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segunda-feira, junho 27, 2011

NÃO EXISTE ALMOÇO DE GRAÇA [Não deixe de ler!]

O artigo do filósofo Luiz Felipe Pondé na Folha de São Paulo desta segunda-feira está perfeito. É um libelo contra o pensamento politicamente correto que faz com que certas pessoas discursem, por exemplo, em favor da entrada de imigrantes na Europa e nos Estados Unidos. Ora, então esses 'bons samaritanos' bem que poderiam abrir as suas casas para receber os imigrantes e bancar a despesa com dinheiro de seu próprio bolso não é mesmo? Mas como adverte o título do artigo, 'não existe almoço de graça'. Vale apena ler o artigo e por isso faço a transcrição na íntegra. Valeu, Pondé!
A EUROPA ESTÁ em chamas pelo medo da dissolução da União Europeia. No Brasil, os defensores dos direitos dos imigrantes ilegais na Europa ainda se aferram à imagem adolescente de que o continente deve receber "todo mundo", numa conta infinita a ser paga pela colonização.

Não existe almoço de graça, mas tem muita gente, que normalmente não paga o almoço, que não sabe disso ou finge que não sabe.


A atitude é adolescente porque essa gente que grita contra a "direita" europeia (que cresce à medida que os países vão falindo) não pagaria um sanduíche para um estranho, mas acha que os europeus devem pagar comida, casa, hospital e escola até para os ilegais. A recusa em entender isso só piora as coisas.


O que me assusta é como gente grande pode ter sido contaminada por tamanha infantilidade em termos de análise política e social. O filósofo da vaidade, Rousseau (século 18), assim chamado por Burke (também do século 18), crítico dele e da revolução francesa, é muito responsável por esse absurdo, além do velho Marx.


"Bleeding hearts" é como são chamados pelos conservadores americanos esses teenagers da política.


O problema de países como Portugal, Espanha e Grécia é que não se pode ganhar como eles e gastar como franceses e alemães. Uma hora a casa cai.


Recentemente, conversando com um médico brasileiro que ficou um mês trabalhando num hospital importante em Bruxelas, especializado em câncer, fiquei sabendo dos absurdos do sistema de saúde da Bélgica.


A Bélgica deverá acabar em breve por conta do impasse de ser um país que reúne flamengos (etnicamente próximos dos holandeses) e belgas franceses e por isso não consegue formar um governo decente.


Lá, estrangeiros ilegais recebem mais direitos a tratamento médico do que cidadãos belgas. Funcionários belgas do hospital em questão falam disso com grande rancor. Quem aguenta isso?


Tudo bem que a Bélgica, dizem, foi o colonizador mais cruel da África (Joseph Conrad imortalizou a violência da colonização belga do Congo em seu monumental "Coração das Trevas"), mas até onde se pode pagar uma "conta" dessas?


Semelhante é o caso brasileiro e o absurdo do país ficar "sustentando" o Paraguai via Itaipu. Quando o governo brasileiro, por afinidade ideológica com o governo paraguaio, decide que deve aumentar a "contribuição" dada ao Paraguai por Itaipu, quem paga a conta é você através de seu trabalho e de suas agonias cotidianas. Legal, não? Você paga imposto para doar dinheiro para o Fernando Lugo, presidente do Paraguai, posar de "defensor de su pueblo".


Quando acordar de manhã, pense: "Opa, hoje tenho que correr de um lado para o outro pra mandar dinheiro para o Paraguai".


Claro que tem gente que diz que devemos muito ao Paraguai pelo que fizemos lá durante a Guerra do Paraguai, mas até onde essa história é verdadeira?


Aconselho a leitura do "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil" do Leandro Narloch (Ed. LeYa), para aprender um pouco mais sobre esse mito que destruímos uma nação que marchava para ser um país perfeito sob a batuta de seu ditador Solano Lopez.

Calma, não se trata de ser insensível com o sofrimento dos mais fracos. Sei que o coro dos humilhados e ofendidos gritará, mas não o temo. Trata-se sim de perceber que o mundo não é o que um centro acadêmico pensa que é.


Pensemos numa situação hipotética. Imagine que tivéssemos um número gigantesco de imigrantes de países pobres entre nós. Agora imagine que eles tivessem mais direitos a saúde pública que você, que trabalha como um cão e que paga impostos extorsivos, como é o caso no Brasil e na Europa.


O que você pensaria disso? Você aceitaria sustentar pessoas que se mudam para a sua casa a fim de lá viver às suas custas?


Alguém sempre paga a conta e quando se tenta fechar os olhos à sangria que é bancar o crescimento de imigrantes (ilegais ou não) na Europa, a tendência inevitável é que radicais de direita sejam eleitos.


Quando você se "revoltar" contra isso, doe uma parte da sua grana para a África.

quinta-feira, junho 02, 2011

AO APOIAR OBAMA, IMIGRANTES AJUDAM A DESTRUIR O MODELO AMERICANO. JUSTAMENTE AQUILO QUE OS SEDUZ!

Imigrantes transformam seu sonho em pesadêlo ao apoiar Obama
Vejam esta matéria que mostra o avassalador crescimento de imigrantes nos Estados Unidos, particularmente dos denominados 'latinos' e 'hispânicos' que já povoam boa parte do território norte-americano. Em seguida comento. Leiam até o final para compreender a minha intuição e o quê está em jogo:
Os latinos representam mais de 50% da população de 28 cidades americanas com mais de 100 mil habitantes, todas localizadas nos estados da Califórnia, Texas, Flórida e New Jersey. Em 13 delas, entre as quais Miami (Flória), El Paso (Texas) e Santa Ana (Califórnia), eles são mais de 70% da população. Os números são do Censo americano e foram divulgados nesta terça-feira em entrevista coletiva.
O Escritório do Censo utiliza os termos "latino" e "hispânico" indistintamente para referir-se aos cidadãos residentes nos Estados Unidos que, independente do local de nascimento, informam ter origem "latina, hispânica ou espanhola". Na última década esta população cresceu 43%, taxa quatro vezes maior que a do conjunto da população americana, que aumentou 9,7% no mesmo período.
A comunidade latina mais populosa nos Estados Unidos é a de mexicanos, que vivem sobretudo na Califórnia (11.423.146 pessoas), Texas (7.951.193), Arizona (1.657.668), Illinois (1.602.403) e Colorado (757.181). O segundo maior contingente é o de portorriquenhos, localizados principalmente em Nova York (1.070.558), Flórida (847.550), New Jersey (434.092), Pensilvânia (366.082) e Massachusetts (266.125). Os cubanos, a terceira maior comunidade latina dos EUA, concentram-se na Flórida (1.213.438).
Eleições - A explosão demográfia de latinos é considerada um trunfo de Barack Obama em sua corrida pela reeleição. Em 2008, 67% dos eleitores latinos votaram no democrata, segundo o jornal New York Times, e 31% no republicano John McCain. Naquele ano, latinos representavam apenas 9% do eleitorado. Ainda assim, a vantagem ajudou a garantir uma vitória relativamente folgada em pelo menos três Estados cuja disputa se previa acirrada: Colorado, Novo México e Nevada. Do portal da revista Veja

MEU COMENTÁRIO: É claro que o crescimento desse contingente enorme de imigrantes - boa parte já legalizados - começa a influir seriamente no processo eleitoral americano. Mas o fato mais curioso dessa história está na própria ignorância da maioria dos imigrantes e seus descendentes. 
Explico: os Estados Unidos continuam a ser o eldorado perseguido avidamente por imigrantes de todas as partes do mundo e, particularmente, da América Latina, até mesmo pela proximidade. E por que centenas de milhares correm até mesmo risco de vida para entrar nos Estados Unidos? Ora, porque é o país mais adiantado do mundo, onde a democracia e a liberdade estão garantidas de forma intocável na Constituição americana.
Entretanto, tudo isso que faz dos Estados Unidos essa pujante potência mundial originou-se na ética do trabalho de vertente protestante combinada com os postulados do liberalismo que defendem um Estado mínimo e portanto garantem o máximo de liberdade.
Por ironia do destino esse modelo vem sendo violentamente atacado não só pela idiotia esquerdista do exterior, mas sobretudo dentro da própria Nação americana. A ascensão de Obama à Presidência dos Estados Unidos postula a destruição dos valores que mencionei e que foram erigidos pelos pioneiros que deram vida a esta Nação que se transformou no mais importante e influente país do mundo.
O mais curioso é que tudo de bom que esse país conseguiu construir e que seduz os imigrantes é por estes pisoteado. Em outras palavras, apoiar Obama significa solapar os pilares dessa atrativa grandeza americana.
Ora, os imigrantes deveriam, pela lógica, ser os primeiros a perfilar-se ao lado daqueles que defendem os valores mais caros à Nação americana, fundados na democracia ampla e irrestrita e no liberalismo político e econômico.
Assim procedendo, os imigrantes passam a representar uma invasão bárbara que levará irremediavelmente a um acirramento da luta política que leva a posições extremadas. Se a corrente esquerdista, que nos Estados Unidos é tipificada como 'liberal' (nada tem a ver com o liberalismo, mas como esquerdismo), prevalecer desfaz-se o sonho dos próprios imigrantes. Se o conservadorismo radical crescer em virtude desse acirramento da luta política, estará criado um ambiente hostil para os imigrantes.
A falta de percepção desses aspectos da política por parte, certamente, da maioria dos imigrantes contribui muito mais para prejudicá-los do que para lhes abrir oportunidades. 
O aceno de Obama aos imigrantes é uma falácia. É o canto da sereia. O lema 'we can' é falso porque contém o germe que desmontará o sistema econômico americano, justamente aquilo que seduz a imigração. A concretizar-se esse sombrio prognóstico o sonho que mobiliza milhões de pessoas se transformará num terrível pesadelo, podendo até mesmo representar o começo do fim da civilização ocidental. Não tenham nenhuma dúvida sobre isso!

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