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quinta-feira, fevereiro 16, 2012

SINDICATO DE JORNALISTAS DE SÃO PAULO PROMOVE CURSO QUE INSTIGA O ANTI-SEMITISMO!

Kristallnacht: propriedades de judeus destruídas na famigerada Noite dos Cristais em 1938 que desencadeou o Holocausto
Não serão os batuques dessa festa anti-higiênica e primitiva que é o carnaval que impedirão a permanente atualização deste blog que procura trazer os fatos, análise e opiniões que são escamoteadas pela grande imprensa, sobretudo os jornalões e as redes de televisão. Escapam dessa infernal teia de idiotices que promove a lavagem cerebral diária da maioria das pessoas os blogs jornalísticos independentes e a revista Veja. Só!
Dentre os blogs alojados em portais da grande mídia contam-se nos dedos aqueles que não chafurdam na ideologia comunista. Dentre eles está o blog do incansável Reinaldo Azevedo, no site da revista Veja. Nesta quinta-feira Reinaldo flagrou um fato que explica muito a razão do criminoso anti-semitismo que se expressa diariamente pelos grandes veículos de comunicação. 
O Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, atrelado como os demais em todo o Brasil, à CUT e ao PT, está promovendo um Curso de Anti-Semitismo. A denominaçao desse inacreditável absurdo esconde o seu deletério conteúdo. O nome dessa lavagem cerebral criminosa é “A questão palestina e o conflito no Oriente Médio” e o público alvo são os jornalistas e os jovens estandes de jornalismo. O troço está mais para um madraçal, do qual deverá sair tropas de ataque a Israel e ao povo judeu! Logo adiante esses escrotos estarão produzindo matérias mentirosas sobre o conflito do Oriente Médio, deturpando e distorcendo a realidade dos fatos.
Faço aqui a transcrição na íntegra do texto de divulgação do curso escrito - pasmem - por jornalistas do Sindicato entremeado com as observações que faz Reinaldo Azevedo. É uma dessas matérias que jamais será divulgada nos grandes jornais e muito menos nas redes de televisão. Sim, porque a maioria dos jornalistas brasileiros é anti-semita, como são aqueles da grande mídia internacional. E há que afirme que os judeus controlam a mídia! Os desgraçados que afirmam isso são completamente imbecis e idiotas congênitos. E a prova completa do que sempre afirmo aqui no blog está neste post do Reinaldo Azevedo. Leiam que é importante. Dou o link do post completo: Vale a pena dar uma olhada lá no blog do Reinaldo porque ainda tem um vídeo para ser visto.
Eis o texto:
Reproduzo abaixo, em vermelho, o texto de apresentação do curso. Os comentários de Reinaldo estão em azul:
O domínio do discurso sionista sobre a questão palestina durou muito tempo. Só a partir do final da década de 1970, com a abertura dos arquivos dos sionistas para conhecimento público, e com as pesquisas dos chamados “novos historiadores” israelenses, esse discurso começou a ser contestado e passou-se a dar veracidade às narrativas palestinas sobre a Nakba (o processo que levou à criação do Estado de Israel e as consequências desse processo para o povo palestino).
É espantoso que um órgão de classe, que representa, em tese ao menos, todos os jornalistas, se dedique a tal indignidade discursiva. Definir a palavra “nakba” como “processo que levou à criação do estado de Israel” é uma vigarice intelectual, uma farsa. A palavra quer dizer “tragédia” ou “desastre” e tem uma marca militante: define o que os palestinos chamam “êxodo” da população árabe quando se criou o estado de Israel. Boa parte das terras, não custa lembrar, foi comprada pelos judeus. Ainda que se possam debater as características e extensão da migração, não é essa a questão subjacente ao texto, não.
Só falam em “nakba” os que advogam a volta de todos aqueles que são chamados “refugiados” palestinos. Boa parte dos migrantes originais já morreu. Os hoje chamados refugiados, muitos divididos em campos espalhados por países árabes, são filhos, netos e bisnetos daquele grupo original. Foi a militância política palestina, que não aceitava a existência do estado de Israel, que concorreu para que não ganhassem a cidadania nos países onde nasceram. Estima-se o grupo original de migrantes em 700 mil pessoas. Hoje, essa população que a militância quer instalar em Israel somaria pouco mais de 4 milhões. É evidente que, se todos migrassem para Israel, o estado judeu seria extinto. E é preciso notar: a esmagadora maioria dos estimados 700 mil palestinos que deixaram a região o fez tangida pela guerra promovida pelos países árabes. É questão de fato, não de gosto. A Jordânia conferiu cidadania a uma boa parcela dos refugiados e a seus descendentes. Muitos, no entanto, continuam a viver em campos, em situação muito precária — a mesma realidade de outras nações árabes que não lhes conferem nem cidadania. Muito bem: o lugar em que os palestinos vivem com mais dignidade e com todos os direitos democráticos garantidos é mesmo… Israel! Sigamos com o texto do sindicato.
Nessa mesma época, especialistas responsáveis por pesquisas arqueológicas em sítios palestinos começaram a contestar a versão bíblica e propuseram uma nova teoria para explicar os textos sagrados - tarefa que o filósofo Benedito de Espinosa, usando conhecimentos de filologia e um estudo de muitos anos da Torá, já empreendera no século XVII.
É de arrepiar! O “Benedito de Espinosa” deve ser o Baruch Spinoza, hehe. Essa pegada supostamente “científica” busca deslegitimar Israel como a terra original dos judeus e, pois, pretende retomar a questão desde a origem, a saber: não se está questionando se os dois povos devem viver em seus respectivos estados. Nada disso! Essa abordagem sempre acaba concluindo que os israelenses têm de sair das “terras palestinas”. Não por acaso, recorre-se ao tal “Benedito”, justamente um judeu punido por… judeus.
Esses dois acontecimentos, na história e na arqueologia, seriam acrescentados aos casos levantados por pesquisadores palestinos em seu próprio país, com seu próprio povo, e mudariam a compreensão dos estudiosos sobre as raízes do problema que, iniciado em fins do século XVIII, até hoje abala a região da Ásia ocidental, ou Oriente Médio, conhecida como Palestina e Israel. Ao grande público, porém, esse conhecimento praticamente não chegou. As pressões sobre pesquisadores, autores, editoras, mídia, governos impediram a livre circulação desse novo saber. Por isso, não é de espantar que muitos jornalistas ainda não o conheçam. Trata-se de um assunto que, antes restrito a alguns círculos acadêmicos e políticos, somente agora começa a ser mais amplamente divulgado no Brasil.
Reparem neste trecho: “As pressões sobre pesquisadores, autores, editoras, mídia, governos impediram a livre circulação desse novo saber. Por isso, não é de espantar que muitos jornalistas ainda não o conheçam.” Estamos de volta à velha tese da conspiração judaica contra a verdade. É o retorno dos “Protocolos dos Sábios de Sião”. Os sionistas, esses malvados, seriam grandes manipuladores, sempre dispostos a contar a versão dos judeus. Ainda bem que vem agora a tal Baby para nos salvar.
No entanto, faltam referências aos que pretendem conhecer em detalhes a história de Palestina e Israel. A bibliografia, em árabe e em hebraico, dificulta ao leitor ocidental o acesso aos livros. Mas há muitos títulos em inglês, embora permaneçam desconhecidos do público por falta de divulgação. Há sítios confiáveis na internet, com fatos documentados, com rigor acadêmico, que podem ser consultados sem receio. Há organizações de direitos humanos que mantêm na web os resultados de suas pesquisas, também documentadas. Há juristas e advogados que deslindam os meandros jurídicos da questão, colocando artigos à disposição do público.
Notem que a “verdade verdadeira” está escondida em alguns meandros e livros quase secretos. Ela só precisa ser divulgada ao grande público. É o que o curso pretende fazer.
O objetivo do curso é abordar alguns dos principais pontos da questão palestina e contextualizá-los histórica e politicamente, para que o interessado possa conhecer um pouco da história de palestinos e judeus e iniciar sua própria pesquisa. Nesse sentido, será oferecida uma bibliografia básica, bem como alguns textos importantes para a compreensão do problema vivido por dois povos, o israelense e o palestino.
Como é? O interessado vai conhecer “um pouco da história dos palestinos e judeus”??? Bem, a boa-vontade com “os judeus” já está demonstrada, certo? O curso será ministrado por uma senhora chamada “Baby Siqueira Abrão”. Vamos ver quem é ela segundo o próprio sindicato.
Jornalista, pós-graduanda em filosofia política e relações internacionais com projeto sobre a questão palestina e suas consequências, Baby Siqueira Abrão também é autora de livros sobre filosofia, mitologia grega e divulgação científica. Mora em Ramala, Palestina, onde é correspondente do jornal Brasil de Fato e colaboradora dos sites Carta Maior e Opera Mundi. Veio ao Brasil para uma série de palestras, com o líder popular palestino Abdallah Abu Rahmah, sobre a questão palestina, com apoio da Embaixada Palestina no Brasil (embaixador Ibrahim Alzeben). Participou do Fórum Social Mundial (em 2012, Fórum Social Temático), em Porto Alegre, como representante do Comitê Popular de Resistência Não-Violenta contra o Muro e as Colônias de Bil’in (www.bilin-village.org; ver também www.popularstruggle.org) e do Palestinian Center for Peace and Democracy (PCPD, http://www.pcpd.org).
Bem, acho que isso tudo evidencia a independência intelectual de dona Baby. Sua companhia também não deixa a menor dúvida. O sindicato e o espaço Vladimir Herzog estão sendo usados para fazer proselitismo em favor da causa palestina e contra a exitência do Estado de Israel. O encadeamento do texto deixa clara a demonização do estado israelense. Pergunto: o sindicato abriria as suas portas para ministrar um “curso” sobre a outra versão? Acho que não.
O sindicato poderia promover um debate sobre a questão israelo-palestina? Poderia, sim. Não é o caso, como se nota. A entidade está é abraçando uma causa. Pela linguagem, é visível que se está questionando a própria legitimidade da existência de Israel, com o indisfarçável cheiro da acusação da “conspiração judaica”.

terça-feira, dezembro 07, 2010

PT ANUNCIA AGÊNCIA DE CENSURA À IMPRENSA

Segue apos este prólogo a integra da matéria que é manchete da Folha de São Paulo desta terça-feira. Como se vê vem aí a mordaça aos meios de comunicação comandada pelo esquerdista ressentido Franklin Martins que foi chutado da Rede Globo antes de virar ministro.

Ora, esse trambolho autoritário comuno-fascita denominado Agência Nacional de Comunicação, constitui a instituição da censura aos veículos de comunicação e é claramente inconstitucional. Uma afronta à legalidade que, se levada a termo pelos tiriricas do Congresso significará a implação de uma ditadura no Brasil.

E o que causa um misto de náusea e espanto é o fato de que esse ato criminoso contra a liberdade de expressão tem o apoio das entidades representativas dos jornalistas brasileiros, a começar pela sua Federação Nacional e os sindicatos. Todos são a favor da censura que tipificam pelo eufemismo de "controle da mídia".

O Brasil é o único país do mundo em que os jornalistas são a favor da censura à imprensa. Sem falar no fato de que odeiam a internet e os blogs independentes que não se curvam ante esse turbilhão de estupidez.

Aqueles que deveriam ser os primeiros a lutar pela liberdade são os seus assassinos. Bando de idiotas, vigaristas, mentirosos e empulhadores profissionais. Essa gente não é e nunca será jornalista. Leiam o texto da manchete da Folha de São Paulo:

A primeira versão do projeto do governo para o setor de telecomunicação e radiodifusão prevê a criação de um novo órgão, a ANC (Agência Nacional de Comunicação), para regular o conteúdo de rádio e TV.

A Folha teve acesso à minuta da proposta, batizada de Lei Geral da Comunicação Social. O texto tem cerca de 40 páginas e vem sendo mantido em sigilo.

É resultado do grupo de trabalho criado há seis meses e coordenado pelo ministro Franklin Martins para discutir um novo marco regulatório para o setor.

A nova agência para regular conteúdo substituiria a Ancine (Agência Nacional do Cinema) e teria poderes para multar empresas que veicularem programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário.

O presidente da Ancine, Manoel Rangel, disse à Folha que não tem "opinião formada" sobre a mudança.

O texto prevê ainda a proibição que políticos com mandato sejam donos ou controlem rádio e TV. A atual legislação proíbe apenas que eles ocupem cargos de direção nas empresas.

Não está claro no anteprojeto se a vedação atingiria quem já tem concessões.
Levantamento da ONG Transparência Brasil aponta que 160 parlamentares têm concessões de rádio e TV.


O ministro já afirmou que o governo Lula não vai encaminhar o projeto ao Congresso, e sim entregá-lo a Dilma Rousseff como sugestão.

Caso Dilma decida enviar a proposta ao Congresso, o texto pode sofrer alterações e passar por consulta pública. Se a lei for aprovada, o funcionamento da agência será detalhado em decreto.

Na semana passada, Lula disse, em entrevista, que Dilma fará a regulação.

O processo de outorga de novos canais ou renovação também passará pela nova agência, além do circuito Ministério das Comunicações-Congresso, e se tornaria mais transparente, com o passo a passo publicado na internet.

A Folha apurou ainda que a proposta incorpora vários pontos do PL 116, que cria novas regras para o mercado de TV por assinatura e de conteúdo audiovisual, mas não trata de regras para cumprimento do limite de participação de capital estrangeiro nos meios de comunicação.

Será mantida a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que cuida de questões mais técnicas, como a elaboração de planos e distribuição de canais.

Para o governo, a agência não significa censura, porque o conteúdo será analisado depois de veiculado.

Representantes do setor, porém, avaliam que a proposta abre brechas para cercear jornalismo e dramaturgia. Além disso, dizem, a Constituição já prevê punição para os abusos. 

A criação da agência para regular conteúdo tem apoio de entidades que defendem o "controle social da mídia".

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