DE NOVO TODO O ÓDIO NAZISTA CONTRA JUDEUS

Acima o quebra-quebra da Noite dos Cristais, em 1938.

Abaixo fanático islâmico pisoteia a bandeira de Israel.

70 anos depois, a mesma condescendência covarde da mídia

A Noite de Cristal (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.

Para o regime era a resposta à agressão de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco.

A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas.

Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. 7500 lojas judaicas e 1600 sinagogas foram reduzidas a escombros.

As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus.

Na verdade, as reações da população foram pouco favoráveis, pois os alemães não apreciam que se ataque ou tome a propriedade alheia.

Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o fato de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.

A alta autoridade nazista cobrou uma multa aos judeus de um bilhão de marcos pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.

O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, etc.) resultantes deste episódio de violência racista.

O texto acima está na Wikipedia. Há 70 anos, eram os fanáticos de Hitler os algozes dos judeus.

Hoje são os fanáticos islâmicos que queimam e sapateiam sobre a bandeira de Israel.

Por enquanto é um protesto simbólico montado especialmente para que a imprensa internacional nazificada pela militância politicamente correta noticie de forma abundante e desavergonhada em todos os veículos de comunicação.

Ninguém trata esses fanáticos pela qualificação adequada de terroristas, da mesma forma como ocorreu em 1938, com a Noite dos Cristais, como ficou conhecido o quebra-quebra perpetrado pelos nazistas contra estabelecimentos de propriedade dos judeus.

A tolerância dos jornalistas e das empresas jornalística à manipulação da informação serviu para dar início, naquele sangrendo 9 de novembro de 1938, à matança indiscriminada dos judeus, que atravessa e atravessará os séculos permanecendo como uma mancha vergonhosa que estigmatiza os alemães e todos aqueles que consentiram e calaram, como agora calam, ante a ação deletéria do terrorismo internacional cuja finalidade é a destruição de Israel.

Israel e os judeus representam na atualidade todos os valores mais caros à civilização ocidental: a liberdade, o respeito aos direitos humanos, a paz e a democracia. A criação do Estado de Israel representou e representa, mais do que nunca, o esteio da civilização ocidental.

Por tudo isso, mais uma vez proclamo: FORÇA ISRAEL! SALVE O POVO JUDEU!

Sei que posso fazer muito pouco neste blog. Mas defenderei até a última letra, a lógica, a decência e a liberdade.

Enquanto eles queimam e pisoteiam a bandeira do Estado de Israel, eu escreverei;

Enquanto o terrorismo lança foguetes contra a população israelense, eu escreverei;

Enquanto eles professam o ódio e o fanatismo, eu escreverei em louvor à liberdade e ao meu mundo, o mundo ocidental.

Porque a lógica e a razão estão e sempre estiveram ao lado do povo judeu.

Foto da Noite dos Cristais, da AP/Internet e a da bandeira pisoteada é do site do Estadão