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terça-feira, fevereiro 14, 2012

SERRA DÁ UMA BRECADA NO TROLOLÓ E AVISA QUE AINDA PODE CONCORRER À PREFEITURA DE SP

José Serra costuma sempre decidir na última hora
Mesmo ainda uma possibilidade, a disposição do ex- governador José Serra de reconsiderar sua posição de não concorrer à prefeitura de São Paulo foi comemorada pelo presidente do PDB, Sérgio Guerra
“Um alívio”! – exclamou ao saber da notícia.
Guerra evidentemente vibra porque vê aí o
Mesmo ainda uma possibilidade, a disposição do ex- governador José Serra de reconsiderar sua posição de não concorrer à prefeitura de São Paulo foi comemorada pelo presidente do PDB, Sérgio Guerra
“Um alívio”! – exclamou ao saber da notícia.
Guerra evidentemente vibra porque vê aí o caminho aberto para que o senador Aécio Neves (MG) consolide-se como o candidato do partido à presidência em 2014.
Segundo dirigentes tucanos, se finalmente decidir se candidatar, o próximo passo de Serra será investir todas as fichas na formação de uma ampla aliança, que reúna PSD, DEM, PDT, PSB e PP, garantindo razoável tempo de TV.
O envolvimento do governador Geraldo Alckmin para viabilizar essa e outras exigências de Serra, não é garantia, porém, de êxito pleno.
O tempo perdido até aqui gerou quatro candidaturas tucanas, uma pré-aliança do prefeito Gilberto Kassab com o ex-presidente Lula, e o ingresso do PDT no governo tucano.
Além das feridas internas num eventual desmonte das pré-candidaturas do PSDB, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, reafirmou a candidatura à Prefeitura de São Paulo.
 “Continuo pré-candidato”, disse ao blog. Ele alega que a secretaria que o governador Geraldo Alckmin deve confiar ao PDT não passa por sua desistência. “Continuo pré-candidato”, diz.
Já o líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP) – que renunciou à candidatura em favor de Fernando Haddad – minimizou a possibilidade de perder o apoio do PSD. “Sempre trabalhamos com a possibilidade de candidatura de Serra. O PT assiste de camarote à briga dos adversários”, provocou. 
Resta saber como agirá Kassab, que sempre condicionou a candidatura própria do PSD, ou alianças, à decisão de Serra. Se o ex-governador for candidato – disse sempre o prefeito -, estarei com ele. Do portal do Estadão

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terça-feira, dezembro 13, 2011

SERRA ADVERTE: PSDB PRECISA REFAZER ALIANÇA

Serra discursa sob o olhar atento de Aecinho, o príncipe mineiro
O ex-governador  de São Paulo José Serra (PSDB-SP), defendeu uma aliança do seu partido com "aliados frequentes" para enfrentar o PT na disputa pela prefeitura de São Paulo em 2012. O tucano referia-se ao grupo do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), que já manifestou reiteradas vezes sua disposição em buscar aliança com os tucanos. Serra participou da inauguração de uma sala na liderança tucana da Câmara que recebeu o nome de Artur da Távola, em homenagem ao senador Paulo Alberto Monteiro de Barros, falecido em 2008.
"Em São Paulo haverá dois lados na eleição: o nosso lado e o do PT. O Lula disse, antes de ficar doente, que o PT deveria trabalhar, unir os diferentes para enfrentar os antagônicos. Não sou habitualmente seguidor do pensamento do Lula, mas, nesse caso, eu sou. Nós temos que ter uma aliança em São Paulo porque essa eleição vai ter dois lados, não vai ter três", disse Serra.
Na segunda-feira, o prefeito Gilberto Kassab disse no Rio de Janeiro que seria "uma honra" apoiar José Serra na corrida pela prefeitura de São Paulo. “A cidade de São Paulo ganharia (com Serra como prefeito). É uma das pessoas mais qualificadas que o país tem. E São Paulo ter a oportunidade de ser mais uma vez governada por José Serra é um prestígio que poucas cidades têm”, disse.
Fernando Pimentel - O tucano comentou ainda a situação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que tem sido questionado por causa de sua atividade como consultor entre 2009 e 2010. Serra afirmou que é preciso dar a Pimentel o mesmo tratamento oferecido a Antonio Palocci, que deixou a Casa Civil após suspeitas de tráfico de influência por meio de consultorias enquanto estava fora do governo.
"Não se pode ter dois pesos e duas medidas. O caso do Pimentel é semelhante ao do Palocci. É uma questão de coerência. É como se houvesse ministro de primeira e de segunda classe, ministro acima do bem e do mal e outros que são passíveis de toda sorte de investigação. Para mim, essa história da faxina é um mito", afirmou o tucano. Do site da revista Veja

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