Kristallnacht: propriedades de judeus destruídas na famigerada Noite dos Cristais em 1938 que desencadeou o Holocausto |
Não serão os batuques dessa festa anti-higiênica e primitiva que é o carnaval que impedirão a permanente atualização deste blog que procura trazer os fatos, análise e opiniões que são escamoteadas pela grande imprensa, sobretudo os jornalões e as redes de televisão. Escapam dessa infernal teia de idiotices que promove a lavagem cerebral diária da maioria das pessoas os blogs jornalísticos independentes e a revista Veja. Só!
Dentre os blogs alojados em portais da grande mídia contam-se nos dedos aqueles que não chafurdam na ideologia comunista. Dentre eles está o blog do incansável Reinaldo Azevedo, no site da revista Veja. Nesta quinta-feira Reinaldo flagrou um fato que explica muito a razão do criminoso anti-semitismo que se expressa diariamente pelos grandes veículos de comunicação.
O Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, atrelado como os demais em todo o Brasil, à CUT e ao PT, está promovendo um Curso de Anti-Semitismo. A denominaçao desse inacreditável absurdo esconde o seu deletério conteúdo. O nome dessa lavagem cerebral criminosa é “A questão palestina e o conflito no Oriente Médio” e o público alvo são os jornalistas e os jovens estandes de jornalismo. O troço está mais para um madraçal, do qual deverá sair tropas de ataque a Israel e ao povo judeu! Logo adiante esses escrotos estarão produzindo matérias mentirosas sobre o conflito do Oriente Médio, deturpando e distorcendo a realidade dos fatos.
Faço aqui a transcrição na íntegra do texto de divulgação do curso escrito - pasmem - por jornalistas do Sindicato entremeado com as observações que faz Reinaldo Azevedo. É uma dessas matérias que jamais será divulgada nos grandes jornais e muito menos nas redes de televisão. Sim, porque a maioria dos jornalistas brasileiros é anti-semita, como são aqueles da grande mídia internacional. E há que afirme que os judeus controlam a mídia! Os desgraçados que afirmam isso são completamente imbecis e idiotas congênitos. E a prova completa do que sempre afirmo aqui no blog está neste post do Reinaldo Azevedo. Leiam que é importante. Dou o link do post completo: Vale a pena dar uma olhada lá no blog do Reinaldo porque ainda tem um vídeo para ser visto.
Eis o texto:
Reproduzo abaixo, em vermelho, o texto de apresentação do curso. Os comentários de Reinaldo estão em azul:
O domínio do discurso sionista sobre a questão palestina durou muito tempo. Só a partir do final da década de 1970, com a abertura dos arquivos dos sionistas para conhecimento público, e com as pesquisas dos chamados “novos historiadores” israelenses, esse discurso começou a ser contestado e passou-se a dar veracidade às narrativas palestinas sobre a Nakba (o processo que levou à criação do Estado de Israel e as consequências desse processo para o povo palestino).
É espantoso que um órgão de classe, que representa, em tese ao menos, todos os jornalistas, se dedique a tal indignidade discursiva. Definir a palavra “nakba” como “processo que levou à criação do estado de Israel” é uma vigarice intelectual, uma farsa. A palavra quer dizer “tragédia” ou “desastre” e tem uma marca militante: define o que os palestinos chamam “êxodo” da população árabe quando se criou o estado de Israel. Boa parte das terras, não custa lembrar, foi comprada pelos judeus. Ainda que se possam debater as características e extensão da migração, não é essa a questão subjacente ao texto, não.
Só falam em “nakba” os que advogam a volta de todos aqueles que são chamados “refugiados” palestinos. Boa parte dos migrantes originais já morreu. Os hoje chamados refugiados, muitos divididos em campos espalhados por países árabes, são filhos, netos e bisnetos daquele grupo original. Foi a militância política palestina, que não aceitava a existência do estado de Israel, que concorreu para que não ganhassem a cidadania nos países onde nasceram. Estima-se o grupo original de migrantes em 700 mil pessoas. Hoje, essa população que a militância quer instalar em Israel somaria pouco mais de 4 milhões. É evidente que, se todos migrassem para Israel, o estado judeu seria extinto. E é preciso notar: a esmagadora maioria dos estimados 700 mil palestinos que deixaram a região o fez tangida pela guerra promovida pelos países árabes. É questão de fato, não de gosto. A Jordânia conferiu cidadania a uma boa parcela dos refugiados e a seus descendentes. Muitos, no entanto, continuam a viver em campos, em situação muito precária — a mesma realidade de outras nações árabes que não lhes conferem nem cidadania. Muito bem: o lugar em que os palestinos vivem com mais dignidade e com todos os direitos democráticos garantidos é mesmo… Israel! Sigamos com o texto do sindicato.
É espantoso que um órgão de classe, que representa, em tese ao menos, todos os jornalistas, se dedique a tal indignidade discursiva. Definir a palavra “nakba” como “processo que levou à criação do estado de Israel” é uma vigarice intelectual, uma farsa. A palavra quer dizer “tragédia” ou “desastre” e tem uma marca militante: define o que os palestinos chamam “êxodo” da população árabe quando se criou o estado de Israel. Boa parte das terras, não custa lembrar, foi comprada pelos judeus. Ainda que se possam debater as características e extensão da migração, não é essa a questão subjacente ao texto, não.
Só falam em “nakba” os que advogam a volta de todos aqueles que são chamados “refugiados” palestinos. Boa parte dos migrantes originais já morreu. Os hoje chamados refugiados, muitos divididos em campos espalhados por países árabes, são filhos, netos e bisnetos daquele grupo original. Foi a militância política palestina, que não aceitava a existência do estado de Israel, que concorreu para que não ganhassem a cidadania nos países onde nasceram. Estima-se o grupo original de migrantes em 700 mil pessoas. Hoje, essa população que a militância quer instalar em Israel somaria pouco mais de 4 milhões. É evidente que, se todos migrassem para Israel, o estado judeu seria extinto. E é preciso notar: a esmagadora maioria dos estimados 700 mil palestinos que deixaram a região o fez tangida pela guerra promovida pelos países árabes. É questão de fato, não de gosto. A Jordânia conferiu cidadania a uma boa parcela dos refugiados e a seus descendentes. Muitos, no entanto, continuam a viver em campos, em situação muito precária — a mesma realidade de outras nações árabes que não lhes conferem nem cidadania. Muito bem: o lugar em que os palestinos vivem com mais dignidade e com todos os direitos democráticos garantidos é mesmo… Israel! Sigamos com o texto do sindicato.
Nessa mesma época, especialistas responsáveis por pesquisas arqueológicas em sítios palestinos começaram a contestar a versão bíblica e propuseram uma nova teoria para explicar os textos sagrados - tarefa que o filósofo Benedito de Espinosa, usando conhecimentos de filologia e um estudo de muitos anos da Torá, já empreendera no século XVII.
É de arrepiar! O “Benedito de Espinosa” deve ser o Baruch Spinoza, hehe. Essa pegada supostamente “científica” busca deslegitimar Israel como a terra original dos judeus e, pois, pretende retomar a questão desde a origem, a saber: não se está questionando se os dois povos devem viver em seus respectivos estados. Nada disso! Essa abordagem sempre acaba concluindo que os israelenses têm de sair das “terras palestinas”. Não por acaso, recorre-se ao tal “Benedito”, justamente um judeu punido por… judeus.
É de arrepiar! O “Benedito de Espinosa” deve ser o Baruch Spinoza, hehe. Essa pegada supostamente “científica” busca deslegitimar Israel como a terra original dos judeus e, pois, pretende retomar a questão desde a origem, a saber: não se está questionando se os dois povos devem viver em seus respectivos estados. Nada disso! Essa abordagem sempre acaba concluindo que os israelenses têm de sair das “terras palestinas”. Não por acaso, recorre-se ao tal “Benedito”, justamente um judeu punido por… judeus.
Esses dois acontecimentos, na história e na arqueologia, seriam acrescentados aos casos levantados por pesquisadores palestinos em seu próprio país, com seu próprio povo, e mudariam a compreensão dos estudiosos sobre as raízes do problema que, iniciado em fins do século XVIII, até hoje abala a região da Ásia ocidental, ou Oriente Médio, conhecida como Palestina e Israel. Ao grande público, porém, esse conhecimento praticamente não chegou. As pressões sobre pesquisadores, autores, editoras, mídia, governos impediram a livre circulação desse novo saber. Por isso, não é de espantar que muitos jornalistas ainda não o conheçam. Trata-se de um assunto que, antes restrito a alguns círculos acadêmicos e políticos, somente agora começa a ser mais amplamente divulgado no Brasil.
Reparem neste trecho: “As pressões sobre pesquisadores, autores, editoras, mídia, governos impediram a livre circulação desse novo saber. Por isso, não é de espantar que muitos jornalistas ainda não o conheçam.” Estamos de volta à velha tese da conspiração judaica contra a verdade. É o retorno dos “Protocolos dos Sábios de Sião”. Os sionistas, esses malvados, seriam grandes manipuladores, sempre dispostos a contar a versão dos judeus. Ainda bem que vem agora a tal Baby para nos salvar.
Reparem neste trecho: “As pressões sobre pesquisadores, autores, editoras, mídia, governos impediram a livre circulação desse novo saber. Por isso, não é de espantar que muitos jornalistas ainda não o conheçam.” Estamos de volta à velha tese da conspiração judaica contra a verdade. É o retorno dos “Protocolos dos Sábios de Sião”. Os sionistas, esses malvados, seriam grandes manipuladores, sempre dispostos a contar a versão dos judeus. Ainda bem que vem agora a tal Baby para nos salvar.
No entanto, faltam referências aos que pretendem conhecer em detalhes a história de Palestina e Israel. A bibliografia, em árabe e em hebraico, dificulta ao leitor ocidental o acesso aos livros. Mas há muitos títulos em inglês, embora permaneçam desconhecidos do público por falta de divulgação. Há sítios confiáveis na internet, com fatos documentados, com rigor acadêmico, que podem ser consultados sem receio. Há organizações de direitos humanos que mantêm na web os resultados de suas pesquisas, também documentadas. Há juristas e advogados que deslindam os meandros jurídicos da questão, colocando artigos à disposição do público.
Notem que a “verdade verdadeira” está escondida em alguns meandros e livros quase secretos. Ela só precisa ser divulgada ao grande público. É o que o curso pretende fazer.
Notem que a “verdade verdadeira” está escondida em alguns meandros e livros quase secretos. Ela só precisa ser divulgada ao grande público. É o que o curso pretende fazer.
O objetivo do curso é abordar alguns dos principais pontos da questão palestina e contextualizá-los histórica e politicamente, para que o interessado possa conhecer um pouco da história de palestinos e judeus e iniciar sua própria pesquisa. Nesse sentido, será oferecida uma bibliografia básica, bem como alguns textos importantes para a compreensão do problema vivido por dois povos, o israelense e o palestino.
Como é? O interessado vai conhecer “um pouco da história dos palestinos e judeus”??? Bem, a boa-vontade com “os judeus” já está demonstrada, certo? O curso será ministrado por uma senhora chamada “Baby Siqueira Abrão”. Vamos ver quem é ela segundo o próprio sindicato.
Como é? O interessado vai conhecer “um pouco da história dos palestinos e judeus”??? Bem, a boa-vontade com “os judeus” já está demonstrada, certo? O curso será ministrado por uma senhora chamada “Baby Siqueira Abrão”. Vamos ver quem é ela segundo o próprio sindicato.
Jornalista, pós-graduanda em filosofia política e relações internacionais com projeto sobre a questão palestina e suas consequências, Baby Siqueira Abrão também é autora de livros sobre filosofia, mitologia grega e divulgação científica. Mora em Ramala, Palestina, onde é correspondente do jornal Brasil de Fato e colaboradora dos sites Carta Maior e Opera Mundi. Veio ao Brasil para uma série de palestras, com o líder popular palestino Abdallah Abu Rahmah, sobre a questão palestina, com apoio da Embaixada Palestina no Brasil (embaixador Ibrahim Alzeben). Participou do Fórum Social Mundial (em 2012, Fórum Social Temático), em Porto Alegre, como representante do Comitê Popular de Resistência Não-Violenta contra o Muro e as Colônias de Bil’in (www.bilin-village.org; ver também www.popularstruggle.org) e do Palestinian Center for Peace and Democracy (PCPD, http://www.pcpd.org).
Bem, acho que isso tudo evidencia a independência intelectual de dona Baby. Sua companhia também não deixa a menor dúvida. O sindicato e o espaço Vladimir Herzog estão sendo usados para fazer proselitismo em favor da causa palestina e contra a exitência do Estado de Israel. O encadeamento do texto deixa clara a demonização do estado israelense. Pergunto: o sindicato abriria as suas portas para ministrar um “curso” sobre a outra versão? Acho que não.
Bem, acho que isso tudo evidencia a independência intelectual de dona Baby. Sua companhia também não deixa a menor dúvida. O sindicato e o espaço Vladimir Herzog estão sendo usados para fazer proselitismo em favor da causa palestina e contra a exitência do Estado de Israel. O encadeamento do texto deixa clara a demonização do estado israelense. Pergunto: o sindicato abriria as suas portas para ministrar um “curso” sobre a outra versão? Acho que não.
O sindicato poderia promover um debate sobre a questão israelo-palestina? Poderia, sim. Não é o caso, como se nota. A entidade está é abraçando uma causa. Pela linguagem, é visível que se está questionando a própria legitimidade da existência de Israel, com o indisfarçável cheiro da acusação da “conspiração judaica”.
4 comentários:
Veja se entende o que dizem e desdizem. O que ocorria era disputa por Poder ou Domínios e cntinua em todos os Cantos do Mundo e o Bazismo Nazismo agora Nazistas avançam como Esquerdistas e comunistas com Padres e Bispos no Co-Mando. Como se sabe, todas as disputas tem segmentos religiozos no Co-Mando, por isso não se pode falar.
Jean-Marie Le Pen, o fundador da Frente Nacional francesa, de extrema direita, foi condenado por negar crimes contra a humanidade, ao afirmar que a ocupação nazista não foi "especialmente inumana".
Um tribunal de apelações em Paris confirmou a sentença de prisão de três meses com sursis e a multa de €10 mil aplicada a Le Pen em 2009.
Em 2005 Le Pen disse à revista de extrema direita "Rivarol": "Na França, pelo menos, a ocupação alemão não foi especialmente inumana, mesmo que tenham ocorrido diversos excessos - inevitáveis em um país de 550 mil km²".
Ele acrescentou: "Se os alemães tivessem cometido execuções em massa em todo o país, como afirma a visão convencional, não teria havido necessidade de campos de concentração para os deportados políticos".
Com a ajuda do colaboracionista governo de Vichy, as autoridades alemãs deportaram mais de 70 mil judeus franceses para campos de extermínio durante a ocupação, de 1940 a 1944.
Aqui é um dito de Eztleba em Extrema e extremuntion em extremaunção, além da Extremidade.
Quem é o Nazismo e quem são os Nazist que defendem os Babizbos escondidos em Nazismos? É O Abizmo. Os ditos Judeus não são Bazistas Nazistas de Babi Bazi. É interessante notar, que tudo que é negativo dizem que é Judeu, mas não dizem que Judeu e Judey "Deus Ajuda" e Ajudou Ajudei.
O Ajud que está grafado, não Ajud, mas Abud Abudi Agudi em Acudi, Agiude e muda pra Ajude. Contudo, é o Banjuba Manjuba Sanjuba em Sanjudas São Judas e ainda acrescetam Badeu em Tadeu Abadeus Boubar em Amadeus Mouzar conhecido como Amadeus Mouzart.
Eu tenho um Dicionário em que grafaram que "Judeu é Satanaz", é só ver como se escreve Judeu e Satanaz que é Sababaz em Sabanaz Santa Paz e cai no Samba e sambamaz.
Eu não entendo como Israel ainda não contra atacou esses loucos de ...toalha na cabeça ! (Paulo Francis)
ABAIXO A DITADURA!
ABRAÇOS FRATERNOS!
Não é de se estranhar: na verdade, não há nada tão parecido ao nazismo, como o comunismo.São ambas ideologias totalitárias e criminosas e constroem o seu poder alicerçadas no ódio às minorias. O PT, um ajuntamento execrável que se apossou do poder, nutre enormes simpatias pelo totalitarismo comunista e antissemita.O que estã acontecendo em nosso país É MUITO GRAVE e jornalistas do bem como você, Aloysio, o Reinaldo, o Augusto e tão poucos outros é o que verdadeiramente todos os homens de verdade deveriam fazer.
A única coisa que os judeus tem que entender é o seguinte: o mundo não é deles, o mundo não foi feito para eles.
Eles que fiquem no país deles, que nós ficamos no nosso e assim cada um vive bem.
Eles tem a mania de achar que "são o povo escolhido". Se forem escolhidos pelo capeta para atrapalhar a boa convivência entre os países.
Postar um comentário