O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Gilmar Mendes, anunciou hoje que o CNJ decidiu recomendar aos tribunais de todo o País que deem prioridade ao julgamento de ações que envolvam conflitos agrários.
Segundo ele, o assunto é urgente e há uma certa falta de ação por parte das autoridades. "Nós estamos já há dois anos do fim do governo Lula. Essas investigações vão ser feitas para o próximo governo?", questionou.
Segundo ele, os fatos são graves e "tem de haver medidas efetivas". De acordo com o presidente do STF e do CNJ, o assunto é urgente. "É claro que nós não podemos esperar", disse. "Do contrário, daqui a pouco nós vamos ficar celebrando missa de 7º dia, missa de 30º dia, missa de um ano. Nós estamos falando de mortes", afirmou. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: é isso aí, Ministro Gilmar Mendes. E fique de olho porque deve haver centenas de novos magistrados cujos cérebros foram abduzidos pela bandalha do "direito alternativo" ou "direito achado na rua" que prolifera nos cursos de Direito das universidades federais e naqueles das espeluncas particulares também.
quarta-feira, março 04, 2009
GILMAR MENDES APERTA TRIBUNAIS
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2 comentários:
Vamos congestionar o e-mail do Ministro, cumprimentando-o e incentivando-o a manter sua postura, defendendo a Lei.
Quem não quer se manter refém de vagabundos, baderneiros, defensores de direitos humanos (para criminosos), devem se engajar nessa campanha!
É isso aí Ministro Gilmar (saco roxo)
Eduardo.50
Aluizio,
Isto também preciza ter fim. Por que os comunistas e comunismos recebem milhões por nada de útil terem feito, mas apenas dezordem?
Se o MST for combatido e punido, diferentemente dos assaltantes de Bancos da década de 70 que hoje estão no poder e muitos indenizados, também reivindicar os mesmos "direitos"?
Somando-se isto à crizi, o Brazio vai quebrar e só os "companheiros" terão "direito" a viver em regalia. Leia a seguir, o que Tarso Genro da Sogra concedeu:
Após 32 anos da morte do ex-presidente João Goulart, que ficou conhecido como Jango, o governo concedeu a ele status de anistiado político post mortem. A decisão, assinada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, foi publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União.
De acordo com a portaria, a viúva do ex-presidente, Maria Thereza Fontella Goulart, vai receber uma indenização mensal, permanente e continuada de R$ 5.425. O governo também vai pagar valores retroativos -referentes ao período entre setembro de 1999 e novembro de 2008 - que somam R$ 643.947,50.
João Goulart foi presidente da República entre setembro de 1961 e março de 1964. Após o golpe militar, Jango deixou o governo e se refugiou no Rio Grande do Sul. Posteriormente, seguiu para o exílio no Uruguai e na Argentina, onde morreu aos 57 anos, vítima de um enfarte.
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