua simpatia pelo governo de Lula e seus sequazes, como se pode verificar neste trecho em que acusa os Estados Unidos de atrapalhar a reivindicação de reconhecimento internacional do Brasil.
"Os telegramas mostram os EUA espionando seus aliados e a ONU; ignorando a corrupção e abusos de direitos humanos em Estados ‘serviçais’; negociando a portas fechadas com Estados supostamente neutros e fazendo lobby em prol das corporações americanas”, diz o porta-voz da organização, Julian Assange.
Pelo que li em alguns textos do site WikiLeaks tem-se a impressão que Assange enceta uma campanha antiamericana. Al Jazeera lhe dá um amplo destaque em seu site e noticia que o regime do tiranete Rafael Correa do Equador já abriu as portas do país para acolher Julian Assange, sem qualquer condição, pois o controvertido australiano sofre processos por abuso sexual.
No texto referente ao Brasil Assange cai de pau nos Estados Unidos enquanto revela sutilmente a sua simpatia pelo governo de Lula e seus sequazes, como se pode verificar neste trecho em que acusa os Estados Unidos de atrapalhar a reivindicação de reconhecimento internacional do Brasil.
"Os telegramas mostram os EUA espionando seus aliados e a ONU; ignorando a corrupção e abusos de direitos humanos em Estados ‘serviçais’; negociando a portas fechadas com Estados supostamente neutros e fazendo lobby em prol das corporações americanas”, diz o porta-voz da organização, Julian Assange.
No caso brasileiro, o WikiLeaks obteve 1.947 documentos enviados pela embaixada em Brasília entre 1989 e 2010. Desses, 54 são classificados como secretos e 409 como confidenciais.
O ano de 2009 foi o recordista em telegramas: foram 348, quase um por dia. Em 2010, foram 59 comunicados de janeiro a fevereiro apenas.
Além deles há 12 do consulado de Recife, 119 do Rio de Janeiro e 778 de São Paulo.
Eles revelam como os diplomatas americanos realmente vêem o Brasil à medida que o país busca reconhecimento internacional – nem sempre com bons olhos – e como a embaixada faz lobby pelos interesses dos EUA, desde petróleo até a venda de equipamentos militares.
Também relatam encontros com autoridades, membros do governo e da oposição, jornalistas e diplomatas de outros países. Revelam como os diplomatas americanos narraram alguns dos acontecimentos políticos e econômicos mais importantes dos últimos sete anos. E como os EUA continuam buscando influenciar a política nacional, mesmo na era Obama, fazendo lobby contra governos vizinhos."
Por enquanto, o que se pode notar é que o WikiLeaks do Julian Assange tece críticas contundentes contra os Estados Unidos mas silencia com relação às ditaduras islâmicas (não há um só país democrático no mundo islâmico onde assassinam mulheres a pedradas). Parece, igualmente, fazer vistas grossas com relação às tiranias comuno-bolivarianas que infestam a América Latina. Tanto é que Julian Assange já recebeu um salvo-conduto do picareta equatoriano Rafael Correa para viver no Equador.
Posso estar enganado. Mas WikiLeaks por enquanto leva água ao moinho do pensamento politicamente correto e do antiamericanismo, embora se sirva para ganhar dinheiro da tecnologia criada exatamente pelos Estados Unidos!
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O ano de 2009 foi o recordista em telegramas: foram 348, quase um por dia. Em 2010, foram 59 comunicados de janeiro a fevereiro apenas.
Além deles há 12 do consulado de Recife, 119 do Rio de Janeiro e 778 de São Paulo.
Eles revelam como os diplomatas americanos realmente vêem o Brasil à medida que o país busca reconhecimento internacional – nem sempre com bons olhos – e como a embaixada faz lobby pelos interesses dos EUA, desde petróleo até a venda de equipamentos militares.
Também relatam encontros com autoridades, membros do governo e da oposição, jornalistas e diplomatas de outros países. Revelam como os diplomatas americanos narraram alguns dos acontecimentos políticos e econômicos mais importantes dos últimos sete anos. E como os EUA continuam buscando influenciar a política nacional, mesmo na era Obama, fazendo lobby contra governos vizinhos."
Por enquanto, o que se pode notar é que o WikiLeaks do Julian Assange tece críticas contundentes contra os Estados Unidos mas silencia com relação às ditaduras islâmicas (não há um só país democrático no mundo islâmico onde assassinam mulheres a pedradas). Parece, igualmente, fazer vistas grossas com relação às tiranias comuno-bolivarianas que infestam a América Latina. Tanto é que Julian Assange já recebeu um salvo-conduto do picareta equatoriano Rafael Correa para viver no Equador.
Posso estar enganado. Mas WikiLeaks por enquanto leva água ao moinho do pensamento politicamente correto e do antiamericanismo, embora se sirva para ganhar dinheiro da tecnologia criada exatamente pelos Estados Unidos!